Dualidade Entre as Pessoas
Tua brisa consegue
ser quente e suave,
uma dualidade excitante,
um sentir de verdade
numa satisfação constante.
Quero ser revestido por tua intensidade
na extremidade dos teus sentimentos
numa dualidade entre o amor e a razão
provocando um lapso no tempo
com uma prazerosa loucura
e um pouco de sanidade,
uma irresistível sensação
que nos agrade bastante
capaz de nos tirar da realidade,
és uma mulher excitante
que instiga a minha vontade
de embarcar numa viagem alucinante,
desfrutando de cada detalhe,
meu desejo por ti, é incessante,
então, que um dia se torne verdade.
A tua dualidade deixa-te muito interessante, o teu semblante de serenidade com a tua intensidade constante, às vezes, és brisa, em outras, és tempestade, um vulcão adormecido que a qualquer momento
pode entrar em atividade,
resumindo, és uma mulher de ricos atrativos,
compatível com um espírito aventureiro
que busca uma viagem duradoura,
nada monótona e que seja inesquecível, rendendo boas histórias de um universo inconfundível.
Dualidade
Queria o poeta ser um só,
mas não podendo ser um só, é dois.
Queria o poeta clamar e pedir como um só, mas dois, é o fardo que o poeta leva.
Queria o poeta agir uma só vez no impulso,
queria o poeta pensar duas vezes antes de executar.
Queria o poeta ter um coração.
Queria o poeta ter uma mente.
Mas os dois, é oque o poeta carrega por ter aprendido a amar.
"Trata-se fundamentalmente de tudo o que envolve a minha dualidade - ás vezes acredito, outras desacredito.Umas vezes penso tratar-se de contos de cordel outras como coisa profunda e espiritual. De repente vem-me em mente que sou como um conviva num banquete, mas cheio de fastio. Olho e remexo, provo mas não mastigo e nada me satisfáz ... ando á procura de outras iguarias ...ainda que tenham menos tempêro mas que saibam mais ao que é "
Alegria e tristeza;
De onde vens;
Por que está dualidade de emoções andam em paralelo;
Talvez nunca encontremos algumas respostas;
Mas uma coisa é fato; todos buscam incansavelmente a alegria;
Como se a encontrássemos ali, ou acolá;
Então em nosso intimo dizemos: ohhh!!! Alegria onde estás?
Mas a mesma olha-nos e nos observa;
Da mesma forma a tristeza fica a espreita;
Somos o alvo das duas; alvo me diz que somos o centro;
Então por que muitos correm atrás enquanto deveriam apenas deixarem ser tocados;
Na realidade eles se deixam, de forma inconsciente, por valores nos quais são errôneos;
Diante desta dualidade, se perguntar onde está a alegria,
Poderiam dizer em e’ns coisas, mais eu sei que diante do fato;
Em sua alegria está a minha também.
No contexto da dualidade as coisas acontecerem em pares; Eu até gosto desta palavra: pares; Me lembra varias coisas, dentre elas o fato de parar e refletir; Talvez alguém diga pensar; Mas o que é pensar; Um pensamento que passa sobre a mera mente humana! Ahhh!!! Não!!!! Os humanos estão sendo muito desclassificados! E quando foram importantes?! A quem foram importantes?! É de fato é uma boa pergunta; Pois que qual a importância dos humanos? E pra que servem? Pra que, na maioria das vezes pra nada. Mas servem a outros e lhes serão úteis.
É lindo a dualidade de ser sol que ilumina ao seu redor, mas também saber se transformar em tempestade quando necessário.
Ser frágil-fortaleza é um paradoxo que só eu compreendo, uma dualidade que me define e me faz humano...
Asas e raízes, a dualidade da liberdade e da conexão, nos impulsionam a voar alto enquanto permanecemos firmemente enraizados em nossa essência e origem.
Cada anjo possui em si uma dualidade angelical, abrangendo tanto a luz quanto a sombra em sua essência divina. Por isso, não seria equivocado referir-se a eles como angelicaos.
Só seremos completos
E único
Com tudo que existe
Quando torna-mos
Consciente da
Dualidade.
Kairo Nunes 01/02/2012.
DUALIDADE
Às vezes sou um verso inacabado
Em outras um poema inteiro
Sou silêncio
Também sou grito
Há dias que sou apenas uma nota
Em outros uma sinfonia
Posso ser cinza
Colorida
Nua
Ou vestida
Às vezes sou jardim
Ou só um botão
Acho que é melhor assim
Morreria se coubesse em um padrão.
A dualidade da presença e ausência do Ser é o início de qualquer dimensão que a arte imagina ou deseja ser.