Dor do Vento
Ficar de pé quando o vento, o vento forte soprar.
Manter os olhos enxutos, quando a dor nos visitar.
Enfrentar o sofrimento, com paciência e coragem, não se deixando arrastar pelo medo na voragem.
Conservar a mente clara no meio da confusão.
Não odiar, quando a ofensa nos vier em direção.
Saber de coisas que poderiam desmascarar o irmão, e poder guardar silêncio com amor e discrição.
Não esperar a vingança, mesmo cheio de razão.
Saber abandonar a luta mesmo tombado no chão.
Amar a todos e tudo sem a nada se apegar.
Servindo, sempre servindo, sem nada, nada esperar.
Ter equilíbrio perfeito em qualquer situação.
Isto é ser realizado...
É já ser Deus em ação!
“Mágoa daqueles que são o nosso bem maior não existe, e a dor que por ventura um dia brotou, sempre passa, o tempo se encarrega disso. Verdade. ”
Seria eu então,
Um mar,um sopro de vento
Um além
Um canto
Um burburinho no tempo.
Uma dor
Uma saudade
Uma voz que fala ao longe
Um respingo de esperança
Um coração que bate
Acelera
Apanha,
Grita de amor
Às vezes arranha.
Seria eu ...
Um estranho dentro mim
Se aqui não existisse você!
04/09/18
2:35 pm
“Quanto dor há no mundo?
Por ventura, há algo que possa mesurar?
Tenho a impressão que o eco da pergunta
não terá um respaldo de nenhum canto do mundo.”
Mãe!
Doce emoção.
Canção que embala.
Ventre que aconchega.
Palavra que acalanta.
Dor que não deixa doer.
Amor que não mede.
Colo que acolhe.
Que o vento leve o necessário e me traga o suficiente. Que a neblina venha desvanecer toda dor e me deixe sem nenhum amargor.
Sei lá mas essa dor em mim as vezes é ventania..
As vezes é apenas uma brisa ... e algumas vezes é tempestade... depende do dia...
A brisa
Abro minhas asas ao vento, contra as amarras.
Prefiro a dor, que a escravidão.
Se não conseguir seguir com minhas forças, busco o céu e me deixo plainar no vento do destino.
Pode parecer doloroso, mas prefiro isso a me deixar escravizar pelo medo.
Aí, na brisa que me conduz, estou livre e pleno.
Não questiono o tempo, nem a chegada.
Sou dono de minhas escolhas.
Ivan Madeira
✍️Lembre-se sempre da tua Dor e a dor que por ventura tenha contribuído para causar ao outro e nunca mais volte a mesma "ENCRUZILHADA" de quando esteve quando esqueceu de onde vinha.
Aquela noite minha esperança virou pó.
Com uma grande dose de dor.
O vento espalhou .
O tempo pode trazer de volta.
Mais demora.
Não importa a direção do vento,
se há chuva, dor ou lamento.
Dentro de si faz sol.
Dentro de si o amor transborda,
cura, transforma.
Agradeça por cada estação.
Vista - se de sorrisos.
Poeme - se!
Apresento me a ti.
Desde o ventre da minha mãe.
Como já estivesse inserido na dor.
Como Jabes talvez, como um parto assolador.
O inimigo aplacou, persegue me como condenado.
Décadas de feridas vivas, tenho chorado.
São prantos doloridos, pelas chagas do pecado.
Como peça de uma maldição, esse sentimento.
O acusador, a opressão tomou a colocar me sofrimento.
Ceifou minha vida, como gafanhoto torturador.
Devorando e matando todo sonho estabelecido.
Tem me acusado, perversamente ferindo.
Bem sei eu, que sozinho e impotente.
Quão frágil, incapaz combatente.
Jogado na fornalha, na cova.
Quanto eu tenho me arrependido, mesmo por inocência.
Ser corpo usado, pelo esgoto da indecência.
Estou a clamar, a suplicar, do agora, uma direção nova.
Pelo meu sangue, meu fôlego, do meu coração faça prova.
Meu redentor vivo, que vive, tenho essa convicção.
Querendo operar.
Agora neste lugar.
Abre se as portas que ninguém põe a mão.
Também tranca a maldade, toda obra de maldade.
Em qualquer idade, nasce um novo coração.
Giovane Silva Santos.
11/09/2022 20:43hs
O vento soprou.
O frio apertou.
Sentado em meio essa pedras, com essa dor.
Respingo de água caiem em meu corpo.
Já não sei mas o que fazer.
O medo se torna maior, pós talvez vou te perder.
Começo a me pergunta o que vou fazer.
Te amo
quando a dor aparecer
Você vai pensar
O vento que a trouxe
embora a levará
E bons momentos
Farão parte do seu agora
E com um sorriso
Iniciará um novo ciclo
DOR
Se o vento soprar silêncio
E me perguntar o que é a dor
Direi no vão momento
Que é ausência de amor.
Mas, se insistir o que é tristeza
Causa de nos magoar
Direi então é a beleza
De sorrir para não chorar
Que são fagulhas de espinhos
Que penetram minh´alma
É a distância do carinho
Do tudo que fez-se em nada
Posso dizer sentida
Que a dor é pranto que cai
Que é todo o mal que fica
Quando todo bem se vai.
Riscamos uma chama ao vento e instigamos a dor.
Inventamos as armas na intenção da proteção, mas astiamos a bandeira do genocídio.
Criamos o pensamento das divisões e neste conflito existencial diseminamos a extinção.
Pensar, Sentir e Criar, não importa qual ordem esteja.
A ordem é cumprida.
O que torna o narrador, com sua imaginação a maior das forças.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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