E nos teus Olhos que me Perco
É estranho, o modo pelo qual meus olhos procuram os teus...
Num infinito jogo de tentar ver, o que já não existe
Um jogo morto, de tentar ver o brilho do amor
Que nunca neles existiu...
É estranho o modo pelo qual teus olhos procuram os meus...
Num finito jogo de querer ver o que sempre, e nunca deixou de existir
Um jogo vivo de ver o brilho do amor
Que sempre neles existiu...
É confuso ver este jogo de gato e rato
Um buscar de olhos que se completam
Em uma falta, e em excesso...
Um jogo disléxico de olhares que na vida se afastam
Mas, no mundo dos sonhos impossíveis... Procuram-se... Completam-se...
Um silêncio, onde já não existe a palavra falada
Só há, olhares que se completam
E falam no tom de voz da alma...
Nada mais do que isso
Olhos nos olhos
Sem escudos
Sem orgulhos e brios
Apenas olhos e almas
É assim que você vem a mim
É assim que vou até você
Um jogo de falsos flertes
Onde não há vencedores
Apenas dois derrotados
que desistiram de amar...
Fecho os olhos e lembro dos teus beijos dos seus abraços, e por mais inusitado que pareça consigo sentir o calor do teu corpo no meu.
Descansa teus olhos enquanto eu alivio o teu coração com a suavidade de minhas palavras postulo a minha paixão;
Tanto és bela e formosa como és rainha de outrora, és digna de ouro e de prata você supera a beleza das rosas;
Tua graciosidade alcançou tal perfeição, ainda não há ninguém superável e tão próxima a teu coração;
O jardim é de Adônis e os pensamentos são meus, a certeza de quem te admira e o meu coração é teu;
Quando me sopras a brisa da minha inspiração, me relembra os teus olhos que me intimidam, amedrontando os meus desejos;
Tua boca tem sede de mim como a lua tem da noite e o sol do dia, no qual não vivem sem os mesmos;
De repente aparecem às flores que com cânticos e júbilos cortejam a tua presença, mostra-me o teu rosto que tanto espero em minha presença;
TEUS OLHOS
Teus olhos me incendeiam
E em momentos da viagem me fazem ver o infinito
Infinito, não o do mundo
Infinito de "nós dois"
Teus olhos me fazem querer esse infinito
Por eles surgem palavras no meu coração
Surgem paz nas minhas palavras
Por teus olhos surgem a loucura em mim
Loucura?! Não sei se é loucura
Mas é estranho ver um novo mundo por meio de teus olhos
Teus olhos de Índia
Teus olhos de Inglesa
Não se de quem descende teus olhos
Sei apenas que estão aqui e agora
A me olhar,
A me comover;
A me inspirar.
Tua boca me desatina, teus olhos me desviam e teu corpo... Bem o teu corpo me enlouquece não me deixando pensar em nada que não seja você;
Com centenas de pessoas e inumeráveis mulheres fui invadido por uma única rainha que fez sentido ao meu coração;
Imagino-te ao alcance dos meus braços, e buscando em minhas lembranças o brilho dos teus olhos que dariam ênfase aos primeiros raios de sol dessa alvorada...
No fundo do lago da minha mente trago a reminiscência dos teus sonhos, e sei que tudo pode deixar de ser apenas imaginação...
[Breve manifesto romancista]
Tuas mão só servem para pegar pedras
Tua boca para profanar mentiras e fofocas
Teus olhos só veem o mau
Teus pés caminham caminham apenas em direção a destruição alheia
Tuas narinas sentem apenas o cheiro da vingança
òh maldita, infernal não vês que suicidas a ti mesma no abismo que cavas...
E cada vez que olho em teus olhos
fica um pouco de mim no seu olhar
e pouco a pouco
esse desprezo que você encena
sufoca todo sentimento dentro de mim
e me sinto mais perdida
me sinto mais vazia
Porque é melhor lutar por um amor não correspondido
do que não ter amor algum para lutar
Encontra-me, quero ver o brilho dos teus olhos ao me ver. Descubra-me, a cada gesto, a cada toque. Vive-me, ao partilhar cada momento.
Flutuar
Olho para o céu agora e me pergunto, se tem cabimento não enxergar teus olhos nas estrelas? Questiono-me que pecado sem fim algum homem tem que ter cometido para ser privado de tuas lembranças, que um dia já foram tão presentes em minha vida.
Aos poucos vai se caminhando e por entre tantos passos perdidos, um tropeço sempre é aceitável, embora por vezes seja na própria sombra e dela tente fugir por achar sua insistente teimosia uma grande contradição.
O ar quase sempre pesado e frio dificulta o plainar de minha imaginação, não me permitindo sonhar com o teu iluminar, fazendo meus pés criarem raízes que tentam se ramificar em um solo seco e sem vida.
Assim o cheiro da agua me apetece, quase um afrodisíaco em meio à solidão de uma selva de pedra, tuas lagrimas que um dia derramaste por falsos motivos, hoje seriam sobrevida para a falta da minha.
E em dias e noites assim, o convite para ousadia é cada vez mais real, ultrapassar os limites do corpo, por em justa prova à própria vida. Para se sentir alguma coisa além do que falam em poesias, para preencher o vazio que tem o significado da palavra nada.
Mais um momento passa, mais um fechar de olhos, mais segundos que juram passar lentamente, torturando o relógio em um canto da parede. E tantas paredes vazias, sem lembranças penduradas, mais um dia que nasce, outra noite que vem, rotina, vazio, vontades que surgem do nada, eu aqui e você como um pássaro livre, seguindo seu caminho com o flutuar das asas.
Agora dou-me conta que
teus olhos e cabelos negros,
tua boca rosada e sua desenvoltura me fazem falta.
Carinho, dedicação, compreensão
e conselhos dirigidos a mim
com uns tapinhas no topo da minha cabeça
me ajudavam a por as coisas no lugar
o carinho que tenho por ti não me cabe
simplesmente amo-te, sempre com detalhes em vermelho, sempre.
07/01/2013
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