Dor Fracasso
A DOR PARACE NÃO TER FIM,MEU CORAÇÃO CHORA EM SILÊNCIO
SORRIO MAIS NINGUÉM SABE O QUE HA POR TRAS
SOZINHA AS LAGRIMAS CORREM PELO MEU ROSTO
AS MESMAS QUE TENTEI EVITAR
AS MESMAS QUE VÃO FAZENDO CICATRIZ NO CORAÇÃO
AS MESMAS QUE UM DIA FORAM DE EMOÇÃO
Deus, que me fez tão linda, poderosa e absoluta, ajude meus inimigos com a dor de cotovelo... Deve doer pra karalho!!!
Dói sim, assim, quando me olhas. E do fundo da íris dos teus olhos, me evoca, esta dor.
O cheiro que sinto, quando te abraço, e num chão de giz, te embaraço, e danço as lindas sonoras de amor.
Sinfonia com tons requintados, perfume de suores molhados, num balanço meigo de amor.
E da pétala carrega consigo, num coração rouxinol, do louro e fantástico sol, és como o aroma que solve, da flor.
: A DOR QUE ESPERA:
VEM A DOENCA QUE DESESPERA
E DELA EU PADECO CHEGA, QUANDO NAO SE ESPERA
ELA SUFOCA, E MA CALA EM DIAS DE TANTO SOFRER
VEM O ALENTO QUE EXAL. DOR ATE ENLOUQUECER
ESTA ANSIA EM ANDO AS TREVAS DA MINHA .
IRA EMBORA? NAO SEI QUANDO .
A TRISTEZA PALIDA, E VENCIDA
OH, DOR QUE CARREGO PORQUE ME FAZES MAL VIVER , SENTIR TE ME DEIXA CEGA PRO FINAL QUE ME IRA VENCER.
oi !para você que colou o meu recado ,muito obrigado!
reflita:
"o amor é tudo e a dor não é absolutamente nada, para uma pessoa apaixonada...
"seja sempre sincero(a)te amo e te quero
você é a essência da minha existência...
seja sempre legal com as pessoas ,pois a vida é a sua existência.
O QUE EU PRECISO
O que lhe causa essa dor?
Perguntas sem respostas
Respostas sem perguntas
Até quando vamos ficar nesse jogo?
O que eu preciso
Para lhe tirar essa dor?
Não posso mais ficar com o coração aos pedaços
Existe algum sofrimento que pode ser evitado
Mesmo que machuque
O que eu preciso
É curar todos seus medos
E nos levar onde não há sofrimento
Queria poder fazer
Mas as minhas forças foram levadas de mim
O que eu preciso
É do seu sorriso
Para me livrar
Desses fantasmas
Dos sonhos sem cor
Olhe em meus olhos
E veja do que preciso
Não invente mentiras
Para me evitar
Não quero
Sua voz fria
O que eu preciso
É apenas poder curar suas dores
O que eu preciso
É ser capaz de ver seu coração
Não posso mais ficar nesse jogo
Arriscando a única coisa que restou de mim
O que eu preciso
É acreditar... Mesmo que não me reste mais nada a fazer
Quando você mais precisava de mim
Eu não arrisquei, e as peças ficarão imóveis, mas eu
Ainda me lembro do que preciso
Pena que você esqueceu
Que sua felicidade é única coisa que importa
Diante desses dias mortos
Não posso ressuscita seus desejos
Mesmo que tudo dependa de mim
O que eu preciso é enterrar todos essas esperanças
E fingir que de você não preciso
E aprender a fugir
Para longe de tudo isso que preciso.
Dor de dente
Grosso inferno
Academia áspera
Iminente sofrimento.
Em casa,
Nas ruas,
Espinhos perfurantes.
Jogar como ele joga,
Ou destruir o que ele faz?
Nada disso,
Fazê-lo como um de nós.
Patente metamorfose
E profunda sensibilidade.
Carecemos de uma ponte
Que corte o rio pelo meio
E desafogue os desesperados.
Que ressurja a voz
E faça campeões.
Precisamos agir,
Precisamos ter em nós a palavra
Acreditar.
Minha dor
Não cure as minhas dores
Elas são minhas
Não cure a minha magoa
Eu não te permito
São minhas companheiras
Das minhas madrugas
Não sei viver sem elas
Fazem-me Campânia
Nas minhas noites frias
E não me questionam nada
Não cure as minhas dores
Eu não te permito
Não cure a minha dor
Pois é só minha
Pois em cada dor que sinto
Trago lembranças
Umas tão doces
Que eu sinto falta
Outras nem tanto
Mas que indicam sempre
Onde errei e
Não errar mais
Da fragilidade
Fez-se algo mais forte
Que separa a dor;
Traz luz e aconchego.
Da fragilidade
Brota força
Que faz da tempestade
Um clarão, na imensa escuridão
De seus prantos, faço risos
Para que as desgraças não lhe atinjam
Coloco em equilíbrio o mundo
Por mais complexo que seja.
Só para não lhe ver pisoteado
Faço de pedra, o vidro
Laço a maldade, sem medo
Não haverá sombra que impeça
Que o meu sentimento amoroso
Acompanhe e seja-lhe fiel.
A dor de uma saudade.
O desatento e inconformismo consomem minha alegria – a melancolia me domina...
No vídeo da TV tudo vejo e nada entendo; o entusiasmo das coisas que me atraiam, não tem o significado de antes: me desestimulam e aborrecem...
Que fazer?
Não sei!
O desassossego orgânico me assusta e incomoda...
Alguém observa meu comportamento e pergunta: que lhe preocupa?
Como um ator improvisado, assimilo um falso sorriso e respondo: tudo bem, tudo bem!
Embora tentasse me mostrar tranqüilo e alegre, meu sofrimento transparecia...
Sento em minha poltrona e tento repousar ou dar umas cochiladas tranqüilizantes a fim de esquecer as agruras.
De repente, o “terrim-terrim” do telefone me tira de supetão da poltrona. Apanho o fone, atendo, e uma voz melodiosa vinda do outro lado da linha, atingia meus tímpanos e se alojava no coração – era minha querida filha Regina. Lá do longínquo Mato Grosso do Sul contatava-se comigo.
Por uns minutos, dialogamos alegremente.
O desespero e a respiração amainavam e tudo voltava ao normal – verdadeiro lenitivo.
O relógio controlador da TELESC contava os minutos.
Neste ínterim, a oportunidade me proporcionou num gesto maravilhoso, um gostoso e benéfico bate-papo com meus queridos e adorados netos Alexandre e Rodrigo, meu amigos de coração. Gostaria de lhes contar muita coisa – talvez até uma historinha do Chiquinho e Benedito inventada na hora e ouvi-los a sorrir.
O tempo pôs fim à conversa.
Meus olhos ofuscaram-se com as lágrimas brotadas.
Passei o fone a minha esposa Ondina para que ela usufruísse do mesmo prazer.
Já reconfortado, retorno à minha poltrona e faço um “check-up” dos meus sentimentos e observo meu estado de graças. O mal-estar que se apoderara do meu corpo como carrapato, havia desaparecido e me senti forte e rejuvenescido.
Em análise clínica, concluí que meu mal era psicológico: nada mais era do que a DOR DE UMA SAUDADE.
Jair Pires
Florianópolis. 14.08.1985
Às vezes é necessário que caia para que descubra que a dor e o sofrimento fazem parte da vida daqueles que vivem constantemente aprendendo uma nova lição!
AMOR... ETERNO APRENDIZADO.
A prendi com a linguagem da dor,
Que nunca devemos bloquear sentimentos.
Assim como as águas do rio em movimentos,
Sem compaixão, desliza levando a flor.
Aprendi com a linguagem do amor,
Mesmo sendo arrastado por sombras escuras,
Transformando felicidade em horror,
Serei sempre uma águia, voando em alturas.
Aprendi com a linguagem da paixão,
Que interrompe a sabedoria da razão,
Quando se apresenta em favos de doce mel,
Carrega em suas entranhas o amargo sabor do fel.
Aprendi com a linguagem do pensamento,
Daquela flor que desliza nas águas do rio,
Que em silêncio, falava-me de seu sofrimento,
Suplicava que; sua pele macia suava de frio.
Aprendi com a linguagem da flor,
Que o mais importante na vida,
E por mais que tenhamos a alma ferida,
É viver vivendo, um grande amor!!!
Dedico este poema a Natiane, meu grande amor.
Eduardo Aragão Neto
Amor é um sentimento de
Dor, tristeza, angústia…
Mas também tem sentimentos bons,
Tais como a felicidade.
O amor é algo bom e mau.
Num dia amamos verdadeiramente,
Mas no dia a seguir já sentimos
Desprezo, raiva ou até mesmo ódio pela
Pessoa que em tempos era a nossa maior paixão.
As desilusões custam a passar e elas passam
Mas muito lentamente.
O fim e o começo de uma nova via começam do zero
Como se nunca tivéssemos vivido antes.
Uma nova vida cheia de garra, paixões,
Sentimentos, amizades, coragem e
Também cheia de decisões fáceis e difíceis.
Mas temos que ultrapassar isto como se nunca
Tivéssemos uma outra vida que acabara quando
Realmente abrimos os olhos e reparamos como
Perdemos o verdadeiro sentido da vida.
Muitos dias passados sem nos apercebermos que
Quem tínhamos amado na nossa vida passada,
Não merecera o tempo que nós perdermos a
Pensar nela, nos momentos em que
Olhávamos para a sua beleza, em que
Sonhávamos com essa mesma pessoa.
Isto tudo para que? Para sofrermos?
Para sabermos o verdadeiro sentido do amor?
Basta, chega temos que aproveitar a vida que
Temos agora e que a nossa vida passada acabou.
Chega da vida que tínhamos.
Mas com estas amarguras todas devemos continuar
A viver e a caminhar para um outro horizonte,
Sem nunca desistir daquilo que mais gostamos,
E principalmente não desistirmos de sermos felizes,
Sermos nós próprios e também que nunca estaremos
Sozinhos nesta nossa vida de sofrimentos, perdas, tristezas,
Angústias, desilusões…coisas da vida de cada um de nós.
A única dor viril é a dor do amor, a única lágrima heróica é a lágrima do amor, a única divina covardia é a covardia da fragilidade do amor.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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