Dez
Eu, que não fumo, queria um cigarro
Eu que não amo você
Envelheci dez anos ou mais
Nesse último mês
“Passei dez minutos observando os quadros do expressionista abstrato Jackson Pollock; a conclusão a que cheguei é que são como os Tribunais de Contas brasileiros: muito caros, fora da realidade e não fazem o menor sentido”
Coragem e cortesia
Teste seus servos por dez dias e deixe que eles nos dêem legumes para comer e água para beber. - Daniel 1:12
Sempre admirei a ousadia, a coragem e a convicção de Daniel. Recentemente, fiquei impressionado com a maneira como ele defendia seus princípios em uma cultura pagã. A Bíblia nos diz que Daniel “propôs em seu coração que ele não se contaminaria” com comida e bebida que Deus disse ser proibida para judeus, então ele pediu aos seus captores outro menu (Dan. 1: 8). Em vez de cruzar os braços e se recusar a comer, Daniel pediu permissão para adotar uma abordagem nutricional diferente. Quando o funcionário recusou, Daniel perseguiu seu objetivo com um pedido educado a outra pessoa: “Por favor, teste seus servos por dez dias” (v.12).
Podemos aprender com esse jovem, que assumiu uma posição ousada por Deus pedindo permissão, em vez de fazer exigências. Não há vestígios de arrogância em seu comportamento.
Gentileza e respeito devem caracterizar nosso testemunho de um mundo incrédulo. Não devemos comprometer nosso compromisso com Cristo, mas devemos estar prontos para responder a qualquer pessoa que pergunte sobre nossa esperança (1 Ped. 3: 15-16). Nosso testemunho de Cristo, portanto, deve ser vivido e falado com ousadia, mas com gentileza e respeito.
Quando chegar a hora de tomar uma posição, vamos seguir o poderoso exemplo de coragem de Daniel combinado com cortesia.
Atreva-se a ser um Daniel,
atreva-se a ficar sozinho!
Atreva-se a ter uma empresa de propósito!
Atreva-se a torná-lo conhecido! -Felicidade
É fácil ficar com a multidão; é preciso coragem para ficar sozinho. David C. McCasland
" Fogo Nos Racistas E Na Sua Falsa Política Vem Em Quatro E Quatro Anos Prometer O Que Em Dez Não Conseguiu Fazer! "
Os poetas são aqueles que, em meio a dez mil coisas que nos distraem, são capazes de ver o essencial e chamá-lo pelo nome.
Deus, poderia desencanar da gente!!!! Ex: você foi lá vivenciou dez anos de missão divina e não teve resposta nenhuma? Não precisa cumprir a vida inteira, tá bom já! Ae não contente, você vivência mais 20 e sem resposta! Pra que mais 20! Dez sem resposta já dá pra entender rsrs
Tanta gente lutando por algo duradouro, e eu lutando só por dez minutos …
É que a equivalência de dez minutos pra mim, não é apenas o tempo, mas a realização de um sonho bobo, de poder dizer a mim mesmo, consegui.
Com dez anos temos a certeza que queremos crescer, com o dobro disso, não temos certeza se deveríamos ter crescido!
04/02/19
Quando A Gente Tenta Tentar
"Nesse momento estou me sentindo como nos últimos dez segundos finais do ano.
( como sentimento de dever comprido, sabe? Que nada mais é do que sentimento de alegria. )
Aí começa a contagem regressiva, as vozes das pessoas sussurradas, algumas altas outras em forma de grito, repetindo os números junto a multidão, enquanto acompanhamos aquele show de luzes no céu pela última vez naquele ano.
Até o amanhecer chegar.
A gente sente o sangue correr apressadamente nas veias de tanta ansiedade, porquê a gente entende, de algum modo, que estes instantes serão definitivos e ficarão na memória em forma de lembranças.
E então, observando o brilho das estrelas sumindo e dando lugar aos primeiros raios solares, a gente jura ser melhor porquê ontem já passou e hoje é dia novo.
E graças a Deus de tentar ou melhor fazer.
"A pensar nos ensinamentos que a vida nos apresenta,
dos dez aos noventa ou ao tempo que a vida se sustenta.
Guardo e levo comigo um caro legado:
"Não perder a poesia em meio à clara lucidez!
Havemos de desenhá-la, um dia de cada vez!"
renascimento
preciso deixar renascer de novo o amor.
depois de dez meses sozinha,
por conta de um relacionamento tóxico e abusivo, eu quero voltar a saborear o amor.
foi preciso ficar engavetada por alguma tempo, para que pudesse deixar as feridas se catrizarem, e agora depois desse tempo, posso dizer que estou pronta, revigorada e habilitada para uma nova era amorosa.
confesso que não foi fácil abrir mão de toda história, ecitante e feliz, também muito sofrida... acredito que minha decisão foi a mais assertiva... me salveste de riscos.
hoje eu me sinto livre, e uma mulher mais renovada, com sensibilidade nos gestos e desejos na alma.
posso perceber alguns corações me olhando, e um coração novo que nunca deixou de bater por mim.
pois uma dose de amor vai ser pouco, pra quando eu disser, sim!
às vezes é preciso morrer,
para renascer das próprias cinzas,
feliz!
Vontade de partir.
Eu envelheci mais dez anos nesses últimos quatro dias e a semana ainda não acabou o sol mudou o Ton da mina pele meu rosto parece com aqueles sertanejos do agreste
Estou cansado
Vejo meu sangue e não tenho orgulho do que vejo no espelho
Me perdi pra vida e já não acho escapatória
A cada noite que passamos perco o vínculo que tenho com as pessoas estou só e dentro de mim não a nada além de poeira o amor e uma lembrança que machuca viver virou trabalho mais amargo que a rotina o sangue e o suor são os mesmo escorre da mesma forma
Mês sonhos ficaram no travesseiro eu deito no chão frio assim posso sentir meu corpo camas não me suportam não me confortam estou morrendo por fora refletindo o que está a muito tem morto por dentro me sobraram as palavras que meus dedos cansados ainda podem escrever o poeta está partindo sem caminhos sem coração e sem lar.
PauloRockCesar
RIO DE JANEIRO, 9 de dezembro de 1977 – dez e meia da manhã. Quando – em decorrência de um câncer e apenas um dia antes de completar o seu quinquagésimo sétimo aniversário – a prodigiosa escritora Clarice Lispector partia do transitório universo dos humanos, para perpetuar sua existência através das preciosas letras que transbordavam da sua complexa alma feminina, os inúmeros apreciadores daquela intrépida força de natureza sensível e pulsante ficavam órfãos das suas epifânicas palavras, enquanto o mundo literário, embora enriquecido pelos imorredouros legados que permaneceriam em seus contos, crônicas e romances, ficaria incompleto por não mais partilhar – nem mesmo através das obras póstumas – das histórias inéditas que desvaneciam junto com ela. Entretanto, tempos depois da sua morte, inúmeras polêmicas concernentes a sua vida privada vieram ao conhecimento público. Sobretudo, após ter sido inaugurado, em Setembro de 1987, o Arquivo Clarice Lispector do Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB/CL) – constituído por uma série de documentos pessoais da escritora – doados pelo seu filho, Paulo Gurgel Valente. E diante de cartões-postais, correspondências trocadas com amigos e parentes, trechos rabiscados de produções literárias, e outras tantas declarações escritas sobre fatos e acontecimentos, a confirmação de que entre agosto de 1959 a fevereiro de 1961, era ela quem assinava uma coluna no jornal Correio da Manhã sob o pseudônimo de Helen Palmer. Decerto, aquilo não seria um dos seus maiores segredos. Aliás, nem era algo tão ignoto assim. Muitos – principalmente os mais próximos – sabiam até mesmo que, no período de maio a outubro de 1952, a convite do cronista Rubem Braga ela havia usado a identidade falsa de Tereza Quadros para assinar uma coluna no tabloide Comício. Assim como já se conscientizavam também, que a partir de abril de 1960, a coluna intitulada Só para Mulheres, do Diário da Noite, era escrita por ela como Ghost Writer da modelo e atriz Ilka Soares. Mas, indubitavelmente, Clarice guardava algo bem mais adiante do que o seu lirismo introspectivo. Algo que fugiria da interpretação dos seus textos herméticos, e da revelação de seus Pseudos. Um mistério que a própria lógica desconheceria. Um enigma que persistiria afora daqueles seus oblíquos olhos melancólicos. Dizem, inclusive, que em Agosto de 1975, ela só teria aceitado participar do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria – em Bogotá, Colômbia – porque já estava completamente convencida de que aquela cíclica capacidade de renovação que lhe acompanhava, viria de algum poder supremo ao seu domínio, e bem mais intricado que os seus conflitos religiosos. Talvez seja mesmo verdade. Talvez não. Quem sabe descobriríamos mais a respeito, se nessa mesma ocasião – sob o pretexto de um súbito mal-estar – ela não tivesse, inexplicavelmente, desistido de ler o texto sobre magia que havia preparado para o instante da sua apresentação, e improvisado um Discurso Diferente. Queria ser enterrada no Cemitério São João Batista, mas – em deferência aos costumes judaicos relativos ao Shabat – só pode ser sepultada no dia 11, Domingo. Sabe-se hoje que o seu corpo repousa no túmulo 123 da fila G do Cemitério Comunal Israelita no bairro do Caju, Zona Norte do Rio de Janeiro. Coincidentemente, próximo ao local onde a sua personagem Macabéa gastava as horas vagas. No entanto, como todos os grandes extraordinários que fazem da vida um passeio de aprendizado, deduz-se que Clarice tenha mesmo levado consigo uma fração de ensinamentos irreveláveis. Possivelmente, os casos mais obscuros, tais como os episódios mais sigilosos, partiram pegados ao seu acervo incriado, e sem dúvida alguma, muita coisa envolta às suas sombras jamais seriam desvendados. Como por exemplo, o verdadeiro motivo que lhe incitou a adotar um daqueles pseudônimos. Sua existência foi insondável, e seus interesses tão antagônicos quanto vorazes: com ela, fé e ceticismo caminhavam ao lado do medo, e da angústia de viver. Sentia-se feliz por não chorar diante da tristeza, alegando que o choro a consolava. Era indiferente, mas humanista. Tediosa e intrigante; reservada e intimista; nativa e estrangeira; judia e cristã; lésbica e dona de casa; homem e mãe de família; bruxa e santa. Ucraniana, brasileira, nordestina e carioca. Autoridades asseguravam que ela era de direita, outras afirmavam que ela era comunista. Falava sete idiomas, porém sua nacionalidade era sempre questionada. Ao nascer, foi registrada com o nome de Chaya Pinkhasovna, e morreu como Clarice Lispector. Mas afinal de contas, por que a autora brasileira mais estudada em todo o mundo era conhecida pelo epíteto de A Grande Bruxa da Literatura Brasileira? Que espécie de vínculo Clarice teria estabelecido com o universo mágico da feitiçaria? Por que seu próprio amigo, o jornalista e escritor Otto Lara Resende advertia sempre alguns leitores: "Você deve tomar cuidado com Clarice. Não se trata apenas de literatura, mas de bruxaria”.
Certamente, ainda hoje, muitos desconheçam completamente, o estreito envolvimento que a escritora mantinha com práticas ligadas ao ocultismo, assim como o seu profundo interesse na magia cabalística. Para outros, inclusive, aquela sua participação em uma Convenção de Bruxas, seria apenas mais uma – entre as tantas invenções – que permeavam o imaginário fantasioso do seu nome. Inobstante, Clarice cultivava diferentes hábitos místicos. Principalmente, atrelados a crendices no poder de determinados números. Para ela, os números 5, 7 e 13, representavam um simbolismo mágico, uma espécie de identidade cármica. Durante o seu processo criativo, cafés, cigarros e a máquina de escrever sobre o colo, marcando sempre 7(sete) espaços entre cada parágrafo inicial. E, por diversas vezes, não hesitava em solicitar a amiga Olga Borelli para concluir os últimos parágrafos dos seus textos que, inevitavelmente, inteirassem as páginas de número 13. Ela própria escreveu: “O sete é o número do homem. A ferida mais profunda se cura em sete dias se o destruidor não estiver por perto [...] O número sete era meu número secreto e cabalístico”. Há sete notas com as quais podem ser compostas “todas as músicas que existem e que existirão”; e há uma recorrência de “adições teosóficas”, números que podem ser somados para revelar uma quantia mágica. O ano de 1978, por exemplo, tem um resultado final igual a sete: 1 + 9 + 7 + 8 = 25, e 2 + 5 = 7. “Eu vos afianço que 1978 será o verdadeiro ano cabalístico. Portanto, mandei lustrar os instantes do tempo, rebrilhar as estrelas, lavar a lua com leite, e o sol com ouro líquido. Cada ano que se inicia, começo eu a viver outra vida.” E, muito embora ela tenha morrido apenas algumas semanas antes de começar o então ano cabalístico, sem dúvida alguma, todos esses hábitos ritualísticos, esclareceram a verdadeira razão pela qual – aceitou com presteza e entusiasmo – o inusitado convite do então escritor e ocultista colombiano, Bruxo Simón, para participar – como palestrante/convidada – do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria organizado por ele. (Prefácio do livro: O Segredo de Clarice Lispector).
Se contar até dez, respirar fundo e dar um tempo não foram suficientes, lamento, mas nada mais a fazer.
Há dez anos atrás
Eu costumava ouvir os rappers rimando
Falando sobre o jeito
Como eles dominavam o microfone nas discotecas
Eu gostava de como eles faziam aquele barato
Sonhava em arrebentar o microfone com o meu próprio som
Então eu tentei escrever umas rimas
Algo parecido com as deles, mas meus manos disseram
"Isso não é você, Big
Eu me apaixonei por um garoto, mas levei dez anos para perceber que o garoto nunca se transformou em homem.
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