E no meio de Tanta Gente Chata
"Gente que me olha e não me vê....
Gente que me olha e não me gosta..
Gente é assim...
Eu sou assim!"
☆Haredita Angel
"Cada um de nós é palco.
Cada um de nós é altar.
Cada um de nós é demônio.
Cada um de nós é anjo.
Gente é assim; luz e sombra...
Gente vive assim; entre o santo e o profano
sem distinguir!"
☆Haredita Angel
-Fala-se muito em inveja e falsidade, e quando se escreve falsidade com cedilha, eu desconfio que essa gente esteja falando de algo bem pior. Eu desconfio também, que essa gente tem linha direta com essas entidades...
☆Haredita Angel
"O que está faltando mesmo à muita gente é o equilíbrio
entre o que pensa, o que fala e o que sente!"
✫Haredita Angel
"Tem gente que vai me perdendo... me deixando escapar aos poucos. Daí, eu vou percebendo que a importância que eu pensava ter em suas vidas, na verdade, nunca existiu."
☆Haredita Angel
O mundo em que vivemos...
Ontem assistindo ao NCIS... ouvi algo mais ou menos assim de Leroy Jethro Gibbs: "o mundo já é um lugar bem ruim de se viver,,, você não tem o direito de torná-lo pior".
Tenho uma facilidade muito grande de me afastar de qualquer situação e olhá-la de fora... fiz isso com o próprio mundo... ou melhor, com nosso querido e amado planeta.
Fechei os olhos e me projetei... voei... e no meu voo o que avistei?
Um mundo poluído, caído... pessoas desonestas... procurando se fazer de espertas... o roubo, os enganos, as mentiras, a maldade tomando formas as mais variadas... pessoas desesperadas. A fome, a miséria, o descaso, o pouco caso... o atraso. O medo, a ignorância, a esperteza, a estupidez... a honestidade perder a vez. A imbecilidade, a desigualdade, a imoralidade... independentemente da idade. A opressão, a maldição, o preconceito... a perda dos direitos... um mundo cheio de pessoas sem coração. Maldição!
Um mundo, enfim, cheio de defeitos... um mundo que não toma jeito e não tem mais jeito. Um mundo completa e totalmente imperfeito.
Cansei e de olhos fechados, cansada, desanimada... uma nuvem procurei e lá me instalei.
Adormeci e mais nada vi...
... e o tempo passou...
O sol deu o ar da graça e com ele apagou todas as desgraças... acordei, me espreguicei e lá do alto da nuvem macia pra baixo de novo olhei. Um novo olhar... coisas novas a procurar. Sabe o que vi?
Um mundo florido, do mal despido. Um mundo atraente cheio de gente... gente levinha, branquinha, suave, amorosa, carinhosa, educada, falando mal de nada... Um mundo cheio de gente contente. Um mundo repleto de afeto. Um mundo feliz e sorridente... sorrindo como toda gente. Um mundo de gente olhando pra frente. Um mundo feliz do jeito que eu sempre quis.
Tem razão, Osho quando diz: "O mundo é um lugar que faz eco [...] Odeie, e será odiado; ame; e será amado".
Tudo ficou bem melhor com meu olhar descansado.
Este texto que escrevi é pura ficção... e eu me reservo o direito de concordar com ele ou não.
Sua alma... levinha?
Sua alma... branquinha?
Sua alma... alguma coisa acalma?
Sua alma... nem de longe parece alma?
Sua alma... em um plano mais alto?
Sua alma.. alheia à tudo
um fantasma, uma aparição?
Sua alma... sem coração?
Sua alma desce tão baixo,
puro instinto, negra revelação?
Ou...
Sua alma... indiferente
no meio da gente,
nenhuma revelação?
"Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade."
Pensar que esquecer é fazer de conta que nunca aconteceu
é se enganar redondamente.
É se iludir... é a si próprio mentir.
É se tapear... é se ludibriar...
é o sol com a peneira tentar tapar.
Se você quer acreditar
que tudo não passou de ilusão,
vá em frente... disfarce... dissimule...
não... não houve nada entre a gente..
apoie-se em uma matriz de equívocos... equivocadamente
e
se arrebente.... eternamente.
Depois não vai dizer que eu não alertei.
Gosto de gente com a cabeça no lugar...
que deixa saudades...
que busca a verdade...
que sabe exatamente onde pisar.
Gosto de gente que ri, que chora
que vive o certo... e o avesso
que brinca...e que leva a sério
que faz do seu dia um eterno recomeço.
Gosto de gente com a cabeça nas nuvens
que está sempre sem direção
que se perde pelo caminho
que não se importa de não encontrar solução.
Gosto de gente
simplesmente porque é gente.
Gente que sabe que é tão gente
como a gente!
A gente tem tudo a ver
Você é a chave secreta,
Do quebra-cabeça
Da minha ilusão,
É uma porta entreaberta
Que se abre e se fecha,
Mas traz esperanças
De acabar com a solidão.
Então me abraça forte
E me faz sonhar,
Sussurra em meu ouvido
E me deixa te amar,
Seja meu cais,
Eu quero, em ti, aportar,
E nunca mais zarpar,
Para outras águas.
A gente tem tudo a ver
você sou eu e eu sou tal qual você.
Ser boa pessoa não é garantia de nada na vida. Aliás, sua vida será muito mais difícil. Mas existe algo que você conquistará, uma boa noite de sono.
Tem gente que não é gente, tem gente que é escora é apoio, se tiver um não descuide, pra nunca perder ele de vista.
AMO GENTE!
Quando eu digo amo gente, é, na minha percepção gente, filhos de Deus. São essas gentes que amam e respeita o seu semelhante, que cuidam e zelam dos seus bichos de estimação cuidam e contribui com o equilíbrio natureza, fauna e flora separa os matérias recicláveis. São estas as pessoas que eu reverencio, no meu, amo gente!.
FELIZ NATAL a toda a gente
Devoção, fé e esperança e na alma refrigério
Professo, o amor do Filho em seu nascimento
É uma alegria maior, é um bem sem mistério
E o que deu causa a isto um valioso portento
Ah! que alegria o seu Natal, divino ministério
Sim, Ele veio por nós! Se doou em sofrimento
Hei de levá-Lo no crer até o desfecho funéreo
E, tê-Lo na devoção e no capital sentimento
É o seu Natal, sejamos perdão e ternura
No escorço de Deus Pai, humilde criatura
Gratidão, e então, glorificá-lo fartamente
E, assim, fiel ao Verbo que foi anunciado
Honrando estes versos plenos ao amado
Menino Deus! Feliz Natal a toda a gente!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
19/12/ 2020, 10’39” – Triângulo Mineiro
AMOR DA GENTE
Ama-me por desejo do querer somente
Por amor do amor da gente, por amar!
Por nos notar, o sorriso, o jeito no olhar
Aquele tocar brando, que a alma sente...
Não digas: - “Eu te amo simplesmente.”
Se no teu peito meu nome não vai estar
Tenha vontade, o ardor, e se no apesar
Há cizânia, deixe o tempo ir em frente...
Ama-me só por me amar inteiramente
Mãos dadas, apertadas, tão bom assim,
E, no conforto ter nosso viver contente...
Você com meu amor e seu amor em mim
Ame-me por amar aquele amor sem fim...
Onde hás de existir um amor diferente!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Maio, 13, 2021, 06’06” – Araguari, MG
Na adega do Platão
anda tudo farto e contente,
há vinho pra toda a gente
a palpitar do garrafão...
Há convívio e união,
com pitéus de harmonia,
ante a branca poesia
nas árias improvisadas,
e nas talhas atestadas
tudo impera em alegria.
I
Nestas boas convivências
está o mundo aqui sentado
entre saias, rumba e fado
trovam-se estas apetências...
São diversas indulgências
a mandado do coração,
mais um copo, uma canção
sempre altiva e divertida,
- e assim se goza a vida
na adega do Platão.
II
Azeitonas de conserva,
misturadas com temperos,
e talhadas de alguns peros
ofertadas por Minerva;
há bom vinho de reserva,
que se sorve e se consente,
no gabar de toda a gente
há sempre um trinar castiço,
com bom queijo, bom chouriço
anda tudo farto e contente.
III
Após as dentadas míticas
nos petiscos que aparecem,
há os Ícaros que agradecem
o primor das santas críticas...
E nas farras analíticas
Prometeu é deus e crente,
porque não fica indiferente
aos conselhos de Japeto,
prevendo que no palheto
há o vinho de toda a gente.
IV
Mais um brinde é aviado
pelas honras de Hefesto,
arde como um manifesto
muito limpo e açucarado;
é condão todo encorpado
nos cantares de pé prá mão...
A tertúlia em comunhão
num lugar franco e elísio,
com as artes de Dionísio
a palpitar do garrafão.
V
Outro copo, mais uns migos
dão convite a outro deus,
o supremo e grande Zeus
entra em paz com os amigos,
venham outros mais antigos
ou de outra geração...
Poseidon traz o trovão
que achou por entre mares,
e com rimas e cantares
há convívio e união.
VI
Cantam Ninfas, dão-nos Graças
todo o bom e o bonito,
junto à paz de Hermafrodito
a encher de novo as taças;
há castanhas e há passas,
muitos risos e magia...
E entre a grande cantoria
este Outono é Primavera,
onde encanta a boa Hera
com pitéus de harmonia.
VII
Farinheira, vinho e bolo
para Héstia, mãe da Terra,
e até Ares deixa a guerra
nos poemas com Apolo,
o seu garbo é um consolo,
todo ele é simpatia,
como sábio que nos guia
no guião deste apetite...
E a beleza de Afrodite
ante a branca poesia.
VIII
Até Demeter está feliz
junto ao céu das talhas lusas,
bebe a meias com as Musas,
e com a bela Artemis.
Tudo o que este nume diz
sai da alma das rodadas,
e então as lindas Fadas,
sem manias ou critérios,
improvisam seus mistérios
nas árias improvisadas.
IX
Psique trinca a divindade,
Eirene sorri ao mundo,
Cronos parte moribundo
sem entrar na sociedade,
Hélios pede alacridade
pelas mesas alindadas,
com risotas avultadas
Zefiro ri do poente,
outros riem no consciente
e pelas talhas atestadas.
X
Entra Atena, emocionada,
como luz de um labirinto,
diz que vai beber do tinto
e fica até de madrugada...
Manda a deusa venerada,
tão divina e tão sadia...
A singular sabedoria
fala alto mundo afora,
e nestes filhos de Pandora
tudo impera em alegria.
António Prates
Se querem ter alegria
pra que toda a gente veja
nesta nova sociedade,
metam mais hipocrisia,
um punhado de inveja
e um raminho de vaidade.
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