Despedidas de Morte
A morte é uma Ladra.
Ladra de sonhos, vidas, realizações, desejos e emoções.
Ela é ladra porque nos rouba a paz e nos tira amigos, familiares, sonhos e prazeres.
A morte e sorrateira, ela é fria, ela é sozinha, ela simplesmente não se importa com ninguém, até porque não tem ninguém que faça o mesmo por ela.
Calada e destemida por muitos, sua existência é imprescindível, todos sabem que ela existe, uns até tentam se esconder, fugir e evitá-la. Outros a chama de amiga. Pois é certo que um dia ela te visite, isso ninguém pode evitar, o que ninguém sabe, é se essa visita vem para te ver ou te buscar.
Ela uma ladra porque rouba aquilo que ela nunca pode ter ou tiveram por ela. Ela é triste, solitária, amargurada, e embora leve algumas almas para seu leito eterno, ela ainda é egoísta e sempre tem sede de querer mais e mais, nunca está satisfeita com aquilo que ela vem roubando a séculos.
A morte sempre esteve presente neste mundo desde a sua criação, roubando para junto de si sua primeira vida, o jovem Abel, que foi golpeado pelo seu próprio irmão com uma pedra. Cain foi um fantoche que a própria dona morte usou como seu instrumento de roubo. E desde então ela não para.
Com um corpo rudimentar, vazia, gelada, sem qualquer interesse por nada, ela reprime aqueles que adiam a sua vinda, ela odeia quem salva uma vida ou quem impede de alguém de se matar. A morte não usa relógio, não trabalha com tempo, não escolhe quem ela vai levar. Ela simplesmente aparece do nada e leva um ou uns, sem distinguir cor, raça ou gênero. Ela não liga para isso.
Quem a escolhe como sua companheira, quem chega esse ponto de se render a ela, sem ao menos se dar uma segunda chance continuar com a sua vida, a meu ver é fraco, não tem amor e vive uma vida semelhante à dela, triste depressiva. Quem decide acompanhá-la, não é digno de uma vida, pois isso nem a própria morte não tem.
A morte está em todos os lugares, e de uma forma que ninguém consegue explicar, ela consegue estar em todo o globo ao mesmo tempo.
Dentro de lares com pais, mães e filhos enfurecidos, tomados pelo ódio e sede de vingança. Nos bares, nas ruas, principalmente nas drogas, vícios e jogos. Nas mentes e dentro de um coração vazio. A morte está no velocímetro do seu carro indicando alta velocidade. Numa curva perigosa. Ela está dentro dos hospitais ou numa doença terminal. A morte está em algumas atitudes e escolhas errôneas. Ela pode estar até dentro de você e você nem perceber a presença dela.
Ladrões vivem nas escondidas, disfarçados de bons samaritanos. Vivem no escuro, sem que ninguém os veja. Uns viram até seu amigo, porém, na primeira oportunidade te machucam sem dó e sem piedade. Disso a morte gosta, disso ela tira proveitos e valoriza quem faz seu serviço sujo sem ela pedi. A morte gosta de corações vazios, brigas e desentendimentos.
Porém temos muito o que aprender com a morte, apesar de tudo, ela ensina muita coisa. Basta olhar para o lado bom dos seus delitos.
Delírios, emoções abaladas, tristeza, depressão, mentes fracas, são instrumentos usados em seus roubos.
Seja forte, lute para que ela não te vença. A morte odeia você apenas pelo fato de você está existindo, persistir por aquilo que ela tanta deseja tomar de você.
Não dê palco a ela. Não dê chances de ela te levar para ficar no mesmo plano que ela vive. Não deixe que ela venha te visitar.
Não deixe a morte te roubar.
Texto: A morte é uma ladra
Escrito por Victor Rangel
Ó morte que por aí vagas
Quando chegares me fingirei de vivo
Quem sabe distraída eu te escape fugitivo
Já que em vida, morto eu já estava.
Velha Amiga
Não corro da morte,
não tremo ao seu nome.
Ela não é sombra,
é apenas silêncio que chega sem alarde.
A vejo como uma velha amiga,
de passos lentos,
que caminha à margem da estrada,
esperando o dia em que nos sentaremos
para conversar,
como quem reencontra alguém
depois de uma longa jornada.
Ela não me assusta.
Me ensina.
Me lembra que cada nascer do sol é raro,
que o riso de hoje não volta,
e que amar vale mais do que temer.
E quando chegar o momento,
não haverá luta.
Apenas um aceno leve,
como quem parte de casa,
mas sabe que foi inteiro
enquanto esteve.
Africa dorme na esperança de entrar no paraíso após a morte e os outros a fazerem o paraíso nas próprias cidades.
A morte é um processo natural da vida.Muito dolorida quando ela chega para uma pessoa querida que amamos . Um dia ele chegará para todos,. mas nunca estaremos preparados para aceitá-la😞
Onde emergiu meu fracasso, onde tão nítido ficou o cheiro putrefato da morte que carrego em minha alma morta? Maldições quais eu desconheci por tempo suficiente, me neguei a ver e crer na praga que havia consumido meu corpo e mente por tempo demasiado, tarde se foi meu corpo, a recuperação não era mais plausivelmente possível, eu estava fadado a dar de encontro com o fim, o ponto máximo que almejei não foi alcançado, destruí os barcos e as carroças, e agora me encontro enterrado em uma vala qualquer pela eternidade, um corpo cansado e que se fadou ao fracasso, se entregou aos teus próprios prazeres e esqueceu dos teus desprazeres. Morto está aquele que tenta lutar, pois já não corre mais sangue naquelas veias, naqueles canais de carne que transbordavam vida outrora, haviam almejado seu tão desejado descanso, ali jaz o homem.
Morte ou glória
Muitos, na frustração, pedem para morrer.
Ninguém, nunca, quis morrer, nós momentos de glória.
E quanto à minha morte, (...) serei libertada desta corrupção e colocada em incorrupção. Pois estou certo de que, por perder uma vida mortal, ganharei uma vida imortal.
Arminianismo Brasil
O TOQUE DA MORTE.
O toque da morte é discreto, indesejado, e insiste como um sussurro gelado… Mas nada se compara ao seu abraço. Um arrepio nos percorre, mesmo quando seus vestígios não são visíveis — ainda assim, são sentidos. Ela deixa marcas na alma, no corpo, na própria existência. Um simples toque pode nos fazer fraquejar. Imagine, então, o que faz um abraço? É mais que um fim — é um repouso definitivo.
Ainda que não creias na vida após a morte, a escolha é tua!
Que legado deixarás: dívidas e sombras que não se dissipam na morte e pesam em quem fica,
ou marcas vivas nos corações de quem te ama e sempre amará?
Em Deus, amor, reconciliação
Humanos eternos, ternos em essência!
O inverno é a estação da morte. É quando os caçadores entre nós procuram os fracos, até mesmo os tolos. Só as mais fortes criaturas da natureza sobrevivem a ele. O inverno é a época do lobo, a época do leão. É quando todos os fracassos da natureza se tornam a refeição. Depois, a primavera traz vida nova e Deus tenta de novo.
Dia 34
O romance da distância,
Sem a morte da esperança,
Vívido,
Como minha palavra empenhada,
Tu me visitas em sonho,
Todos os dias,
Ou meu inconsciente me leva,
Em troco de acalmar a tua ausência,
Resiliência é a palavra,
Conseguiremos,
Inteligentes e ferozes,
Acabar com tudo aquilo que antes nos afetava,
Viver em sobriedade,
Sem sair fora da realidade,
E ter um mundo de novas e belas possibilidades,
Então, fique à vontade,
Tome seu tempo,
Que seja nosso amigo,
Trazendo-nos de volta à dançar.
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