Dez
Imagina dez pessoas dormindo num compartimento de 3m por 3m, mas bah! tchê, mais apertado do que bombacha de fresco...
Eu falo umas dez palavras no meu dia. Que poderiam ser menos, se entendessem da primeira vez e não pedissem pra eu falar mais alto.
A todas as pessoas que me desejam dez coisas más, eu lhes desejo um bilhão de coisas
boas, pois cada um da o que tem!!!!
Era algumas vezes, louco, um casal que se conhecia há pouquíssimos dez dias. Ou talvez longos vinte anos. Ora umas vezes alucinados, ora apaixonados. Que de repente se licenciavam do amor, que se aposentavam do desespero, que se anulavam do total rastreamento. Talula ficava docilmente brava, enquanto Chilli bebia para se acalmar. Eles consideravam a própria vida uma historieta, um continho qualquer.
Um casal que vivia pro aqui e pro agora. Que dispensava o era uma vez por algumas ou muitas vezes. Conhecer-se era apenas uma questão de tempo. Uma questão de querer. Talula e ele desesperadamente se conheciam durante as idas ao refeitório em que Chilli bebia. Incrivelmente aquela havia sido, para eles, a primeira primavera juntos. É! Não para um casal normal. Talula e Chilli eram completamente desiguais que até a vizinhança reclamava. O casalzinho definitivamente precisava de conserto. Eles não queriam, não sentiam que precisam, mas era hora.
Chilli não queria mais atrapalhar, por esse motivo o fez as malas e foi embora. Talula ria como uma criança, agora estaria livre como um pássaro. Embora, cansado carregou as malas até o refeitório. Bebeu e bebeu. Então algum tempo se passou, coisa de cinco minutos, mas já era hora de procurar um novo amor. Talula estava em casa, reformava o quarto-forte que haviam comprado juntos. Era uma espécie de apartamento combinado com ala psiquiatra.
A parte masculina integrante daquele casal saiu de malas nas mãos, um litro, sabe lá do que, em baixo do braço e um chapéu de horas vagas. Uma roupa sócia visível, comumente dita: de boa aparência. Chilli andou por horas, dois metros, mas fez questão de parar. Parar ali, bem ali, onde pudera ver seu novo amor. Aquele integrante sabia que ela poderia completar aquela falta inesperada que o seu coração sentia. A antiga já não fazia falta. Queria conhecer aquele longo cabelo, aquela face cheia de modéstia.
A nova parte feminina do casal sorriu, um sorriso meio de canto que foi o suficiente para Chilli se atirar em busca de um abraço em outros abraços. É! Alguém havia perdido na história, ou talvez todos estivessem ganhando. A nova integrante, por incrível coincidência, ou empurrãozinho do destino, morava numa espécie de quarto-forte. Ela o apresentava a nova casa, enquanto ele se apressava em selar com um aperto de mão mais uma das algumas vezes que se conheceram, naquele mesmo refeitório, daquela mesma ala.
A vizinhança estava feliz um novo casal, naquele mesmo lugar. Um novo lugar para o mesmo casal. E a vida deles estaria ali pra sempre nesses autos e baixos de uma brincadeirinha de muitos era uma vez, completamente aprontada, com uma narração de apenas dois integrantes que, até o fim dos dias, viveram, um novo recomeço, felizes para sempre.
MORTE POR AMOR
Quando Otávio me bateu à porta, às dez horas da noite, eu tinha um livro aberto diante de mim. Não lia. À cólera, que me agitara durante toda à tarde, sucedera uma grande prostração. Parecia-me sem remédio a minha desgraça, depois daquela certeza, daquela terrível certeza, eu finalmente aceitei a realidade.
Minha vida jamais havia sido invejável, mas apesar de toda dificuldade que enfrentei e de todo o sofrimento que passei, minha vida não podia ser considerada uma vida triste.
A indigência que nos cercava não permitia que gozássemos das mais singelas mordomias que existem. Meus pais, apesar de analfabetos, nunca nos deixava faltar a uma aula sequer. Meu pai sempre dizia que o futuro que podemos escolher, nós o encontramos na escola.
Algum tempo depois minha mãe adoeceu. Não suportando as complicações de uma desconhecida doença, faleceu. Eu estava com a idade de dezoito anos e acabara de me formar no ensino médio. Minha mãe sempre havia sonhado em ser professora; daquelas que estudam a língua e escrevem contos e poesias, desejava possuir um diploma de mestre ou doutora. Entretanto, a terra que perdurava sob suas unhas representavam anos e anos de estudo de quem nunca estudou, os calos de suas mãos representavam as marcas do esforço de uma escritora que não sabia ler e escrever, as rachaduras de seus pés representavam a longa caminhada de uma professora que não sabia ensinar, mas que não deixava faltar comida para seus dependentes, tampouco educação. Esse era seu maior certificado!
Daquele dia em diante a vida não era a mesma. Todos nós, apesar de ter superado a dor da perda, não conseguíamos cobrir o buraco que se abriu em nosso coração. Meus irmãos não estudavam mais como antes e meu pai já não trabalhava com tanto vigor.
Havíamos prestado concurso, no qual somente eu fui aprovado e ingressei na faculdade. Independente de sua ausência, para alegrá-la, estudei Letras. Tornei-me doutor em língua. Embora tenha um amplo conhecimento sobre a escrita, prossigo com a mesma simplicidade com a qual sempre falei e escrevi. Não escrevo contos ou poesias, mas aplico-os em minha vida com a mesma devoção de um fiel em um culto; culto este que frequento diariamente.
Antes de as reminiscências interromperem a minha leitura, eu lia o poema que havia recitado para meus pais em um aniversário de bodas. Essas recordações que citei acima foram as mesmas que emergiram em mim correntezas bravias de uma cólera irremediável, mas efêmera. Otávio, meu irmão, trazia sempre boas notícias e, ao abrir a porta e cumprimenta-lo, minha cólera deu lugar a uma imensa alegria. A ansiedade de saber a notícia que estava por vir desapareceu quanto tive de aceitar aquela tão terrível certeza, aquela tão terrível realidade.
Lembrei-me do poema que havia lido para meus pais naquele dia e recitei-o para meu irmão:
Velejando sem barco ou vela
Viajando na Vida
Por uma simples tela
As ilusões me espreitam,
Horizontes desordenados
Com placas de várias setas
Mas que não inibem minhas frestas
De sonhos que se deleitam
De imagens ilimitadas
Multicores
Refletem por sobre os mares
Por sobre os ares
Por sobre as flores
E nas variações do destino
Enraigados por desafios
Não me induzem a desistir
Pois nesta fascinante tela
Que faço da vida
A imagem mais bela
Do porto onde
Quero seguir.
Tínhamos pranto e lamentações no coração. De nossos olhos, cascatas de dores. E essa era a tão terrível certeza, a tão terrível realidade: enquanto lembrava-se de minha mãe, meu pai havia morrido.
uns precisam de 10 dez passos para conseguir algo na vida ... eu consegui tudo na e da vida com 1 só passo: aceitar Jesus Cristo como meu único e suficiente Salvador.
A Formiga, mais ou menos uns dez Pingos d'água e Eu
Num dia desses...
De previsão do tempo em desacordo
e céu azul e nuvens brancas,
dando formato a imagens de sonhos
e sol brilhante e sombra boa,
projetada em rumo de árvore grande
- [pé de um trem qualquer]-
plantada no asfalto da cidade
ou na terra do campo.
E de repente a chuva...
Que desaba sem aviso antecipado,
desabrigando os descuidados
tomando ligeiro os caminhos
e ocupando-se de preocupar
os videntes de desenhos em nuvens!
Tratando de por ritmo nos passos moles
escaldados e amolecidos pelo sol quente,
tratando de apressar as aves
em seus vôos solos pelas quinas do céu,
tratando de acordar os lagos e de viver os peixes
e tratando de matar a sede da terra - que agradecida -
empurra à superfície, as plantas...
Expondo suas folhagens verdes
seus frutos vistosos
e suas inspiradoras flores perfumadas.
Feito chefe em dia de súbito descontentamento,
ralha aos quatro ventos, a chuva que cai do céu.
Num protagonismo invejável!
Só as formigas se incomodam mais...
As gotas d'água,
feito flechas lançadas contra elas,
- do alto, sem escrúpulos ou piedade-
fazem pesar ainda mais o seu árduo trabalho diário.
Três estrelas ancoradas no céu
calçando a lua
em uma nuvem qualquer,
e uma rajada de vento soprada de lá para cá
na contramão da dança dançada a favor da chuva,
faz ir embora a nuvem escura carregada de raios
que entopem o céu de desespero.
Três dessabidos destinos,
encontram sentidos
em um sentido qualquer:
A Formiga...Desenrasca o pão do jeito que dá!
A Chuva... Se diverte com a farra toda!
E Eu...Transformo em tempestade - nem dez gotas d'água - caídas sobre mim!
Tudo o que eu queria é que você me abraçasse por dez segundos ou mais, me olhasse nos olhos e fizesse com que eu os fechasse quando sua linda face já estivesse tão próxima da minha que fosse possível um beijo acontecer, a partir daí então, eu me tornaria somente sua e você intensamente somente meu.
Poderia me descrever em mil linhas. Em um caderninho de mil páginas. Em um livro de dez centímetros de grossura. Mas talvez eu não conseguisse. Talvez, na verdade, eu não caiba em palavras. Sem contar que por mais que eu me descreva em inúmeras palavras, cada pessoa vai enxergar de modo diferente. Gosto do simples e incomum, repito. Coisas simples me conquistam facilmente. Palavras difíceis e pequenas me fascinam. Coisas um tanto estranhas me deixam estranhamente bem. Uma prateleira de livros velhos, mas com bom conteúdo me deixa com os olhos brilhando. Aquele velho pôr do sol em uma sexta feira calma, e uma xícara de chá de camomila na mão me deixa tranquila. Jardins coloridos. Rosas vermelhas. Pássaros voando e cantando. Vento balançando árvores. Pessoas transitando. Olhares sinceros acompanhados de sorrisos extravagantes. E mais uma porçãozinha de coisas. Mas como já havia dito, talvez eu não caiba nessas meras palavras. Sou muito mais do que expresso em palavras. Sei mais do que aparento. Me conhecer de verdade é uma tarefa pra poucos. Mas não é impossível. É só uma questão de persistência.
Trinta moedas de prata vale menos que dez dolares. É foi exatamente este valor que Judas recebeu por ter traido Jesus. Com isto: Conclui-se que foi a pior negociação da historia da humanidade. Portanto, nem pense em trocar Jesus por nada, nem deste mundo nem no porvir.
Trabalhe, mas viva também;Porque você pode trabalhar e ganhar por dez anos, e perder tudo em um dia. (Htá,04/07/2011)
Ela se move
Quando Galileu apontou seu telescópio no céu
Viu dez vezes mais estrela do que qualquer outro homem jamais vira
A via-láctea surgia
Não como nuvem nebulosa
Um caleidoscópio de incontáveis estrelas grandes e pequenas
Diante dos seus olhos a superfície da lua transformou-se em porcelana lustrosa um mosaico
de montanhas estrelares e mares secos
Alguns meses depois, ele identificou quatro luas de Júpiter
Avistou os belos anéis de Saturno
apontando seu telescópio para Vênus, observou certas fases do planeta
Sutis mudanças na claridade e no formato aparente
Estas fases so poderiam ser explicadas se o planeta girasse em torno do sol
Conclui ele: se um planeta gira em torno do sol, os demais - inclusive a terra - também tem de girar
em torno do sol
Ele estava certo
Em 1609, a terra caiu do seu consagrado pedestal de suposto centro do universo
O umbigo de muitos ainda continua lá
(Essa mulher)
A voz da razão,mais uma queda porque não outro arranhão,eu peço um,ela dá dez,eu peço dez ela da um,eu peço um quero ela da mais,eu peço sempre o que ela faz,essa mulher me deixa louco,essa mulher me deixa em paz e com certeza quero ela e com ela sempre mais.
Talvez eu seja inocente,porque a culpa não quer,eu devo estar apaixonado,louco por essa mulher,agora a voz da consciência não deixa de me perturbar,mandando eu tomar cuidado se essa mulher me dominar,eu vou ficar aprisionado sem conseguir me liberta desse amor alucinado que sempre vem me visitar.
"Saudade de quando brincava de esconde-esconde. Contava até vinte e no dez já estava com os olhos descobertos tentando encontrar algum vestígio da minha busca. Sempre desconfiei que havia um complô contra mim quando ia pra contagem. De certo nunca reclamei... A brincadeira só era engraçada porque eu sabia o que buscar."
-Aline Lopes
Um sorriso pode ser tão falso,quanto nota de nove reais,que as vezes nos confundimos com uma de dez.
Vamos pensar ? Se o bíblico João Batista foi preso em meados do ano 26dc e morreu dez meses depois no ano 27dc. Como e que é então, que ele teria batizado o Jesus Nazareno Cristo no ano 30dc ?
RESPOSTA : A menos que os redatores das mentiras falharam na redação e cronologia também, por isso a bíblia é um livro de mentiras ou contradições ou tudo junto e misturado.
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