Cartas de despedida para sogra que vai deixar saudades
O Primeiro Adeus
Talvez isso seja um dom
Ou talvez uma maldição..
Mas não faz bem ao meu coração
Muito menos me traz algo de bom
Eu vou deixar de ser poeta
Eu vou viver ao Deus dará
Talvez Ele me mostre a violeta
que um dia você receberá
Este vai ser o último dos poemas
Pelo menos por agora...
Isso vai me libertar dessas algemas
que você colocou, minha senhora
Quero mudanças em minha alma
E não importe o quanto converso
eu não consigo manter a calma...
Este é o meu último verso
TRAUMAS
(Adeus ao Amor) 22/02/17
Márcio Souza.
Quando um amor se vai,
A gente sente no peito,
Uma dor sem jeito,
E sem explicação.
Desaba o nosso mundo,
Leva os nossos sonhos,
É um pesadelo profundo,
Que fere o coração.
E como fera ferida,
Perde-se o sentido da vida,
Fica a triste lembrança da despedida,
E a dor do adeus e desilusão.
A vida perde a graça,
O mundo perde a cor,
Como um furacão que passa,
Roubando-nos o sonho de amor.
Quando um amor se vai,
Fica martelando diuturnamente,
Os pensamentos da gente,
Sem encontrar a exata explicação.
Quando um amor se vai,
Não tem como explicar,
Resta-nos chorar ,sem se conformar,
Como bom menino.
São coisas da vida,
Às vezes incompreendidas
São coisas do amor, são razões do destino.
Quando um amor se vai,
Deixa um rastro de saudade,
Leva a Felicidade, leva alegria,
Deixando apenas a dor,
Leva o coração, leva a ilusão,
Leva um grande amor, que se viveu um dia.
Quando um amor se vai,
Leva as esperanças,
Deixando só lembranças,
Que do coração não saem,
A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, texto e atividades ao ar livre
Adeus céu azul
Mundo em descomunhão
Eu vou pra essa cidade
Pra perto do tal do ego bom
Adeus, adeus céu azul
Não rasga a pele
Fere o coração
Me dê intimidade
Pra deitar e sonhar no teu chão
Tudo teve fim
No coração o silêncio,
Na lembrança o Adeus.
Tudo teve fim!
O sonho que não realizamos,
As promessas que ignoramos.
O último abraço,
O gosto do beijo, salgado pelas lágrimas
E a voz que se calou no meu ouvido.
As músicas que eram nossas,
A vida juntos que deixamos escapar.
Tudo teve fim!
O eterno, agora vive procurando explicações.
Não acredita!
Como pode acabar?
Tudo era vida!
Tudo era colorido!
Tudo era feliz!
Tudo era dois!
Tudo era amor!
E tudo teve fim!
Nunca mais ACREDITO no amor, desde o dia em que apressada em marcha ré fui chorando o adeus. Aquele adeus que não pôde dizer parada olhando o seu rosto.
Toda mulher
Toda mulher a um grande amor dará adeus
Aceitará sentimentos que nunca foram seus
Sonhará com rosas de um nobre rapaz
Sempre aberta ao amor,uma vez mais
Toda mulher tem que entender
São fatos da vida,tem que acontecer
Certos amores tem que acabar
Para novas histórias então começar
Essa é a lei da vida
Amar por amar
...Sobre
“Sagrado feminino"
O adeus é uma forma inesperada de a vida nos dizer: agora é contigo. Esquece o passado, olha pra frente, pisa firme e recomeça. É assim que tem que ser. E é assim que eu me despeço de você.
Voz do meu algoz
tom é a tentação
sendo fruto do pecado
reato tão alto
que despeço num adeus...
alma bem querer sois
sempre o anoitecer,
minha perdição esparece na chuva,
esclarece num instante que canta
sobre fel da madruga,
se tem o fulgor do destino,
cálida voz atroz,
num lampejo deferi
tanto como num olhar vazio...
num espaço que glorifico seu destino...
momentâneo sois,
despenco em riacho a dentro
sentimento desperto,
fogo que arde sem querer
o desejo se dobra,
ao real motivo desaparece afio,
num derradeiro sentir,
esqueço o viver,
nas encostas do mar a tenho,
bem como a tive num sonho,
descabido desejo,
num vulgo ar de um profundo...
está a desordem do caos aparente,
no amor abalado sem fronteiras.
ríspido ardor que se faz
em beira do mar,
sem sabe o amanhã
na graças do amor...
se tem o para sempre em momentos...
no regaço do querer apenas os ventos...
são praguejados no fruto que cai no amanhecer,
estando inerte a beleza das ondas
que quebra nas pedras,
deslumbre choque que se tem brumas...
num vórtice de paixão sorrateira,
tantos olhares apenas um sentimento.
Aquele adeus.
Quando estava para partir não me permitiu nada além que um adeus, não me presentou com um abraço, não me beijou os lábios, não me fez nenhuma caricia como aquelas que me fizera em noites solenes de puro êxtase, ou quem sabe, talvez, pudesse me oferecer mais uma noite de prazer, mas nada, nada foi feito, nada foi dito, nem mesmo o motivo pelo qual estava partindo. Quando ela foi embora eu nada pude fazer, inclusive, só continuei a respirar pelo simples fato de meus pulmões não desistirem de mim, assim como ela não fez. Sentei-me na poltrona, rente a janela, pus a mão no queixo e comecei a observar os carros que passavam em frente a minha janela, passei horas ali, extasiado, sem me mover, talvez, se não me é delírio, pude ouvir o bater do meu coração, senti pela primeira vez o sangue quente correr entre minhas veias. Fiquei ali olhando o tempo passar, apreciando a mescla que se formava entre as cores no céu, de forma metafórica se igualava com meus pensamentos, bagunçados, mas que no final era algo bonito, vívido, porque na minha cabeça só dava ela. Depois de muito tempo situei-me, percebi que passei muito tempo sentado ali observando absolutamente nada. Levantei-me, fui até o banheiro e ali fiquei em torno de 20min, aproveitei o banho, como quem pudesse limpar-se da tristeza com um simples banho com água quente, se pelo menos ela pudesse escaldar minha alma, mas nada me foi concebido. Sai do banho e voltei para a sala, dessa vez com um copo de vodca e um livro que em minha opinião se encaixava direitinho no contexto do momento, de copo em copo sequei a garrafa de vodca, sem perceber que ali eu assinava a minha sentença de embriaguez. Quando já não era dono de mim mesmo decidi ir à busca de respostas, queria saber o motivo pelo qual ela partiu, já que a lucidez não me deixou coragem o bastante para perguntar a embriaguez me ajudou neste aspecto. Vesti uma roupa descente, desci até a portaria do meu condomínio e peguei o primeiro táxi que avistei, - rápido, vá ao encontro da mulher que partiu meu coração, ela precisa me dar alguma explicação! -. O motorista sem entender começou a dirigir, sem me perguntar nada seguiu a principal, em direção ao centro, no caminho não me controlei, desabafei com aquele pobre homem que um dia desejara não viver para não ouvir tamanho sofrimento. Passamos mais de uma hora rodando a cidade, eu contava meus problemas, informei-o de sua partida, como tinha sido dura, sem afeto, nem um pingo de respeito ou consideração, enquanto contava o Erinelson me dava razão, afinal, quem é tão pobre de sentimentos que não pode oferecer nenhuma desculpa e nenhuma explicação, partir sem nenhuma cerimonia, uma discursão, quem pode ir embora depois de dois anos juntos sem nem mesmo jogar um vaso de plantas contra parede, não entendo. Quando já não tinha o que dizer, eu só ouvi, e não disse nada. Ele, o taxista, fez com que eu me encontrasse, me deu um choque de realidade, me fez perceber que quem parte sem explicação e sem motivo já não tem motivos para ficar e que isso é o bastante. Pedi que me deixasse no primeiro bar que avistasse e assim o fez me deixou no Piano’s bar, me despedi e agradeci com toda minha generosidade. Ao entrar no bar percebi que o taxista mesmo sem nenhum destino informado tinha acertado de primeira o local onde eu precisava ir, ela estava sentada no balcão do bar, me olhava, não era só a sua boca que sorria para mim, seus olhos também seguia aquela sinfonia, e ali eu retornei ao inicio, aos carinhos do meu amor que um dia partiu e agora retorna para meus braços.
SONETO NO CREPÚSCULO
Morre o dia. Aqui no cerrado goiano
Dizemos-nos adeus silenciosamente
À meia luz do entardecer confidente
O sol no horizonte desfalece profano
Em um purpureado lôbrego poente
O céu é degustado pelo breu ufano
Num longo abraço de um cotidiano
Do sol e a terra num valsar ardente
Da vidraça, o crepúsculo soberano
Invade o quarto numa luz pendente
Vindo do luar voluptuoso e fontano
E, como uma orquestração silente
A noite se prostra num olhar arcano
Embalando o dia misteriosamente...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2016, novembro
Cerrado goiano
Egrégios Silêncios -
Nos egrégios silêncios de um adeus
tantos sentimentos ainda por viver
tantos sonhos que alguém disse serem seus
perdidos num amanhã por conhecer.
Há nos olhos evasivos de um mendigo
qualquer coisa de verdade e de cansado
e às vezes, na vida, somos sem-abrigo
embalando nos braços um passado.
E os egrégios silêncios são os gritos
das gaivotas enganadas pela vida,
que se partem com o vento, como vidros,
em horas de dolorosa despedida.
Talvez haja p'ra lá daqui outro amanhã,
mais inteiro, mais aberto que este mundo,
pois a esperança no silêncio não é vã
só nos resta adormecer lá bem no fundo.
Roger: Como faz isso? Finalmente dizer adeus para a pessoa que você mais amou no mundo?
Claire: A verdade é que eu nunca fui boa em dizer adeus. Mas esse é problema, não é? Queira você dizer adeus ou não, eles se foram e... você precisa continuar vivendo sem eles. Porque é isso que eles iriam querer.
Fim
Faltam-me palavras para o adeus.
Eu sei... Nunca fui prioridade.
Mas sei o qto te amei.
E a cada vez se distanciando vai,
longe dos sussurros meus, pedindo que fique,
e olhe nos olhos e não se torne em saudade,
esse amor que foi só seu.
Ouça, por favor, os meus ais!
Oh, quanto me ferem os Abrolhos,
quando tenho milhas a caminhar,
chorando. Que fatalidade!
Ou então fechar a cortina para não enxergar a direção...
Se é o caminho do Sempre ou o de volta, regressando.
POEMA DA SAUDADE
Chove chuva
Chove adeus
Lágrimas
Chove em minha vida
A lembrança dos carinhos seus.
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