E mais Facil Mudar a Estrutura de um Atomo

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Se cada membro expulso de um chamado reality show diz a verdade, ao afirmar que sua expulsão se deve a determinadas virtudes, tenhamos pavor dos vencedores. A julgar por isso, o primeiro eliminado elimina, a reboque, virtudes como a lealdade, o companheirismo e a solidariedade que, segundo ele, os demais não têm. O segundo eliminado leva consigo a honestidade, a transparência, o bom senso. Já o terceiro, diz que é eliminado por ter ética, bondade e pudor.
Sem dúvida, o vencedor de um jogo desta natureza deve receber seu prêmio e seguir direto para o inferno. Não sobrará para ele uma só qualidade, pois todas estarão desfilando nas entrevistas vingativas dos vencidos. Afinal, com um milhão de dólares à disposição, mais contratos publicitários e outros ganhos, quem é que precisa de virtudes? Não é este o raciocínio vigente na sociedade moderna?

Do bem-aventurado: Nada como um dia após o outro! Do desventurado: Nada como, um dia após o outro.

"O Lula e o PT estão tentando cruzar cabra com periscópio, para ver se acham um bode expiatório."

Um aviso aos traídos: Beber, às vezes distrai... Mas nunca destrai.

Já nem acho tão pungente

Um Cristo morto na cruz,

Quando morre tanta gente

Nas longas filas do SUS.

Em desespero, a mãe decidiu que a criança precisava de um “pissicólogo”. É. De um pissicólogo, para deixar bem claro. Como fazem os adultos que sempre contratam “adevogados” ou trocam “peneus”. Sua justificativa esdrúxula era simplesmente a mudança contínua de comportamento da menina, ora bem comportada, ora birrenta e voluntariosa, e algumas vezes até desaforada.
Muitas mães não suportam constatar que os filhos crescem, tornam-se crianças ou adolescentes com temperamentos próprios, vontades pessoais, o que significa não serem mais tão cordatos ou obedientes. Uma variação normal, se não houver extremos como aqueles que transformam nossos filhos em pequenos tiranos ou até minipisicopatas. Afinal, a criança um dia se descobre pessoa e não aceita continuar dominada mesmo em seus pensamentos, os sentimentos e a personalidade.
Na verdade, a mãe da pequena jamais levou a filha para fazer o tratamento. As coisas foram se amoldando aos trancos e contra sua vontade. Não que ela passasse a julgar a ideia inicial desnecessária, mas porque a imagem do tratamento “pissicológico” dava preguiça. Demandaria mais trabalho que o já então vício de arrancar os cabelos, dar gritos histéricos, solavancos na menina. Um desempenho que mais tarde acabou por fazer com que a parentalha a convencesse de que ela, sim, a mãe, teria de procurar não um psicólogo, mas um “pissiquiatra”, pois o neurologista falhara.
Verdade, ainda, que aquela mãe tinha, entre outras coisas, a profunda frustração de nunca ter se livrado da infância reprimida, sem voz nem vez, mesmo nas questões aparentemente mais simples. Questões como as que envolviam a disposição de seus brinquedos (se é que os tinha), o gosto pelas roupas mais adequadas ao seu critério infantil e o desejo de brincadeiras que sujassem ou molhassem as roupas.
Preocupante mesmo seria ter um filho que jamais questionasse, nunca fizesse uma birra nem dissesse um desaforo do tamanho de seus poucos anos. Comportamento invariável, sempre cordato e maduro não combina com criança. Aliás, o adulto precoce de hoje pode ser a criança infeliz e até perigosa de amanhã. Tal criança, sim, precisa e continuará precisando de acompanhamento profissional.

Em um tempo não tão remoto, a humanidade acordará surpresa com o fato de que viveu até então sob um emaranhado de mentiras. Os mais simples e dependentes perceberão que seus mestres, lideres e gurus nunca souberam de nada sobre vida, morte, pós morte, espíritos, Deus, deuses, diabo. Perceberão também que a ciência sempre se equivocou ao cavar essas questões para desmentir ou ratificar - às vezes retificar - as verdades apresentadas por seus pretensos donos.
Aliás, a imensa descoberta desse tempo será simplesmente aquela de que não há verdades. Não há descobertas além dessa de não haver descobertas. O não haver será fato contundente. Nada será, mas no máximo estará, em forma de máxima, para logo estabelecer o nada, que será tudo. Voltaremos ao começo, numa tentativa de reaprender a aprender com a reciclagem do caos. O reexercicio da ignorância ou a recriação do sonho de um todo que sempre andará na frente; para lá dos olhos da cara.
Tudo que sei é que sei disto. No entanto sei, ao mesmo tempo, que não sei como sei... Ou como penso que sei. Caso queiram, se restar ao menos querer, julguem apenas que sou mais um louco desses que sempre tentam enlouquecer o mundo... Tentam e sempre tentarão, pelo menos enquanto existir mundo para enlouquecer. Digo; para enlouquecer mais ainda, como se não bastasse toda a loucura dos dias atuais e daqueles que estão por vir... Em um tempo não remoto.

Só cumprir o que a lei manda não faz de mim um ser social. Falta considerar o que a ética pede. Sem ela sou meio cidadão, meio bandido.

Existe uma explicação bem lógica para, cedo ou tarde um homem que vive às custas de uma mulher vir a espancá-la: Ele não a respeita e sabe que ela própria não se respeita. Sendo assim, acaba ficando indignado por ela não ficar indignada com ele. No fim das contas, a indignação do indivíduo cresce, pela certeza de que o jeito é se conformar, porque afinal, para trocá-la por uma mulher honrada ele teria que se tornar um homem também honrado.

⁠DOS PERFEITOS E SANTARRÕES

Demétrio Sena - Magé

Jamais cometi um crime. Mas não posso tentar negar que já cometi muitos erros. Alguns, com uma grande carga de gravidade. Sim, eu deploro muitos passos que hoje não daria... tenho grandes arrependimentos... nem ouso dizer que agora já não erro, mas não queria ter cometido sequer um décimo dos muitos e muitos erros graves que me carimbam.

Ser pessoa reconhecidamente marcada por tantos atos repreensíveis pode não ter sido exatamente um doutorado para mim. Nem todo mundo aprende o bastante com os próprios erros... alguns não aprendem nada... mas uma lição importantíssima não escorreu entre os meus dedos: ter errado como errei, saber exatamente os caminhos que o ser humano toma (muitas vezes crendo que acerta ou que o erro se justifica), fez de mim pelo uma pessoa mais tolerante, compreensiva e menos hipócrita em relação ao próximo.

Aprendi a não julgar tanto. Se às vezes caio na tentação, não o faço publicamente nem condeno como se eu fosse o único membro de um júri ou simplesmente o juiz. Quando sei que alguém errou, lembro do quanto sou errado e, se não posso ajudar, deixo que o julgamento e o veredito fiquem a cargo dos perfeitos e santarrões que incham a sociedade.

Nosso porto inseguro

Morre um pouco de vida no sonho frustrado,
mas o sonho dá muda e renova o caminho,
revisita o passado em razão do futuro
que se rende às verdades de boa raiz...
Vivo desse voltar das entranhas do fim;
desse fundo que o poço no fundo não tem,
quando quem o conhece não quer prosseguir
pela sombra do nada e sua desistência...
Os que nascem das mortes vivem como nunca,
têm o sempre nas margens do seu nunca mais
lá na praia e no cais do seu porto inseguro...
Há um tempo a ganhar onde o tempo perdido
reconhece o sentido de voltar ao sonho,
recompor a vontade que se decompôs...

ENTREGA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Foi assédio afetivo; confesso que foi;
um afeto sem asas pra voos escusos,
para os fusos empenhos ou atos avessos
ao exato sentido que tinha que ter...
Foram idas desnudas de planos a mais,
depois vindas serenas, de plena leveza,
com a branda certeza do mesmo desvelo
sem apelos, cobranças, anúncios de assaltos...
O carinho assedia e se deixa tomar
de cuidados, descuidos, entregas fluentes;
é a forma de amar que se rende sem peso...
Querer bem nos desarma, nos livra por dentro
e nos torna indefesos com quem se defende
como centro de todos os mísseis do mundo...

Viver uma vida sem motivação é como se ter nas mãos um violão sem cordas, um jardim sem flores, uma casa sem moveis, um livro com paginas em branco... É se sentir um carro sem peças de reposição. Ao nos encontramos nestas condições, é porque deixamos de sentir no coração a seiva divina, - mesmo que ela nunca nos abandone - sem ela realmente, a vida não tem sentido pela falta da energia que alimenta-nos a alma.

O AMOR É VIDA

A historia de um amor o tempo jamais apaga. Ele pode até dobrar as suas páginas e as mãos dos ventos podem carregar os seus grãos pra lá e pra cá, assim como fazem com os grãos de areia. Entretanto, um dia, estes grãos se encontrarão, dar-se-ão as mãos, porque um grande amor não se esquece jamais e não se deixa de senti-lo para sempre.
É da essência do amor fundir na forja da vida as almas que se buscam, que se atraem numa só e, como uma gota de água que cai no oceano da vida, e o tempo possa esqueçê-las para sempre.
Quando eu digo que amo e não perdôo a pessoa que digo amar, não é amor, pode ser qualquer outra coisa, mas não é amor.
O amor não se engana, não zomba, não faz sofrer, não se fantasia, não se corrompe.
Ele é um campo a espera que nós plantemos as sementes dos nossos sonhos.
Ele é o sopro, o vento que enche as velas da nossa alma em busca do porto da felicidade.
O amor é a primavera a espera que os nossos corações se desabotoem em rosas e flores para que a nossa alma possa colhê-las em forma de paz, de felicidade.

⁠Aprendi ao longo da vida que teremos poucos amigos, um que nunca te deixará nem te abandonará em hipótese alguma que ae chama:Jesus os demais são meros conhecidos ou simplesmente companhias.

Em um local incomum te conheci
Parece que somos tão amigos e ao mesmo tempo tão distantes
Nossos olhares se cruzam fico sem reação
Hipnotizado com a beleza do seu olhar que parece guardar grandes mistérios
Um azul mar pelo qual me encantei
Quando estou ao teu lado travo, fico bobo
Só de estar perto de ti sinto você me invadir
Porque essa sensação, não sei, mas sinto-me como um adolescente
Sei que estou encantado, enfeitiçado por seu olhar
Quero descobrir seus mistérios, te proteger, cuidar de ti
Quero doces beijos na chuva em um verão caloroso
Te mostrar o mundo, ser teu porto seguro
Viver essa paixão e quem sabe despertar o amor...

Se eu fosse um passarinho
Morreria no espaço
Beijaria sua boca
E morreria nos seus braços

Por um amigo, eu dou a mão, o braço, o pé e a perna inteira se preciso for. Dou, dou sim, pois zelo por aquilo que prezo. Coloco minhas feridas e dores no bolso e vou, e já to indo, e já fui.

Atualmente as pessoas se relacionam com o outro ser, como se ele fosse um sabonete, no começo, o banho é muito prazeroso, se deleitando com ele, a sua maciez atrai, o seu perfume seduz; com o passar do tempo o aroma não o inebria mais, e já é o momento de descartar, buscar outra novidade, atrativo...

A era dos descartáveis não se contenta , em apenas, usufruir dos bens, dos apetrechos demasiadamente, depois expurgá-los rapidamente; ela se estende, permeando de uma forma impactante e insana, os relacionamentos pessoais, amorosos; o outro ser é a sombra do prazer, e não a real fonte de conhecimento, de amizade, de amor, de respeito e de dignidade.

Hoje sou a terra que você pisa , um dia serei o céu e estarei acima de você.

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