Dilema
Escrevo um poema, dito um dilema
Tudo que eu não gostaria de ser.
Mais pena que eu apenas aprendi a querer.
Tudo que quero é menos tédio na vida
Sabe eu não digo, falo e nem ligo, pra mim tanto faz, se mundo acabar, ou até mesmo começar
Mais em verdade, sempre falei, que algum dia, aconteceria do amor me encontrar aaaaa
Meu nome tá dito, na ação do poeta, no dia, na melodia, na arquibancada calada, na mania ou simplesmente na melatonina liberada pela natureza, pela mãe natureza, pelo sol, pelo sufoco de cada momento, no outro, no ouro, no amor.
Mais repito, tudo que o amor proporciona é dor, uma dor que é boa, não um dor doida muito menos sofrida, um dor viciante, tipo um cigano só que de tanto exagero demorou e acabou a liberdade.
De tanto, escrever acabei acabando as folhas do meu caderno, e sinto que todos que tiver irei encher, não de palavras aleatórias, mais de sentimentos em formatos de poesia.
Se um dia você ler, saiba que, sempre estarei, mesmo sem ter.
Ah, o clássico dilema do "amor cego" e suas consequências inesperadas. É curioso como a ideia de proteger pode, na prática, mais parecer um ato de sabotagem camuflado de carinho. Se negligenciar quem você ama parece confortável agora, ótimo, siga em frente! Só lembre-se de não terceirizar as suas desculpas, trazendo coadjuvantes para essa novela dramática, com a desculpa de "eu só estava tentando proteger".
Se passar pano para os erros do seu filho é uma forma de amor, eu pergunto: qual é o limite desse carinho? Até onde vai essa "proteção" que, de tão generosa, ensina que não há consequência alguma? Afinal, criar um pequeno tirano com o aval de mãe ou pai é um projeto que precisa de comprometimento.
O que talvez passe despercebido é que a realidade é uma daquelas professoras implacáveis que, uma hora ou outra, cobra a lição. E, spoiler: essa conta chega. Hoje é pano, amanhã talvez seja lençol, mas, em algum momento, será impossível ignorar o desarranjo.
Então, a escolha é sua. Mas reflita: é um investimento no amor ou na construção de um futuro potencialmente caótico? Se estamos falando de amor verdadeiro, não seria educar, puxar a orelha e, quem sabe, evitar um futuro de má índole? Afinal, amar é ensinar. E a vida, no fim das contas, vai ensinar de qualquer forma — talvez com menos carinho e mais brutalidade.
Ah, claro, porque é sempre muito mais divertido deixar o tempo fazer o trabalho sujo, né? Para quê sermos pais "severos" nas conversas quando podemos sentar, cruzar os braços e assistir nossos filhos terem aquela encantadora "severidade" com o próprio destino mais tarde?
Brincadeiras à parte, se a conversa parece dura agora, imagine o drama se ela nunca acontecer! A verdade é que uma boa dose de papo reto, mesmo que seja severo, é muito mais eficaz do que esperar que a vida bata com mais força. E, olha, a vida não tem o menor pudor em ser rude, sem contar que ela cobra juros.
Então, sim, gastar uns minutos sendo "o chato" que insiste na responsabilidade, no respeito, na noção básica de que ações têm consequências pode até parecer árduo. Mas, pelo menos, estaremos poupando nossos filhos de um futuro onde o destino — sem o menor senso de humor — decide cobrar a fatura de uma vez só. Melhor a gente endurecer o verbo agora do que vê-los endurecer a realidade depois.
Ao não sermos reconhecidos por nossos méritos, me parece o dilema da rocha sob as águas da fonte: ou ser impermeável ou sofrer o desgaste.
O DILEMA DA HUMANIDADE
Sabe que a vida é breve, o medo é breve mais não puro. Sabe que o seguinte passado é breve. O sentimento se foi, a alma saiu do corpo, e o corpo não se encontra mais. Os ossos a carne o tempo o vento. Tudo se vai e o que fica afinal? Os maiores dos pesadelos some no sono. A vida é o que somos e a humanidade não é eterna
O DILEMA DA HUMANIDADE 2
A vida é breve passa entre os olhos. Andamos, sorrimos, e mesmo assim andamos tristes estressados, a era já começou. E o que pensar, temos tudo mais ao mesmo tempo não temos nada. O pensamento é absoluto mais fica preso o difícil temor de não sair
"Em um dilema de amor impropério,
Indecoroso e tão desairoso,
Mas ainda assim, é o meu néctar, o meu ópio"
Para muitos vida é um dilema abraçando em problemas envolvido em conflitos, vivem em saga amordaçado em dor preso em liberdade por não conhecer o doce encanto do amor.
"Conceber a vida como um design elaborado nos coloca diante do maior dilema do ser: a busca pela verdade e a necessidade de dar sentido à nossa própria existência, algo que, em última análise, se aproxima do fundamento da psicanálise." Dan Mena
O Dilema do Cego e Surdo - Deus é Injusto?
Ao ser abordado por um senhor com um livro embaixo do braço, não hesitei em lhe dar atenção. Ele me dizia que aquela palavra contida no livro era o único meio de salvação, foi então que eu lhe questionei:Deus é Injusto?
Ele com ar de espanto, me disse: Não, jamais! ele é bom.
Então perguntei: Como alguém que nasce sem olhos para ler nem ouvidos para ouvir fará para se salvar?
Um silêncio paira o diálogo, então eu lhe respondi:
Eu acredito que a descoberta de um caminho de iluminação está em seguir a voz que habita o íntimo de cada um, para longe das distrações que nossos olhos enxergam, tampouco das tantas idéias que enchem nossos ouvidos. Eu aprendi que meu caminho está numa árdua tarefa de desprezar o mundo de fora, algo que um cego e também surdo já tem capacidades naturais para se iluminar, pois ainda pode contar com revelações que lhe vêm em sonhos (assim como alguns relatos deste livro que você defende foram inspirados).
— Este é o dilema que Salomão representa: um homem que, em sua busca pela perfeição, por vezes, tropeçou nos próprios caminhos. No entanto, se tivermos olhos para ver, há um segredo escondido em sua jornada. E esse segredo, meus caros, pode ser mais relevante para os tempos de hoje do que imaginamos.
Eu que sempre defendo a filosofia de dizer o óbvio, agora estou no dilema entre meus desejos, receios e minhas convicções. Eu já revelei o que sinto em muitos sinais, gestos, sinônimos, recitei quase todas as palavras, falei cantando, mostrei cuidando, flertei brincando... Eu disse tudo, menos o óbvio. Agora eu entendo que o óbvio por mais simples e correto que seja, ele dá medo. Ele assusta porque é uma variante... ou ele cria um ponte ou ele levanta uma muralha... Ou ele une, ou ele sempara. O óbvio tende a ter resultados distintos, seu delta nunca tende a zero e por isso dá medo, uma vez na equação o óbvio sempre resulta em transição. Nosso medo não é do óbvio em si, mas da mudança que ele pode provocar. Por isso, reformulo minha teoria: O óbvio deve ser dito sempre que sua mente estiver preparada para perda na mesma intensidade com que anseia pela conquista e independente do resultado, seja fiel aos seus princípios!
O dilema de ser forte é que muitas vezes as pessoas ao nosso redor assumem que estamos sempre bem, simplesmente porque costumamos lidar bem com os desafios que a vida nos apresenta. No entanto, por trás dessa aparente fortaleza, há um ser humano que também precisa de cuidado e atenção.É como se a nossa força fosse uma armadura que nos protege do mundo exterior, mas que ao mesmo tempo nos isola emocionalmente. As pessoas podem admirar a nossa resiliência, a nossa capacidade de superar obstáculos, mas raramente se preocupam em saber se estamos verdadeiramente bem.
O dilema da credibilidade do jornalismo reside no fato de que numerosos profissionais jornalísticos, carentes de responsabilidade, subjugam e exploram aqueles que buscam a verdade e os fatos. O Estado não teme as notícias falsas, mas sim a verdade, chegando ao ponto de distorcê-la em falsidades. Isso manipula a opinião pública e influencia o pensamento, inclusive no âmbito da imprensa.
Parece-me que, ao não sermos reconhecidos por nossos esforços ou méritos, o dilema da rocha sob as águas da fonte: ser impermeável ou sofrer o degaste!
A quem briga com o tempo esmurrando a situação vivido em dilema, o destino em conflitos traça os passos eronhos do ser humano sem direção, brigar não vai resolver a situação do tempo nem reparar o desastre acontecido.
O maior dilema da vida não é a morte, mas como viver sabendo que tudo é transitório e que nenhum significado é definitivo.
A paz não tem preço.
E não podemos servir a dois senhores...
Um dilema nos pensamentos diários:
_ Faço isso?... Faço aquilo?... Não Faço?... E se não fizer? O que faço?...
Ficamos loucos com esses turbilhões de pensamentos povoando a nossa mente
Várias portas e direções temos que seguir...
E as vezes
As nossas chaves
Não tem como abri-las naquele momento...
Portas trancadas ..
E outras portas se encontram escancaradas..
Sempre uma eterna tentação...
E são essas condições
Aonde não encontramos resistências,
É que tropeçamos...
Caímos
Naufragamos...
Mas vamos caminhando
Buscando sempre essa paz
A resiliência
Ter um foco
Uma meta
Um objetivo
Um caminho traçado
Para não nos desviarmos totalmente.
_ Engana-se quem achar que nunca vai se perder...
São muitos obstáculos
Muitas barreiras
E muitos acontecimentos inesperados
Que estão ali na esquina
Só nos observando
Esperando que sigamos em sua direção...
Mas devemos ter fé
Confiança
Acreditar no Criador
Porque já vencemos várias etapas
_ ESTAMOS VIVOS!...
Já superamos várias dificuldades
Saímos do fundo do poço
E ninguém acreditava em nós...
E vencemos, com as graças de Jesus
E com essa determinação
E amor no coração
Honestidade na alma
Seguiremos
Abrindo portas e janelas
Encontrando amigos maravilhosos!...
Que nos ajudam nessa estrada
Para sentir a paz merecida
A felicidade contagiante
E o amor!...
Esse amor que nos faz levitar
Acreditar na vida
E reaprender a amar!...
Felicidades
Paz no coração
Paz 🇧🇷❤️🇵🇹
Que sabe você de minha maior limitação ou problema? Ou de meu dilema? De minha constante e as vezes boba felicidade? O que entende você de mim, de verdade?
Não adianta você querer criar esse tipo de empatia comigo, porque não vai funcionar. Prefiro que minta dizendo: desculpe, mas estou muito ocupado, não consigo te escutar. Amanhã quem sabe a gente se encontre naquela mesma hora, mundo afora, sem demora, em qualquer lugar?
