Dor Corpo
Atriz - Jhoon Alexo
Olhos que gritam
Na boca, silêncio
Seu corpo
Refúgio
O absoluto sentimento
Do não sentir
Do não querer
Do querer
Ter
De seus beijos
Escapar não tento
Não tê-los
Em minh'alma tormento
Atriz
Em meus braços
Diretriz
Nos fins de tarde, flor-de-lis
Saudades
Minha pele em contato com a sua
Será que me queres bem?
Ou apenas nessa cena atua?
Tu és aquele que rouba-me o sono,
que ficas nos meus pensamentos.
Percorres o meu corpo e fazes-me arrepiar.
és aquele que conhece os meus sonhos,
meus anseios, meus medos,os meus limites
meu apego,o meu riso de alegria ou de dor.!!
“...Sem amor eu nada seria...”
Ainda que a alma torturada pelos problemas da mente sofra e o corpo padeça, sofro, mas sofro por amor, pela bela dor de não esquecer o que de verdade me incendeia.
Oculta
Ferida alma do poeta,
Sangra por dentro onde ninguém se quer entendi,
Só este corpo que guarda a sete chaves,
Com sua dor e tristeza não se surpreende.
Descrevendo um desenho.
Esboçado, como seu corpo.
Sim, eram um encaixe perfeito de linhas sinuosas.
Apagado, como cada erro feito por você.
Refeito cuidadosamente com um grafites de ponta fina.
Sombreados, detalhadamente como a
noite de teus olhos.
As lagrimas que mais dói são aquelas que cai dos olhos
escorre pelo rosto, o corpo absorve para
dentro do peito, passa pelo coraçao como
faca e sai rasgando, escorrendo sangue, machucando e ferindo por dentro.
As lágrimas que matam e destróem a alma não é aquela que apenas cai e sim as sentidas.
"...Então, em ti me deixo como raiz estendida,
E teu corpo é meu chão revelando simétricas profundidades.
Assim, a cada instante vou me aprendendo afeto colhido.
Entrelaço-me dessa razão, que mesmo ao arder, consagra:
Amar, é uma alegria que ao também doer, nos ascende e nasce..."
Carlos Daniel Dojja
In Fragmento Poema Raiz Amadurecida
"É como se meu cérebro fosse um antigo motor que funciona com certo esforço, fazendo meu corpo tremer e mente latejar de ideias e pensamentos incessantes."
A Nobreza de um Homem não esta no troféu que ele ganha, mas nas Cicatrizes que ele carrega no corpo, o troféu é conseguência das dores superadas.
Maculei o seu corpo perfeito com minha existência vil, resultado do caos mental em que se encontrava... Seu maior fracasso, confiar em mim, e não obstante me permitir segundas chances, chances que por ego eu trucidei.
Ainda na destruição causada pelo meu ser em seu ser, por vezes foi seu abraço amigo que mudou meu olhar distorcido sobre o que entendo do viver, e ainda que o sol me queimasse pra fora da sua pele, almejaria eternamente mais um abraço.
Não seria surpresa me odiar, e se odiar por mim, já que tentei consumir a sua imagem, mas porque mesmo com todos os assombros, você ainda não me exorcizou? Não posso ser considerado um amigo, mesmo já tendo almejado seu amor, e ainda que morra comigo, ou que sofra minha dor, serás meu herói invencível, um que graças ao seu Deus, me adotou.
Deita a mente vazia augúrios aos surdos, nessa límpida solidão oca, sem um corpo onde morar. Prefiro o deliro da noite do que o de amar. Nessas idas e idas sem olhar pra luz, num perpétuo escuro na beira do mar, sem ao menos um marulhar. É, o escuro é líquido, como o sangue seco nos lençóis de casa, às vezes é muleta pra quem não tem pernas, outras é como o leão insaciável. Nesse caso este é meu delito, este é meu mausoléu de agrura, meu perpétuo dejavu, agridoce como o céu e queimante como o inferno.
A angustia passa de corpo a corpo até encontrar uma mente vazia e se instalar na mesma. Por isso, pense, pense em coisas banais, em dores passadas e batalhas vencidas, mas não deixe-a entrar.
Angústia é ácido
que corrói meu ser.
Aos poucos,meu corpo
fica danificado e não há
remédio melhor
que uma dose de
Deus.
Travesseiro Amigo
E deitou em seu leito, ansiando repousar o corpo fatigado
Uma música para relaxar
Um clique no interruptor apaga-se a luz do pequeno abajur
Os olhos ainda abertos tenta enxergar o teto de seu quarto
A pouca iluminação o faz enxergar apenas manchas e dá uma projeção de algo
Um conglomerado de pensamentos invadem sua mente
A angústia rasga seu peito e entra sem pedir licença
No acalanto da noite seu único amigo é o travesseiro
ele absorve suas lágrimas e conforta a nuca que nunca sossega.
As infinitas músicas da playlist que tocavam no telefone celular se perfez, dando vazão ao barulho do silêncio, que vem como um grito que invade uma casa vazia e ecoa sem cessar
A noite é intensa
Pensamentos se vão
o peito não dói mais
O corpo desfalece
por um momento a paz se faz presente
E o sono vem
Repentinamente e invasivo, o despertador informa que são cinco horas e trinta minutos em seu relógio
hora de levantar.
Bom dia!
A imagem do teu corpo inerte, sem cor e sem vestes; coberto pelo silêncio de uma sala fria; paira em minha mente a cada flash de meu dia; a foto da perda, na mente, espama meu peito e gela minha alma. Da ida sem despedida, diante da dor da partida, sinto todos os dias, as dores da saudade.
Alma que chora,coração que sangra,corpo que cai e se despedaça.
O som choroso do violino,a envolve em silêncio.
Seus sentimentos,um turbilhão de confusões.
Ela se sente perdida,mas guardada em alguém.
Seu sonho colorido agora brilha.
Passos sem ensaio,mas bailados com conciência.
Um despertar com medo de aparecer.
Pessoa visível,mas interior.
O real e o figurado no mesmo sorriso sincero.
O amor doendo em seu coração que sangra,dentro do corpo que cai e se despedaça,
junto com a alma que chora.
Coração
Um órgão essencial do corpo humano, responsável por bombear todo o sangue. Seja glóbulos brancos, vermelhos. Não há acepção.
Mas que órgão curioso, que conexão com cérebro!
Que é sensível aos meus sentimentos, principalmente a dor...
Dói peito, que vontade de chorar...
Coração não sinta, pode parar.
E com o tempo eu simplesmente morri. Não, as partes do meu corpo não estavam se deteriorando, muito menos minhas artérias entupidas a ponto de um ataque cardíaco, também não estou com uma doença terminal, nem sou usuária de drogas. Eu apenas morri por dentro; dentro de mim mesma, mas não eram meus órgãos que estavam apodrecendo, era muito pior, eram meus pensamentos.
Talvez você não esteja entendendo absolutamente nada do que estou falando e ache que é apenas mais um discurso ensaiado, ou um texto doentio retirado de um livro (bem depressivo por sinal), mas não é isso. Melhor começar desde o começo.
Ops, perdoe me por não me apresentar, me chame de Winter. Sim, inverno, pois é isso que sou atualmente: fria e passageira.
Paralisados em meio à estrada
Assistem friamente meu corpo em chamas.
No entanto insisto que estou bem
Pois aprecio a dor
E o modo como ela conserva-se aqui.
Eu não seria capaz de te explicar, com efeito, como é.
Apenas considere em sua mente
A sensação de uma espada cortante
Transpassando sua frágil estrutura.
É excessivamente difícil respirar.
Porém eu ainda estou na batalha.
Enquanto eu puder guerrear.
Enquanto suas vãs doutrinas
Continuarem a destruir-nos.
Enquanto suas máscaras
Persistirem em esconder toda sua hipocrisia.
Meu amor é incomum
Assombrado pelo mal.
E quanto maior for a escala do sofrer,
Maior será a proporção do amor.
Sinto-me asfixiada.
E me dou conta que estou submergindo.
Não controlo minha queda.
Noto que as águas inundam meu ser.
A escuridão me aconchega em seus braços.
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