Dizeres de Amor
Não vamos deixar o tempo passar entre nós, há muito orgulho pairando sobre o amor que é a verdadeira fortaleza.
A dor tece versos na pele,
Solidão entrelaçada em poesia.
Nem tudo versa sobre o amor,
É uma sutil agonia.
O passado deixa suas marcas,
O presente, um indiferente,
O futuro, um mistério arcano,
Tempo incerto e profano.
A ferida desenha dias cinzentos,
O medo faz chover sobre o deleite da melancolia.
Cada estrofe, uma história única,
Um raio de sol que transcende,
Um consolo delicado,
Um renascer em cada dia.
Sobre a vida?
Ah, a vida não precisa de poemas, ela só precisa ser vivida;
Com o máximo de amor possível, ela deve ser sentida;
Já brinquei, já chorei, já sorri, já errei,
E foi cada fase dolorida;
E quando não restar mais nenhum poema, ainda assim amarei essa vida.
nunca fui de escrever cartas, e quando finalmente fui escrever, foi sobre o amor não correpondido que eu sentia por você.
O que eu sei sobre amor? Eu sei que ele existe e pra mim é o suficiente para que eu não desista de encontrá-lo.
Não há nada como uma música sobre o amor perdido para nos lembrar que todas as coisas preciosas podem desaparecer com facilidade de onde foram postas com tanto cuidado.
No turbilhão de desejos e sonhos, encontre a clareza sobre o que você realmente busca no amor. Defina suas intenções com sabedoria e siga em frente com confiança.
Amor
E agora me pego pensando
Sobre os momentos de outros anos
Onde você apareceu com voz
De sintonia e covardia
Naquela noite tão bela
Onde eu dizia toda trela
Do que sentia e fazia
Por todas as vezes nessa vida
Eu nunca fui bom com palavras
Então dizia o que pensava
Que eram doce as palavras
De tudo aquilo que eu falava
E o amor aos poucos foi chegando
Me trazendo todo plano
De tudo aquilo que eu queria
Para tudo na minha vida
E com sua timidez foi chegando
Me mostrando todo encanto
Do que era belo ter por perto
Nesse mundo singelo
Você é minha escolha
Em todos esses dias
De tudo que eu sentia
Do amor da minha vida
Me lembro até hoje
Daquela noite em céu aberto
Onde te conheci aqui por perto
Quando você saiu daquela escola
Com toda sala para fora
É aqui onde eu digo
Sobre o amor que sinto
Com você quero estar
Aos poucos neste olhar
É como sonhar acordado... Se eu escrevesse sobre o nascer e o pôr do sol, sobre o amor e a morte, sobre toda a imensidão da dor e da alegria, isso faria de mim um poeta?
Não, não quero suas flores, não desejo seus aplausos, nem seu reconhecimento. Tudo me parece tão desconexo e tenro nesta manhã. Mas ainda assim não desejo suas flores, e não tente cruzar esta linha, pois você já a cruzou antes, já cruzou várias vezes.
Não, não me faça chorar, não nesta manhã tão solitária, é como se eu houvesse perdido minha juventude e, não, você não entenderia. E por favor, também não me faça sorrir, deixe-me apenas em total apatia.
Não me veras mergulhar nesta manhã nem em euforia, nem em agonia. Apenas leve-as daqui, suas flores, elas me lembram de como perdi parte de minha juventude. São memórias, são flashs inconsistentes, lembranças de um tempo melancólico.
Isto pode ser uma revelação à luz da manhã, bem como isto pode ser uma maldição de um longo período noturno. São muitos invernos, são sementes que nunca desabrocharam, são anos que se perderam em meio a imensidão de noites muito longas e dias muito curtos.
Às vezes vejo que ainda estou preso, nesses dias tão vazios, nessas melancólicas manhãs que trazem todo um vazio que gostaria de apagar, ou não sei ao certo, se gostaria de apagar ou ressignificar, enquanto isso sigo escrevendo...
Talvez algum dia aceite suas flores, mas este dia não será hoje. Se esse dia chegar, será um dia como hoje, uma manhã, onde tudo estará igual, mas tudo estará tão diferente, será um novo nascer do sol, que dissipa e ressignifica todo o vazio de tudo aquilo que não posso alterar, trazendo um sabor completamente novo, ao mesmo tempo antigo, com o velho gosto de minha doce infância, e um frescor gostoso de uma nova juventude.
Pode ser que nesse dia seja tarde demais, tarde para agradecer os aplausos, tarde para sentir todo seu reconhecimento e mais tarde ainda para aceitar suas flores, é o preço que terei que pagar, por ter me mantido durante tanto tempo preso a esses tempos mortos, é o preço que tenho pagado...
São as flores que trazem tristezas, os anos de dor e os dias de glória, são as lágrimas e os sorrisos daquele que escreve, sobre um tempo que se foi, sobre um tempo que ficou aqui e agora. Apenas não me peça para prometer nada, apenas não me peça qualquer coisa que exija sacrificar mais do que já sacrifiquei, apenas deixe-me aqui a sonhar acordado nesta manhã.
o amor
A o que direi sobre o amor?
Amor pelos meus filhos,
q mato e morro por eles.
Sim mataria e morreria por eles.
Não sei mas sei o que farei.
Mas e do amor por alguém?
O que direi?
O que farei?
Será que vivi, ainda vivo ou um dia viverei?
O que direi não sei, até acho q jamais saberei.
Ou vivi e já nem sei?
As vezes que achei... só se foi
Será que é? Será que vivo? Será que amo?
Quantas perguntas farei?
Quantas respostas a mim própria darei?
A amor que senti, que amo e se viverei?
O que dizer só sei que não sei.
Muitas vezes, o amor é mais sobre as ações e como uma pessoa nos faz sentir do que apenas um sentimento abstrato. Quando alguém nos faz sentir bem, valorizados e felizes, é natural associar esses sentimentos ao amor que temos por essa pessoa. Então, em certo sentido, o amor é realmente o que o amor faz.
Sobre o amor
O amor, conceito intangível e profundamente humano, transcende a simples existência para se tornar uma jornada de aprendizado e crescimento ao longo da vida. Desde o momento em que nascemos, somos envolvidos por uma rede de relações e experiências que moldam nossa compreensão e expressão do amor.
Inicialmente, o amor é uma semente plantada pela interação com os cuidadores primários, sejam eles pais, familiares ou figuras de referência. É por meio do cuidado, do afeto e da conexão emocional que começamos a compreender o que significa amar e ser amado. Essa fase inicial é crucial, pois estabelece as bases para nossos futuros relacionamentos e interações interpessoais.
No entanto, o amor vai além do simples entendimento emocional. É um processo contínuo de aprendizado e desenvolvimento que envolve a mente, o corpo e a alma. À medida que crescemos, somos expostos a uma variedade de experiências que ampliam e aprofundam nossa compreensão do amor. Podemos aprender sobre o amor por meio da amizade, do companheirismo, do altruísmo e até mesmo das adversidades.
O desenvolvimento do amor requer um equilíbrio delicado entre a razão e a emoção. Enquanto a emoção nos conecta de forma visceral aos outros, a razão nos permite compreender e cultivar relacionamentos saudáveis e significativos. É esse equilíbrio que nos capacita a praticar a tolerância, a paciência e o compartilhamento - aspectos essenciais do amor verdadeiro e duradouro.
À medida que nos tornamos mais conscientes de nós mesmos e dos outros, percebemos que o amor não é apenas um sentimento, mas sim uma escolha e uma ação. É por meio de nossas ações - pequenas e grandes - que demonstramos nosso amor e construímos conexões significativas com aqueles ao nosso redor. Essas ações podem assumir diversas formas, desde um simples gesto de gentileza até um sacrifício altruísta.
No final das contas, o amor nos leva a transcender as barreiras que nos separam e nos unir em uma teia de conexões humanas. É por meio do amor que nos tornamos mais compassivos, empáticos e solidários. Quando exercitamos o amor em nossas vidas, não apenas nos tornamos mais plenos como indivíduos, mas também contribuímos para a construção de um mundo mais humano e acolhedor. Em última análise, é na prática do amor que encontramos a verdadeira essência de nossa humanidade.
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