Disputar uma Pessoa
Desfrente do respeito humano, Verônica tocou uma toalha no Seu rosto, e como se para nos lembrar que a semelhança entre Cristo e nós é mais perfeita no sofrimento e na tristeza, o Divino Salvador deixou a impressão de Sua face Divinamente triste.
"Nem sempre, mas às vezes, a crítica é o resultado de uma incapacidade de produzir, ou de uma defesa contra a própria inferioridade.”
Sim! Eu sou uma alma velha, cheia de cicatrizes que adquiri pelo caminho. E nessas experiências errantes, acumulei estórias e histórias, tragédias e glórias, e exibo com orgulho cada uma delas, pois, ou foram forjadas na dor ou no amor, e delas, formaram o homem que sou hoje: imperfeito, cheio de falhas, mas justo, capaz de reconhecer onde sou bom e onde preciso melhorar. A vida é um diamante bruto que requer lapidação do nascimento até o nosso último suspiro. E mesmo com todo o esforço, jamais seremos suficientemente bons, mas cabe a nós a obrigação de continuar esse trabalho dia após dia se quisermos manter o brilho.
Autor: José Luis de Lima Martins
24/04/2025 - 09:36 a.m
"Jamais tive dificuldades em interagir com pessoas, contudo, sinto uma profunda aversão por indivíduos que se valem da desonestidade e da falta de caráter. A mentira e a hipocrisia despertam em mim uma reação visceral de indignação."
O nosso pensamento é simultaneamente um escudo e uma espada, mas seu poder depende da sabedoria para nos trazer o melhor ou o pior que a vida pode proporcionar!
Jesus foi cruficado por "Pilatos" ou "por uma pilha de atos"?
Tente entender, só não tente me explicar, porquê , eu prefiro ser um confuso solitário.
A reflexão é uma forma de buscarmos significados e sentidos para aquilo que fazemos, para nós mesmos e para as outras pessoas. Nossas jornadas nos apresentam mais surpresas e desafios do que gostaríamos de admitir e, talvez, viver a vida intensamente seja experimentar cada fase e cada ciclo de nossas jornadas com menos certezas e mais abertura para as incertezas. Talvez, seja esta a melhor forma de viver a fé.
A verdade é que, por muito tempo, me senti uma alma perdida, mas Deus sempre insistiu para que eu salvasse vidas.
A solidão fortalece nossa capacidade de relacionamento humano pois é, contraditoriamente, uma base para nossa empatia profunda que nos possibilita ter encontros verdadeiros e sinceros com as pessoas, em nossas caminhadas!
Era uma vez um quase-amor...
Desses que não se nomeiam com facilidade, mas se sentem na pele, no peito e até nas pausas da respiração. Um sentimento que nasceu rápido demais, intenso demais — talvez demais para caber nos moldes do que se espera de um amor tranquilo.
Ele chegou como quem não queria nada, mas logo tomou tudo. Fez morada nas conversas, nos olhares trocados, nas entrelinhas não ditas. E ela, mesmo desconfiada, se entregou como quem reconhece uma alma antiga. Havia ali uma conexão que não precisava de explicação. Só existia.
Mas era um laço torto. Um passo à frente, dois atrás. Um carinho de manhã, um silêncio à noite. A ausência dele não era total, mas era constante o suficiente pra doer. Ele aparecia, mas não permanecia. Dizia muito, mas demonstrava pouco. E ela, ainda assim, insistia. Não por falta de amor-próprio, mas porque acreditava — talvez mais do que devia.
Ver o afeto dele derramado em outros cantos era como se olhar no espelho e não se reconhecer. Era se dar conta de que o espaço que ocupava era pequeno demais para o tamanho do que sentia. Ela saiu das redes dele, mas nunca conseguiu sair, de verdade, da memória. Porque amor que marca, marca até no silêncio.
E ele? Ele sentia. Sentia a falta, o peso da ausência dela, o vazio onde antes havia vida. Só não sabia — ou não conseguia — dizer. Talvez porque nunca aprendeu que o amor precisa ser assumido, não disfarçado. Que sentimento escondido vira ferida em quem espera.
No fim, ficaram os dois: ela com o peito cheio de palavras engolidas, ele com a alma carregada de tudo que não soube viver. Não houve briga, nem ponto final. Só um "quase" que doeu mais do que qualquer fim.
Porque há amores que não terminam, apenas se perdem.
E há pessoas que, mesmo indo embora, continuam morando em nós.
Feito eco.
Feito lição.
Feito eternidade disfarçada de acaso.
Senhor meu Deus,
nesta sexta-feira, eu Te agradeço por mais uma semana vencida. Obrigado pela vida, pelas lutas, pelas vitórias e até pelos desafios porque em tudo isso o Senhor esteve comigo.
Mesmo sem ter tudo o que quero, tenho o essencial: fé, força e um coração grato.
Obrigado por me sustentar até aqui, por me guardar, e por permitir que eu chegue ao fim da semana de pé, vivo, em paz, e com esperança renovada. Que o Teu amor continue me guiando, hoje e sempre. Amém.
Senhor, estou em busca de uma porta aberta, mas não quero me desesperar, pois sei que tudo acontece no Teu tempo.
Me dá força para não desistir, esperança para seguir em frente e fé para confiar que o melhor está sendo preparado.
Mesmo que pareça demorado, eu creio: a porta certa vai se abrir,
e será muito melhor do que eu imaginei. Amém.
Mais do que um contrato, o casamento é uma aliança sagrada entre corações dispostos a amadurecer lado a lado, sob o mesmo céu.
“Da melodia do "Inferno"
Disse Lucius: se me for permitido fazer uma comparação em sinfonia musical, para transmitir dois sentimentos de "caro" Lúcifer, alistaria, dentre várias existentes, apenas duas. Uma reflete, através de seu fundo romântico- melancólico, sua incrível e oculta tristeza, por ter sido BANIDO do Céu; e saber que NUNCA mais terá o seu devido acesso lá, novamente. E não só isso, mas também tal melodia, transmite, ocultamente, a sensação do que sentia estando lá. Sabendo que jamais poderá ter acesso aquele gozo mais uma vez. É a doce e harmoniosa canção cantada pela incrível voz de Lady Gaga e Bruno Mars - "Die With A Smile". É um convite que ele faz, para que os sensíveis possam ao menos se solidarizar, com esse melancólico sentimento. Porém, quando passa essa sensação, no lugar dela, vem a RAIVA e o ÓDIO mortal de saber que não mais poderá ocupar aquele HONRADO posto. Aí, sua trombeta de guerra é o tocada e começa então a convocação bélica, que chama seus "guerreiros ocultos", para a GRANDE BATALHA. Através da canção: "Nossas Cores Erguei".
Música essa tocada no misterioso filme: Piratas do Caribe!
Quem tem entendimento que entenda!!! Encerrou o enigmático Lucius.
Às 08:29 in 25.04.2025”
