Diálogo
Quando você silencia o que deve ser comunicado, a pessoa envolvida na questão pode saber da pior forma.
Ninguém é vidente. Portanto, se você quer que o outro te compreenda e talvez te ajude, fale o que você está sentindo.
Durante minha evolução eu não lembrar das minhas experiências, não buscar mais sabedoria e não ansiar pelo conhecimento, não haverá diálogo para convencer uma so pessoa.
Tem muitas coisas que não saberíamos se não nos expressassemos. Então por que esperamos que outro saiba de algo sem que falemos nada?
Nas teias do tempo e do medo, perdidos,
Corações anseiam, segredos escondidos.
Em busca da alegria, às vezes nos retraímos,
Pensando que não merecemos, esquecemos que existimos.
Encontramos almas que brilham, verdadeiras estrelas,
Desejando compartilhar histórias tão belas.
Mas nossas cicatrizes do passado nos assombram,
E o receio de machucar nos silencia, nos domam.
O futuro é incerto, não podemos controlar,
Mas podemos escolher amar, podemos ousar.
Comunicar nossos sentimentos e medos, ser sincero,
É o caminho para construir um laço verdadeiro.
Nada ganhamos sem tentar, sem arriscar,
A vida é um conto de amor que devemos criar.
Nossos relacionamentos podem florescer, crescer,
Quando juntos decidimos, nosso coração conhecer.
Então, quebrar as correntes do receio é fundamental,
Para construir relações sólidas, de forma natural.
Na dança do amor, na canção do tempo a passar,
Com diálogo e carinho, nossa felicidade iremos encontrar.
"Bora arriscar ou ficar só na vontade?" a temperatura está aumentando, está claro o diálogo provocante que há entres nossos olhares, o tempo está passando e não costuma esperar, precisamos tomar uma decisão, satisfazer as nossas vontades através de uma emoção fervorosa, sem pensar muito, um tipo de insanidade prazerosa, então, vamos juntar nossas intensidades, a essencialidade dos nossos mundos em um lugar afastado desta realidade que nos cerca, ainda que seja apenas por alguns instantes, juntos numa brevidade intensa, marcante, um sonho profundo de reciprocidade e entrega, logo, se a sua resposta for a mesma que estou pensando, agora, já podemos aproveitar atentamente cada segundo.
Todos os conflitos conjugais e suas imperfeições pessoais podem ser superados com compreensão, amizade, respeito e perdão, fortalecendo todos os dias a sua felicidade e os propósitos de ambos oscorações sem levar os antigos costumes, tradições e maus hábitos para dentro de seu lar.
Três coisas difíceis que deixam a vida mais simples,
na medida que vão sendo entendidas e praticadas:
a paciência, o diálogo
eo perdão.
S.A.
Sócrates refuta Marx
Cena: Um café filosófico em Atenas, com Sócrates e Marx conversando.
Sócrates: Ah, Karl, você trouxe seu livrão! Esse tal de "Manifesto". Interessante essa sua ideia de "luta de classes." Diga-me, Karl, é algo que posso pegar na mão, ou está mais perdido na sua cabeça do que a rota de uma pomba bêbada?
Marx: (rindo) Sócrates, vamos falar sério! A luta de classes é uma realidade social! São as classes em conflito que movem a história para frente.
Sócrates: Ah, entendo. Então se eu não vejo a classe alta jogando tapas e socos na classe baixa, a culpa é dos meus olhos? Karl, sinceramente, essas classes são feitas de carne e osso ou de fumaça de ideias? Porque eu nunca vi história avançando no grito.
Marx: Ah, Sócrates! A luta não é literal! É sobre quem controla os meios de produção. Quem controla, explora; quem trabalha, é explorado. Fácil de entender.
Sócrates: Então você quer que todo mundo compartilhe os meios de produção. Isso quer dizer que o mundo seria tipo... um grande piquenique? Cada um traz uma coisinha e ninguém briga pelo pãozinho?
Marx: Em essência, sim. Se eliminarmos a propriedade privada, acabamos com a exploração, e voilà! Conflito resolvido!
Sócrates: (fingindo pânico) Espera aí, eliminar a propriedade privada? Onde vou guardar minha toga? E o que você faria com esse seu tijolão do "Manifesto"? Sem propriedade, até meu humilde pedaço de queijo vira “patrimônio público”, certo?
Marx: Sócrates, foque no ponto! Não estou falando da sua toga! A propriedade que quero abolir é aquela que serve para explorar. É a que gera desigualdade!
Sócrates: Ah, entendi! Então viveremos sem propriedades "exploradoras", mas ainda com um cantinho para chamar de meu? E quem decide o que é justo ter? Você, Karl? Vamos nomear juízes para essa "nova ordem" ou confiar nos deuses?
Marx: É a sociedade! Cada um vai contribuir com o que pode e receber conforme sua necessidade. Isso é igualdade!
Sócrates: Que romântico! Mas, digamos que minha “necessidade” seja uma taça de vinho toda noite, e a do meu vizinho seja só um pãozinho seco. Isso não causaria... vamos dizer... “alguma” dificuldade?
Marx: (irritado) Sócrates, eu não estou falando de caprichos! Numa sociedade justa, apenas as necessidades reais são atendidas.
Sócrates: Ah! Agora sim, Karl! Então precisamos de um comitê para decidir o que é real e o que é “fútil.” O vinho é o quê, então? Se for uma comissão de bebedores, acho que estou salvo!
Marx: (suspiro profundo) Você só quer brincar, não é, Sócrates? A questão é que a exploração aliena o trabalhador, fazendo-o esquecer sua verdadeira essência!
Sócrates: Certo, então a solução é eliminar o trabalho? Karl, isso mais parece preguiça organizada! Confesso que é tentador…
Marx: Não se trata de eliminar o trabalho, e sim torná-lo uma fonte de realização!
Sócrates: Sim, compreendo. Mas quem vai realizar o trabalho que ninguém quer? Precisaremos de “voluntários”? E se todo mundo quiser tocar flauta ao invés de plantar batatas?
Marx: Numa sociedade igualitária, todos vão contribuir para o bem comum, e o egoísmo será coisa do passado.
Sócrates: Aham... então você acha que todos vão ignorar o próprio umbigo e trabalhar felizes pelo bem maior? Karl, eu nunca vi isso em Atenas. Quem sabe em outro planeta, com habitantes mais... "evoluídos."
Marx: Esse mundo é possível, Sócrates. Mas, claro, você prefere zombar do que acreditar numa nova ordem.
Sócrates: Eu prefiro questionar, Karl. Afinal, como disse um amigo meu, “a vida sem questionamentos não vale a pena ser vivida.” Agora, imagine o que seria da sua “nova ordem” sem um bom puxão de orelha de vez em quando!
O amor verdadeiro…
No âmago da existência humana, o amor verdadeiro emerge como uma força indomável, uma chama que aquece a essência e ilumina os recantos da alma. É na preocupação genuína que se revela a primeira faceta deste sentimento sublime, onde o bem-estar do outro se torna um espelho de nossa própria felicidade. Quando nos preocupamos, criamos um laço invisível de apoio emocional e prático, nutrindo a conexão com gestos silenciosos e palavras que acalentam.
A dedicação, por sua vez, é o tempo transformado em eternidade. São momentos partilhados, memórias tecidas com o fio do afeto, que permanecem pulsando no coração como um testemunho de vida vivida em plenitude. É na presença constante que o amor se aninha, encontrando abrigo na simplicidade do cotidiano e na grandiosidade dos sonhos compartilhados.
Para que o amor verdadeiro floresça, a comunicação aberta é essencial. Não há espaço para segredos, pois a verdade é a base sobre a qual edificamos a confiança. Palavras sinceras, mesmo nas horas difíceis, são a ponte que nos une, permitindo que a empatia flua livremente como um rio que encontra seu mar.
Na dança do amor, a empatia e a confiança são os passos que nos guiam. É a capacidade de sentir com o outro, de compreender sem julgar, que nos permite encontrar consenso nas divergências. A felicidade do outro se torna uma extensão da nossa, e suas necessidades ecoam como um canto familiar que nos faz querer ser melhores.
A intimidade é o solo fértil onde o amor lança suas raízes. É no compartilhar de pensamentos, sentimentos e desejos que nos tornamos vulneráveis, despidos das armaduras que o mundo nos impõe. Neste espaço sagrado, o outro se torna não apenas um parceiro, mas um confidente, um reflexo de nossa própria alma.
Quando o amor verdadeiro se estabelece, o outro se torna prioridade. Fazemos coisas que jamais imaginamos, movidos por uma força que desafia a lógica e transcende o egoísmo. É um respeito profundo pela individualidade, um reconhecimento de que, apesar de diferentes, somos complementares.
O diálogo é a melodia que mantém o amor vivo. É através da troca constante de palavras e silêncios que solidificamos nossa parceria, cultivando a paciência necessária para entender que o amor é uma jornada, não um destino.
E assim, o amor verdadeiro se revela, não como uma teoria distante, mas como uma prática diária de cuidado, compreensão e crescimento mútuo. Ao final, toca o coração como uma brisa suave, convidando-nos a refletir sobre a qualidade de nossas próprias relações. Faz-nos desejar encontrar ou cultivar essas características em nossas vidas, lembrando-nos de que o verdadeiro amor não é uma conquista, mas uma construção contínua, um poema que escrevemos a cada dia com as ações mais simples e os gestos mais sinceros.
Quando pessoas de sabedoria
conversam entre si,
não há discórdia nas divergências,
mas sim inspiração nas diferenças.
A ferida não reside na mentira dita, mas na cicatriz permanente que deixastes, pois a confiança que um dia eu tive, deu lugar há muros que não posso mais derrubar.
- Ninguém me entende.
- Por quê?
- Por que o quê?
- Por que ninguém te entende?
- Não entendi sua pergunta.
- Onde você está? Preciso de Você!
Pois bem, achei que estava longe mas, ainda estou ai, me deixe ir embora, abra a porta,seja feliz.
Vivemos tempos de sombras densas, onde o silêncio se faz refúgio e a palavra, um risco. A polarização ergue muros invisíveis, transformando o espaço comum num campo minado, onde cada sílaba pode desencadear tempestades. A liberdade de dizer torna-se miragem, ofuscada pela luz cortante da ofensa fácil.
Já não se pode abrir a boca sem que o ar se torne pesado, sem que as palavras sejam distorcidas, mal entendidas, censuradas. O diálogo, esse fio frágil que nos liga, estica-se até quase romper, ameaçado pela intolerância travestida de zelo. A palavra "tolerância" soa como uma piada amarga, dissipada no vento.
Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.
A revolução necessária não brotará dos campos férteis; precisa de um terreno mais árido, onde as mentalidades sejam forçadas a mudar. Promessas de liberdade, por vezes, tornam-se prisões de benevolência, incapazes de curar as feridas que se agravam nas sombras do ressentimento.
No entanto, é preciso lembrar: a verdadeira mudança exige sacrifícios além das escolhas fáceis. É preciso confrontar a feiura que evitamos, a dureza das verdades que recusamos. Precisamos de uma revolução de mentalidades, um despertar que não virá sem dor, sem ruptura.
Nas fissuras da polarização, o ódio e a vitimização germinam, sufocando a esperança. Mas talvez, nas ruínas do diálogo, possamos encontrar a semente de uma nova compreensão, forjada no fogo da necessidade.
A liberdade, essa ave ferida, não alçará voo sem luta. E nós, perdidos entre sombras, devemos decidir: permanecer na escuridão confortável ou enfrentar a revolução que os tempos exigem.
Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.
O preço da comunicação...
Ela: Amor vem me buscar no trabalho mais tarde...!
Eu: "Fiquei pensando, acho que ela quer fazer algo diferente comigo após o trabalho, sair juntas aproveitar o dia..."
Eu disse: Você quer fazer o que hoje?
Ela: Amor quero que você me busque no trabalho para eu chegar logo em casa, porque quero lavar as roupas!
Eu: Me senti impotente, nossa seria eu tão desagradável a ponto de não perceber que tinha roupa pra lavar?
Ela: Mas não precisa se preocupar em lavar nada, porque você não lava direto... Deixa sabão nas roupas e mistura todas as cores na máquina e não pode.
Eu: Pensei..."Esse é o motivo de eu me achar impotente a ponto de não perceber que tinha roupa pra lavar, e ela não acreditar na minha capacidade de poder fazer alguma coisa em casa..."
Moral da história: A comunicação do casal ela precisa ser vivenciada todos os dias, relacionamento não é só coisas boas compartilhadas, é afeto, ajuda acolhedora, respeitar o espaço do outro, ensinar a fazer, dizer a verdade mesmo que doa, é prestar atenção nos detalhes, é querer crescer juntos em busca de uma vida com qualidade entre o casal, é demostração de carinho, é amizade compartilhada; e assim vai...
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