E mais Facil Quebrar um Atomo que um Preconceito

Cerca de 497287 frases e pensamentos: E mais Facil Quebrar um Atomo que um Preconceito

⁠"Temida por muitos, desejada por poucos,
Um dia despertará da sua finitude terrena.
Nada nessa vida é certeza,
A não ser sua mortalidade tão plena.
Esteja ciente que não é imortal,
Pratique o bem e preserve seu final."

Inserida por Muhhbr2007

⁠Ensaios de um fim

A vida e suas prioridades,
O amor e a rotina,
Um relacionamento de verdade,
Não se encontra em cada esquina.

Nota-se entre nós um distanciamento,
Provocado pelas circunstâncias da vida,
Tomara que não haja sofrimento,
E que nossas almas não saiam feridas.

O sinal é claro como o dia,
Tudo será questão de tempo,
Chegando a carta de alforria,
Finda-se o sofrimento.

Não precisamos para o outro mentir,
Daquilo que não temos mais tempo,
Forçar uma barra e ter que fingir,
Só ativa um grande tormento.

Não quero fazê-la sofrer,
Nem tampouco sofrer com essa situação,
Está com você e não a ter,
É o mesmo que uma encenação.

Prefiro caminhar a estrada da solidão,
Do que viver um amor de aparência,
Lá, serei eu, um cara cheio de emoção,
Sem me preocupar com a consciência

É ruim ficar sem você,
Jamais imaginei um término assim,
Sem você terei que inventar um porquê,
Um porque da flor sair do meu jardim.

Lourival Alves




Inserida por Diariodeumcravo

⁠O princípio de identidade não e absoluto!!!

O princípio da identidade é um princípio lógico que afirma que algo é idêntico a si mesmo, ou seja, A é A. Ele estabelece que algo é o que é e não pode ser diferente.
O princípio da identidade foi formulado pelo filósofo grego Parmênides de Eléia em seus estudos sobre a lógica.
Na lógica clássica, o princípio da identidade é um dos três princípios básicos, juntamente com o princípio da não-contradição e o princípio do terceiro-excluído.
O princípio da não-contradição estabelece que algo não pode ser e não ser ao mesmo tempo. O princípio do terceiro-excluído estabelece que para qualquer proposição, ou ela é verdadeira ou a sua negação é verdadeira.
Se levarmos o princípio da identidade em consideração o nada seria nada mesmo(mas se levarmos a existência em consideração, ele é algo que contradiz a própria identidade, se ele contradiz ele próprio ele e falso, agora se ele e falso e não é o que sabemos sobre ele"nada" então nada ele não é, temos 1 verdade tanto na mentira quanto na verdade que seria que o nada e contraditório, burlando o princípio de não contradição e o próprio princípio de identidade)
Como a verdade pode ser mostrada na mentira? O exemplo está a cima
Agora lervarmos o princípio do terceiro exemplo que não tem terceira possibilidade a contradição e falsa ele não se contradiz ele tanto nada quanto uma existência (nois 3 princípio básico ele se contradiz) o que quero passar com isso que talvez o princípio de identidade, o princípio de terceiro exemplo e o princípio de não contradição não se aplica a todas as coisas(se esses 3 princípio não se aplica a todas coisas abre portas de se descobrir de formas diferentes da lógica)

Inserida por Faladorburro

⁠O princípio de não contradição não é um fato!!

O princípio da não-contradição é um dos três princípios básicos da lógica, juntamente com o princípio da identidade e o princípio do terceiro excluído. Ele foi formulado por Aristóteles e diz que uma proposição verdadeira não pode ser falsa, e uma proposição falsa não pode ser verdadeira
O universo surgiu do nada, qual lógica isso tem? Como algo surge no nada
1 ponto, o nada e uma existência, sendo uma verdade(ele contradiz ele próprio, mas no princípio uma verdade não se contradiz, então ele e falso, sendo falso podemos supor que "nada ele não e" ,contrariando até no caso dele for falso(então a contradição entra tanto se ele for uma verdade quanto uma mentira)(vemos uma verdade tanto na verdade quanto no caso dele for falso) bizarro isso pq se ele e falso não pode ser uma verdade, contrariando o princípio de não contradição)mas se levarmos o princípio de não contradição de Aristóteles o nada seria algo falso então o nada não e verdadeiro(ele não é nada), se o nada não e verdadeiro, ele e uma mentira, e se é falso e lervarmos a lógica em consideração ele próprio se contradiz mesmo sendo falso(uma falha na lógica)
Alguns ponto, o nada seria uma existência que não fala de si próprio mas contradiz o que sabemos sobre ele(como isso? Se toda existência e identificada por ela mesma)
Algumas possibilidades
1 possibilidade o nada existe e é uma verdade,e contradiz o princípio de lógica(tornando a lógica falha nesse ponto)
2 possibilidade o nada e o que diz mas é falso, então entra o termo "nada ele não é"( nos 2 possibilidade ele se contradiz,como o nada não existe se sabemos sobre tal existência)
3 possibilidade a lógica não e absoluta e existem outros meios além da lógica de se estudar a existência

Inserida por Faladorburro

⁠"Se mergulhares em mim, não encontrarás uma poça, mas sim um oceano de sentimentos."

Inserida por bjorncogxgoc

⁠Para você só de início desejo um dia tão lindo quanto o teu sorriso... Quando o dia for passando irei continuar por você orando...e quando dia terminar irei ainda pensar em você e pedir a Deus para continuar a lhe abençoar...

Inserida por LucianosilvaUFSB

⁠Uma pessoa com um círculo pequeno de amigos é uma pessoa segura de si. Ela aprendeu que qualidade importa mais que quantidade, e não precisa de uma plateia pra validar a si mesmo, porque sua confiança vem de dentro, e não da aprovação dos outros.

Inserida por pensador

⁠Ontem, o passado e o presente se encontraram,
Em um encontro marcado pelo destino.
Olhares que se cruzaram, sorrisos que se desenharam,
E o tempo parou, como se o mundo estivesse em suspenso.
A memória da saudade se apagou,
Quando os braços se abriram e o abraço foi verdadeiro.
O coração, que batia forte de ansiedade,
Se acalmou, pois o amor estava ali, presente.
As palavras se perderam, mas os olhos falaram,
E a emoção transbordou, sem precisar de linguagem.
O ontem se encontrou com o hoje,
E o futuro se iluminou, cheio de promessas.
O encontro de ontem foi um renascimento,
Um recomeço, um novo capítulo.
E agora, o amanhã é visto com esperança,
Pois o amor que voltou é para sempre.

Inserida por seripodnanref

Sócrates refuta Marx⁠
Cena: Um café filosófico em Atenas, com Sócrates e Marx conversando.

Sócrates: Ah, Karl, você trouxe seu livrão! Esse tal de "Manifesto". Interessante essa sua ideia de "luta de classes." Diga-me, Karl, é algo que posso pegar na mão, ou está mais perdido na sua cabeça do que a rota de uma pomba bêbada?

Marx: (rindo) Sócrates, vamos falar sério! A luta de classes é uma realidade social! São as classes em conflito que movem a história para frente.

Sócrates: Ah, entendo. Então se eu não vejo a classe alta jogando tapas e socos na classe baixa, a culpa é dos meus olhos? Karl, sinceramente, essas classes são feitas de carne e osso ou de fumaça de ideias? Porque eu nunca vi história avançando no grito.

Marx: Ah, Sócrates! A luta não é literal! É sobre quem controla os meios de produção. Quem controla, explora; quem trabalha, é explorado. Fácil de entender.

Sócrates: Então você quer que todo mundo compartilhe os meios de produção. Isso quer dizer que o mundo seria tipo... um grande piquenique? Cada um traz uma coisinha e ninguém briga pelo pãozinho?

Marx: Em essência, sim. Se eliminarmos a propriedade privada, acabamos com a exploração, e voilà! Conflito resolvido!

Sócrates: (fingindo pânico) Espera aí, eliminar a propriedade privada? Onde vou guardar minha toga? E o que você faria com esse seu tijolão do "Manifesto"? Sem propriedade, até meu humilde pedaço de queijo vira “patrimônio público”, certo?

Marx: Sócrates, foque no ponto! Não estou falando da sua toga! A propriedade que quero abolir é aquela que serve para explorar. É a que gera desigualdade!

Sócrates: Ah, entendi! Então viveremos sem propriedades "exploradoras", mas ainda com um cantinho para chamar de meu? E quem decide o que é justo ter? Você, Karl? Vamos nomear juízes para essa "nova ordem" ou confiar nos deuses?

Marx: É a sociedade! Cada um vai contribuir com o que pode e receber conforme sua necessidade. Isso é igualdade!

Sócrates: Que romântico! Mas, digamos que minha “necessidade” seja uma taça de vinho toda noite, e a do meu vizinho seja só um pãozinho seco. Isso não causaria... vamos dizer... “alguma” dificuldade?

Marx: (irritado) Sócrates, eu não estou falando de caprichos! Numa sociedade justa, apenas as necessidades reais são atendidas.

Sócrates: Ah! Agora sim, Karl! Então precisamos de um comitê para decidir o que é real e o que é “fútil.” O vinho é o quê, então? Se for uma comissão de bebedores, acho que estou salvo!

Marx: (suspiro profundo) Você só quer brincar, não é, Sócrates? A questão é que a exploração aliena o trabalhador, fazendo-o esquecer sua verdadeira essência!

Sócrates: Certo, então a solução é eliminar o trabalho? Karl, isso mais parece preguiça organizada! Confesso que é tentador…

Marx: Não se trata de eliminar o trabalho, e sim torná-lo uma fonte de realização!

Sócrates: Sim, compreendo. Mas quem vai realizar o trabalho que ninguém quer? Precisaremos de “voluntários”? E se todo mundo quiser tocar flauta ao invés de plantar batatas?

Marx: Numa sociedade igualitária, todos vão contribuir para o bem comum, e o egoísmo será coisa do passado.

Sócrates: Aham... então você acha que todos vão ignorar o próprio umbigo e trabalhar felizes pelo bem maior? Karl, eu nunca vi isso em Atenas. Quem sabe em outro planeta, com habitantes mais... "evoluídos."

Marx: Esse mundo é possível, Sócrates. Mas, claro, você prefere zombar do que acreditar numa nova ordem.

Sócrates: Eu prefiro questionar, Karl. Afinal, como disse um amigo meu, “a vida sem questionamentos não vale a pena ser vivida.” Agora, imagine o que seria da sua “nova ordem” sem um bom puxão de orelha de vez em quando!

Inserida por slsj2001

⁠INCÚRIA

Um dia a conta chega
E a ficha cai
O chão desaparece...
O equilíbriose esvai
Há sempre um preço a se pagar
Há sempre um erro a se acertar

Tanta incúria
Recebe a fúria
No vindouro, amargura

Agouro de agora é alguria
A mágoa no peito perfura
Contorce a procura da cura
Cara é cada dose... cada dor
Cada angustia também
E cada passo rumo ao seu futuro.


É uma vida que se refaz e desfaz seu monturo
Duro é o caminho em que se volta
Ao pisar nas pedras de sua ruína
Quando a liça é puramente genuína
A colheita no interior é a paz

Inserida por WillianBatistaNeves

⁠Há um ar de tristeza quando chove
Frio, saudade e muta solidão
É uma melancolia que nos absorve
Nessa úmida desolação

Inserida por WillianBatistaNeves

⁠Morreremos!
Todos um dia morrerão.
Eu como parte do todos também um dia morrerei,
Mas com uma diferença!
Sei muito bem de quem sou súdito,
E tenho a maior certeza de quem é meu rei.

Inserida por poeta1958

Sócrates, Platão, Aristóteles refutam Antônio Gramsci

Cena: Em um bar no Rio de Janeiro, onde estão Sócrates, Platão, Aristóteles e Antônio Gramsci. Os três primeiros tomam seus vinhos enquanto Gramsci, com um livro volumoso em mãos, tenta explicar seu conceito de “hegemonia cultural.”

Sócrates: Ah, Gramsci! Vejo que trouxe o seu "livrão"… Deve ter muita “hegemonia” dentro, não? Conte-nos: essa “hegemonia” é como uma toga que podemos vestir, ou é algo que só existe no reino das ideias?

Gramsci: (orgulhoso) É algo mais sutil, Sócrates! A hegemonia cultural é o modo como uma classe impõe seus valores e visões sobre outra, dominando a cultura e a consciência da sociedade.

Platão: (rindo) Então você está dizendo que há uma caverna de sombras culturais? E que somos todos reféns dessas sombras… mas, me diga, Gramsci, onde está o “Sol” nesse seu conceito?

Gramsci: (nervoso) Não é exatamente uma caverna, Platão. A hegemonia age no cotidiano, é quase invisível. São os valores que absorvemos sem perceber.

Aristóteles: Ah, então a hegemonia é uma força invisível? Fascinante! Algo entre o vento e uma boa conversa de taverna? E, claro, somos controlados por ela… como, exatamente?

Gramsci: Aristóteles, a hegemonia está em cada ideia, em cada ato da vida cotidiana. É a cultura das classes dominantes moldando o comportamento das outras classes.

Sócrates: (sorrindo) Então, Gramsci, você sugere que, por exemplo, ao pedir um copo de vinho, estou sendo manipulado por alguma força superior que controla meu desejo? Quem sabe... o próprio dono da taverna?

Gramsci: Não exatamente, Sócrates. Mas o modo como o vinho é servido, o que é visto como "normal"… tudo isso é parte de uma hegemonia cultural que reflete os interesses das classes dominantes!

Platão: Ah, então a verdade sobre o vinho está escondida atrás de uma "cultura dominante"? Mas me diga, Gramsci, esse “dominador” é um homem de carne e osso ou uma ideia abstrata? Afinal, somos filósofos! Não vamos lutar contra um “inimigo invisível,” correto?

Aristóteles: E me diga, se houver um dominador, seria então nossa missão nos rebelarmos contra ele? Ou apenas reconhecer que somos eternos reféns? Que plano você tem para lidar com esse “inimigo invisível”?

Gramsci: O objetivo é conscientizar o povo! Uma “revolução cultural,” digamos, onde cada um pode quebrar as correntes da hegemonia!

Sócrates: (rindo) Ah, mais uma “revolução”! Quantas vezes já ouvi isso! Mas diga-me, Gramsci, quem vai guiar essa revolução? Você mesmo? Uma nova classe de “iluminados”? E por que não seria você mesmo o novo “dominador” após a “libertação”?

Gramsci: (suspirando) Minha intenção é construir uma sociedade onde todos tenham voz. Eu jamais dominaria!

Platão: Interessante! Mas me pergunto, Gramsci… como pretende garantir que todos falem com a mesma “voz”? Se um homem prefere o vinho e outro a água, quem decide o que será servido?

Gramsci: (irritado) Vocês estão caricaturando! A hegemonia cultural é mais complexa do que isso! É uma imposição que atinge as classes oprimidas!

Aristóteles: Ah, e desde quando o “povo” precisa de uma filosofia tão complicada para perceber que algo está errado? Se precisam de um tratado para entender a opressão, talvez ela não seja tão forte assim…

Gramsci: (hesitante) Eu… estou apenas tentando combater uma dominação sutil, mas poderosa…

Sócrates: Gramsci, meu caro, às vezes o combate à “dominação” só cria novos dominadores. Talvez sua filosofia seja apenas uma volta ao mesmo ponto, mas com palavras bonitas.

Platão: Quem sabe, Gramsci, no fundo você mesmo esteja na “caverna,” vendo sombras e chamando-as de “hegemonia.” Talvez a realidade seja muito mais simples do que imagina.

Aristóteles: Admita, Gramsci: sua filosofia é como tentar amarrar o vento. Pode ter valor para sua época, mas está tão cheia de voltas e conceitos que, no final, só torna as coisas mais confusas. Você mesmo não está cansado de lutar com essas sombras?

Gramsci: (abaixando a cabeça) Talvez… talvez eu tenha complicado demais. Talvez haja um caminho mais direto para a justiça social…

Sócrates: (sorrindo) Ah, Gramsci! Não se preocupe, todo filósofo já passou por isso. Às vezes, precisamos simplificar. Quem sabe um bom copo de vinho te faça ver as coisas mais claramente.

Cena: Todos brindam e, por um momento, Gramsci admite que sua filosofia tenha mais de sombradoquedeluz.

Inserida por slsj2001

⁠Página do meio
Uma pessoa bebe café
e folheia um livro
na praça alguém
senta-se e faz o mesmo
a cozinheira mexe a panela
e lê a página do meio
o passageiro,
na poltrona,
verifica a título
e abre o livro
na sala de espera
não é diferente
à sombra do guarda-sol,
na areia,
tem outro que folheia
a poesia impoluta
está em toda a gente
ao fundo, o mar:
verdadeiro
poema natural!

Inserida por Moapoesias

⁠Em cada um de nós reside uma nascente de arte: em alguns, ela flui como um rio subterrâneo, silencioso e profundo; enquanto noutros, emerge à superfície, resplandecente e livre. Em ambos os casos, devemos descobrir essa fonte e mergulhar na sua vastidão.

Inserida por salvadorbrenon

⁠Um país da impunidade, onde se prospera a injustiça; homem honesto é tachado de errado, bandido é sempre ovacionado.

Inserida por JBP2023

⁠Um país polarizado e dominado pela indústria do ódio; dois extremos de maldades; de um lado, ódio visceral; de outro, ódio patológico.

Inserida por JBP2023

"⁠Emoções simples sentimentos que nos encarregar dores mal resolvidas, um complexos de dores que nos afoga em meios de mares de lagrimas"

Inserida por EzequielLimaGuida

⁠Ser constelador é um ato de amor.

Inserida por rafael_do_nascimento

⁠OUTUBRO ROSA

Outubro Rosa: É um mês,
da prevenção do cancro de mama.
Vamos florir para homenagear,
todas as mulheres, homens,
e crianças com cancro.
Sensibilizar para a prevenção,
e diagnóstico precoce.
Juntos, podemos fazer a diferença,
na luta diária desta doença.
Outubro com esperança
Que sol brilhe no nosso coração
Destruindo toda a escuridão.
Todos os meses do ano♥

Inserida por Sentimentos-Poeticos

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