E no meio de Tanta Gente Chata
Às vezes, no início, no meio ou ao longo do caminho de nossas vidas, torna-se necessário aumentar o peso e o tamanho da cruz que carregamos, para que, no final, possamos reduzi-la.
Como valorizar a educação em meio à monetização de fofocas, discórdias e vulgarização da vida privada em reality shows e mídias digitais, em detrimento do conhecimento e de princípios éticos e morais?
Será que a possibilidade de ascensão social de pessoas que viviam no anonimato justifica a produção desses tipos entretenimento tão controversos?
A felicidade está em amar o que se tem, apesar de não se ter tudo que se ama, em meio à sensação de plenitude e em harmonia consigo mesmo e com o mundo.
Na carência, a alma implora; no excesso, o coração cansa; no meio, a paz mora.
A falta gera angústia: tudo aperta e grita; na vida aflita, o peito chora.
No excesso, tudo sufoca, tudo irrita; o fôlego vai embora.
Nos extremos, a busca é longa; no meio-termo, a paz vigora. O equilíbrio prolonga, serenidade aflora.
Na sociedade atual, somos frequentemente encorajados a manter-nos sempre ocupados, seja por meio de trabalho, redes sociais ou atividades de lazer.
Essa constante movimentação muitas vezes serve como um meio de validação pessoal e social, onde a ausência de atividade pode ser percebida como falta de produtividade ou relevância.
As redes sociais, em particular, intensificam essa dinâmica, incentivando a exibição contínua de nossas vidas e a busca incessante por aprovação na forma de curtidas, comentários e compartilhamentos.
Esse ciclo pode levar a um sentimento de obrigação em relação à participação e presença online, criando uma pressão para estar sempre conectado e ativo.
Na sociedade disciplinar, era caracterizada por meio de um regime de proibições e obrigações impostas, enquanto na sociedade do desempenho, essas normas estão gradualmente sendo desarticuladas, criando um ambiente em que a noção de "tudo é possível" prevalece.
Embora o indivíduo inserido nesse paradigma aspire principalmente ao prazer no trabalho, ele se depara com a paradoxal experiência de enfrentar pressões internas e crises decorrentes da ausência de gratificação.
O empresário contemporâneo está constantemente engajado em uma busca incessante pela superação, fenômeno que pode resultar em esgotamento psicológico, exemplificado por condições como a síndrome de burnout, depressão e transtornos como o déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).
Esses elementos destacam uma faceta preocupante nos dias atuais, onde o equilíbrio entre as expectativas sociais e a saúde mental se torna cada vez mais frágil.
As redes sociais frequentemente revelam uma paradoxal solidão no meio da multidão virtual.
Embora ofereçam uma conexão aparentemente constante com muitas pessoas e uma abundância de informações, as interações muitas vezes permanecem superficiais, carentes de profundidade emocional e autenticidade.
Isso pode intensificar a sensação de solidão, destacando como a busca por validação online frequentemente não consegue preencher o vazio emocional real.
É essencial reconhecer que a verdadeira conexão humana transcende as telas, exigindo empatia e presença genuína nos relacionamentos offline para nutrir uma intimidade significativa e apoio emocional verdadeiro.
Para as "elites" brasileiras, o que importa é a reputação e não a virtude. Virtude é um atributo que geralmente nasce com a pessoa, já a reputação, pode ser comprada ou adquirida
Amigas pequenas não vibram com nossas conquistas, nem tão pouco desejam nos ver bem, estão até abertas a nos ouvir chorar e nos dar um consolo quase miserável, umas migalhas apenas... Elas até se compadecem com nossas lagrimas, mas nem se esforçam para nos alegrar. Então somos obrigadas a mudar o nosso olhar. Aprendemos, no final, que, amizades de migalhas, não são necessárias nas nossas vidas. Mas, o mais extraordinário é que essas pequenas amigas não conhecem a lei do retorno. A vida é perfeita, os papéis se invertem.
Amigas pequenas não vibram com nossas conquistas, nem tão pouco desejam nos ver bem, estão até abertas a nos ouvir chorar e nos dar um consolo quase miserável, umas migalhas apenas... Elas até se compadecem com nossas lagrimas, mas nem se esforçam para nos alegrar. Então somos obrigadas a mudar o nosso olhar. Aprendemos, no final, que, amizades de migalhas, não são necessárias nas nossas vidas. Mas, o mais extraordinário é que essas pequenas amigas não conhecem a lei do retorno. A vida é perfeita, os papéis se invertem.
Adeus, morena do cabelo cacheado... Adeus... adeus... __ vou "danado" para Catende vou "danado" pra Catende vou "danado" pra Catende ...___ com vontade de chegar !... "
Aposto que você está aí sentado achando que se conhece. Que conhece seus amigos. Eu também pensava assim. Eu me enganei.
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