Duras
Verdades Duras,mentiras confortáveis
Infelizmente, nem todo ser humano nasceu com a capacidade de seguir sozinho.
Somos seres que nasceram para viver em grupos, por isso, às vezes, muitos preferem fingir que acreditam em certas mentiras para se sentir fazendo parte de grupos humanos.
A solidão não é para qualquer espírito, não é fácil admitir que estamos sozinhos, que estamos por nossa conta.
Não é fácil aceitar que para que a sociedade dê certo só depende de nós.
Não é fácil admitir que fazer o bem ou o mal é apenas questão de escolha.
Não há uma personificação do bem ou do mal nos manipulando, nos punindo ou nos abraçando ou nos amaldiçoando.
É tudo resultado de escolhas...difíceis escolhas..
.A grande pergunta é, temos direito de desmascarar essa grande ilusão?
Acordei de um pesadelo onde você me falava palavras duras, e me vi em um pesadelo onde via você virando as costa e simplesmente indo, sem olhar para trás. Me pergunto quando vou acorda dessa realidade?
Todos nós temos duras realidades, A nossa é aquela que estamos vendo, vivendo, cercada pelos nossos familiares, amigos e conhecidos. Onde os problemas são reais, as lutas constantes, situações impossíveis por todos os lados, e os desafios que nos colocam à prova toda hora. Não adianta alguém dizer que é diferente, não dá para fingir para si mesmo, é a nossa realidade e pronto.É como se uma voz falasse: "Isso tudo que você está ouvindo é bonito, até interessante, mas não se esqueça da sua realidade"muitas vezes a gente precisa ir do "i" dos impossíveis para o "p" dos possíveis,
Tenho certa preferência por ásperas e duras verdades, ao invés da simpática diplomacia da falsidade.
Algumas pessoas são como vidro estilhaçado: duras, cortantes e sem sentimentos. Melhor deixá-las assim mesmo, quebradas, do que se ferir tentando consertá-las. Ainda mais se estivermos estilhaçados também. Não se lambe feridas alheias sem antes lamber as nossas.
Liberte-se...
Muitas vezes nossas batalhas são duras, as vezes tudo que parece injustiça divina, não é nada mais que a vida nos preparando para conseguirmos abrir nossos olhos e contemplarmos nosso brilho... e só a liberdade de se permitir escolher sem medos, pode abrir a porta da sua luz
Esse pensamento me faz crer que somos nós “O senhor do nosso destino”
Então: Faça o que tiver vontade, de qualquer forma alguém irá te criticar ou elogiar e os que mais vão falar: são aqueles para quem nada devemos, mas quem tudo nos cobra...
Falamos tanto de liberdade e nos limitamos o tempo inteiro, esqueça o que te faz mal e agarre com unhas e dentes o que te faz sorrir...! Não permita que ninguém escreva suas histórias!
Nosso Pai supremo, se quisesse, têm o poder de nos transformar com um passe de mágica em anjos de luz. Mas creio eu, que não é o que ele acredita ser o melhor para nós! Então, aproveite ao máximo o mais caro presente que nosso Deus nos deu: Seja dono do seu livre arbítrio
Ele é seu! E presente divino! Não permita que alguém queira te convencer do contrário!
Está vivo como um ser que pode experimentar milhes de sentimentos e suas transformações; já é prova suficiente da perfeição e grandiosidade de Deus!
Liberte-se ...Viva!!! Brilhe! Esse é o seu espetáculo! Só quem se mostra se encontra, só quem se arrisca se transforma ...
A cor do seu sonho é você quem escolhe...Pinte! se lambuze de cores e faça de sua vida uma verdadeira obra de arte ....Jamais esqueça! É só você e as circunstâncias que podem decidir! Você é o dono de suas vitórias...
Decida-se por você mesmo! Mas jamais esqueça que só podemos escolher o que quisermos colher.
Ana Tereza de Araújo Bulcão
Às vezes, o homem é sujeito a duras sentenças, mas tudo pode ser superado, se for forte o seu desejo.
Amor Traiçoeiro
Amores que vêm e que vão
Às vezes deixam saudade,
Às vezes são duras farsas.
No altar do coração
Somente cabe a verdade,
Dispensa carícias esparsas.
Levantes do sentimento
Que o lábio canta airoso,
Nem sempre são verdadeiros.
Traem a todo o momento,
Lacrimante e pedregoso
É o caminho traiçoeiro...
Meu coração transpassado
Pelo punhal da traição,
O troco soube lhe dar...
Também encontrou outro agrado
Deixou-o na solidão,
Final de quem não sabe amar...
É nas árduas e duras batalhas da vida que o verdadeiro caráter de alguém se revela. Por isso, há quem transforme tribulações em tentações e há quem as transforme em provações. A diferença é esta: na tentação se cai, mas na provação se honra a Deus. Assim, é necessário ver na tribulação apenas uma prova, na qual se reconhece o próprio valor, que é medido por nosso caráter. Caráter que deve ser firme nas decisões, convicto nas crenças e honesto nas atitudes. "Sim, sim; não, não", eis a questão! Dizer um "sim" com significado de "não", ou vice-versa, não procede de Deus.
Assim, a melhor forma de vencer as tempestades é crer que para tudo há um propósito e que Deus trabalha por todos que Nele esperam.
Que vençamos as batalhas para a glória de Deus!
Aprendendo ao caminhar
Passeando na calçada,
As pedras duras do chão,
Ressoam uma lição
Aprendo ao dar as passadas,
Que tenho no andar da vida,
Mesmo sem ser querida
O dever de ter amor
A quem a mim dá valor.
Tanta coisa mudou nos últimos meses...
mudanças duras, libertadoras, evoluidoras, engrandecedoras e contínuas graças a Deus.
Valerá à pena a espera, pois duras são as penas do poeta que criam o início de um fim com poucas algumas gotas rubras de tinta úmida advindas dos corações marcianos.
duras.
palavras escuras.
machistas como sua alma impura.
escondida em teus belos olhos e clara em teus pensamentos que me chamam de adúltera.
palavras amargas, ontem, pronunciadas à sua genitora.
hoje, pronunciadas à mim com sua figura.
acreditadas pelas autoridades pelo seu registro alcoólatra.
palavras sem censura.
que fazem de mim apenas mais uma estatística diante de sua ditadura.
A DURAS PENAS
Lara barganhou o Mothorhome por meses, antes de adquiri-lo. Era um trailer pequeno, com a mesinha, armários envernizados, o frigobar e a cama. Mas não importava se fosse simples, sujo ou claustrofóbico. Bastava para ir embora. Encheu-o com tudo o que tinha e, em apenas três dias, partiu em busca de um sonho.
Ao pisar no acelerador, deixou para trás o marido. Se conheceram no ensino médio, casaram-se cedo e construíram uma cerca branca aos trinta. Aí começaram as bebedeiras, chegadas tardias, brigas, mágoas e o silêncio. Passaram a trocar poucas palavras entre si. Lara não podia dizer o que pensava, pois isso colocaria em risco o relacionamento e ela nada seria sem ele.
Foram anos de um vazio que ela viveu sabe-se lá porque. Viveu não, suportou. Servia a ele como uma empregada durante o dia e boneca inflável durante a noite. Lavava as roupas e o ouvia reclamar sobre tudo, como se ele tivesse uma vida terrível. Ela queria dizer o que sentia sobre o dia. Reclamar da queimadura no dedo, da roupa manchada ou dos cães que cagavam por tudo. Mas ao abrir a boca, temia. Que ele se cansasse, retrucasse ou ignorasse. O que era dela sem ele afinal?
O pior era quando ele partia, pois nada sobrava para fazer. Não tinha com quem conversar, a quem servir. A ambição de tornar-se fotógrafa ficara na faculdade. As amigas com quem conversava já tinham suas próprias vidas, bem longe dali. Lara fora proibida de falar com elas há muito. Depois foi, aos poucos, sufocando a si mesma. Transformando-se numa sombra, em cinza, até ser tragada quase que completamente.
Mas quase que completamente não é tudo. Escondida na fumaça, quem diria, havia uma luz. Lara a guardava dentro da caixa de sapatos, junto dos poemas que ele nunca lia. De moeda a moeda, como quem compra a liberdade da prisão, lá ela juntou as próprias economias. Só foi preciso um passo, um contato, um ato, não de covardia, para ela largar tudo de mão e correr de volta a si mesma.
Aí chega a parte que eu acho mais linda. Não foi preciso outro alguém para resgatá-la do abismo, da escuridão que ela vivia. Lara foi embora para uma terra distante, onde não havia muitas pessoas e conheceu uma das praias que ela sempre sonhou. Quando lá chegou, pelo que dizem, tirou as sandálias, segurou a saia florida e correu para o mar, agradecendo ao universo pela vida.
O marido ficou no coração, mas dele jamais precisou para ser feliz. Lara entendeu que, ao abrir as próprias asas, renasceu. Calçou as sandálias, voltou ao trailer e seguiu o próprio rumo, pelas estradas desertas, moinhos e campos floridos. Porque no final das contas é assim com todos, concluiu. É preciso saber que na vida nós viemos, ficamos e vamos sozinhos.
Os desequilíbrios emocionais são manifestações muito duras em nós, e só muitas vezes, se é que se dá conta, esses desequilíbrios demoram muito tempo a ser conscientes pela pessoa em si…
Perdoar é próprio de almas generosas; guardar rancor é próprio de criaturas duras e cruéis, de gente má e baixa.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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