Duas
Apenas duas coisas fazem uma pessoa enfrentar o seu medo: a intromissão de um medo maior ou a expectativa de uma recompensa.
...e no meio da minha confusão moram duas garotas: a "eu boazinha" e a "eu nem tanto assim"! Mas de uns tempos pra cá, a "nem tanto assim" tem corrompido a "boazinha", e eu nunca fui tão feliz na minha vida!
...e pra Vida eu só peço duas coisas: paz de espírito e sabedoria para discernir o bem do mal. Porque sem um coração puro, que saiba reconhecer os benefícios da bondade, a chance de se tornar uma pessoa injusta e egoísta é grande...tão grande à ponto de atormentar a minha paz de espírito. Na vida estas coisas são preciosidades que a gente tem que lapidar todos os dias.
E quem não aprenderia a olhar direitinho por onde anda, após meter a testa duas vezes num mesmo poste?
Uma coisa leva à outra...
(Fabi Braga, 17 jul 2011)
Tartaruga foguete é uma famosa posição inventada por um jovem muito sábio, que duas jovens ficaram curiosas pra saber!
Não me arrependo de nada, mas às vezes me passa pela cabeça: eu deveria ter pensado duas vezes antes de confiar...
Quem me conhece sabe que defendo relações matrimoniais (ou não matrimoniais) entre duas ou mais pessoas. Não sou contra a monogamia, mas defendo a diversidade de relacionamentos apoiados na convivência (ou na individualidade) onde o número de parceirxs não seja limitado nem determinado por alguém. E também sabem que apesar de questionar bastante alguns firmamentos ideológicos do movimento poliamoroso, ainda assim abraço esse tipo de relação.
Tenho alguns questionamentos como o de "até que ponto o relacionamento poliamoroso se difere da monogamia?", "Algumas relações, onde convivem 3 ou mais indivíduos, possuem as mesmas regras de conduta existentes nos relacionamentos mono?", "Quem são os dito Poliamorosos? E quem defende essa bandeira?" "Será que o Poliamor realmente se comporta como um movimento de desconstrução da dominação patriarcal, e da desconstrução da família “dita constitucional”?", “Até que momento o poliamor é caracterizado uma forma de amar não convencional?”
Um dos problemas centrais dessas relações (mono, poli, etc) é a fantasia da posse da outra pessoa. A ilusão, a ideia de propriedade do outro trará sem sombra de dúvidas a limitação, sujeição e/ou restrição das pessoas que compõem determinado liame, seja ele qual for.
Não significa que só pelo fato da pessoa se encontrar num relacionamento poliamoroso ela estará “livre para viver o seu amor”. Devemos ressaltar que vivemos o “nosso” amor, não o amor do outro. Se os sentimentos que constroem a relação forem fundados em ciúme, controle, angustia, rivalidade, inveja, não será nada dissemelhante às “filiações” monogâmicas. Pois se eu me sujeitar a um relacionamento poliamoroso, onde convivo com duas (ou mais) pessoas, de modo que a ambas serão estabelecidas regras que vão regular o comportamento de tais, veremos que são preceitos que coincidem com as relações padrões, onde uma pessoa deve ser “devotx” ao outrx.
Nem sempre o Poliamor revelará “liberdade”. Existem várias definições para liberdade, mas para o termo que estou usando, ela se definirá numa perspectiva física, algo para além da dominação, e para bem além do existencialismo.
Acredito cegamente no "relacionamento livre". Amo quem eu quero amar, na hora em que eu quiser amar, no lugar em que eu quiser amar (obviamente, tudo com o consentimento de ambas as partes). Acredito que o Relacionamento Livre é sinônimo de Empoderar-se. Algo para além de preceitos morais e éticos impostos por outro(s) indivíduo(s), o(s) qual(is) delimitará minhas práticas amorosas. A única regra do amor livre é amar livremente, você é x únicx detentor(a) da sua liberdade, ou seja, da sua liberdade de amar. Ressaltando também que o espaço que é dado às pessoas que fazem parte desse ciclo amoroso é sem sombra de dúvidas sinal de amor.
Ser adepto ao relacionamento livre não indica descaso, nem indiferença pela outra parte, muito pelo contrário, é o oposto disso, o que é priorizado nessa relação é primeiramente a amizade.
Todos os tipos de relacionamentos são constituídos por pessoas, e essas carregam consigo suas particularidades. A crítica feia acima não se dirige única e exclusivamente à práticas sexuais, mas se direciona a relações pessoais e sociais. Viva o amor livre, viva livre seu amor. Desconstrua os machismos, as ditaduras, os estereótipos, as padronizações firmadas nas ligações afetivas! O amor não precisa ser limitado, nem padronizado, mas precisa ser vivido com uma vivacidade viva! É preciso despolitizar o amor, e torna-lo algo menos formal. “Devemos não somente nos defender, mas também nos afirmar, e nos afirmar não somente enquanto identidades, mas enquanto força criativa.”
" só existe duas Opção, escolher o certo ou o errado, Não existe meio certo e nem meio errado. E muitas das vezes fazemos a escolha errada, peçamos ao Senhor que nos ajude"
“Pois, é verdade sim sinhô, qual milagre outra vez: - setenta e duas horas despôs, que ‘de vez’ o Mandacaru enfloresceu, a chuva abençoada aconteceu...”. AJCMusskoff. Ocasos nas Veredas.
Os pais são duas pessoas que lhe ensinam a andar e a falar, para em seguida lhe dizer para sentar e calar a boca!
Tudo gira em torno do comercio, e para ser bem sucedido duas coisas passam a ser importantes, o amor e o otimismo.
O antagonismo entre comunismo e cristianismo se deve mais as semelhanças entre as duas ideologias do que as diferenças.
Duas opções: adaptar a vida a um sonho criado e viver a vida em um sonho verdadeiramente sonhado. Eis a diferença entre ser financeiramente feliz e ser verdadeiramente feliz.
A vida continua...
Faz duas semanas que me afastei de tudo. Por um lado não foi por vontade, no entanto, quando certas coisas me são impostas, simplesmente se convive com a ideia e se deixa levar pela corrente. A verdade é que, embora não queira, necessitava. Necessitava estar sozinha, completamente isolada das chamadas, das mensagens, de todas as redes sociais, dele, dos problemas, do que as pessoas dizem, do prognóstico, das coisas que me oprimem mesmo quando eu não percebo. Estive comigo. Talvez seja por isso que ontem eu chorei como se estivesse passando pelo mesmo inferno; quem sabe chorei, porque me encontrei entre chamas, queimando. Eu tive que ter esse tempo, eu tive que me reconhecer e escutar um pouco a minha mente que às vezes entre o trabalho e a vida cotidiana, permanece ignorada.
Não tenho o que devo ter pra seguir ignorando que não estou bem, que me irrita o fato da solidão comer meus calcanhares e não ter ninguém pra contar o que está acontecendo, não ter alguém em quem confiar; alguém que queira ter tempo, mesmo não tendo, somente pra conversar. A vida está passando, e eu só quero compartilha-la. Eu penso assim todo a momento. Não vou dizer que, de repente a clareza me veio, porque não é verdade. Porém quero corrigir. Quero me sentir bem, linda, agradável, humilde, valente, forte. Como se realmente valesse a pena lutar por mim.
Onecina Alves
OBRIGADA /O E DESCULPA, são duas palavras muito fortes para a generalidade da raça humana. O seu conteúdo deve conter uma carga demasiado potente para serem soletradas! Daí a abstinência parca e egoísta. . .
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