Desculpa se sou um pouco Cabeca Dura
Matar, roubar, esquartejar.
Tudo isso é notícia na “grande mídia”.
Vai lançar um livro de poesia
Pra ver se a repercussão é a mesma.
18 de agosto de 2013.
Mais um dia sem conversar com ele,meu coração esta apertado por saber que nunca mais vou escutar aquela frase que ele disse uma única vez na vida:_Amo mais que pudim de leite condensado.
26 de agosto de 2013.
Como queria dormir e quando acordasse ver que isso é só um pesadelo,que ainda vivemos da mesma forma de sempre.Como te amo Gabriel.
E lá se vai o último e cabível trago
No estômago cheio de um homem vazio
Que chora o que bebe porque bebe o que chora
Então vai- se embora nas águas de um rio
E ginga com o vento
Tropeça na sombra
E o mundo se assombra
Com sua ousadia
E vira poeta
Faz alegorias
Sambando na rua
Soluça poesias
E driblando a sorte
Atravessa a avenida
E morre com o samba
Que então ganha vida
E lá se vai, e lá se vai
O último e cabível bêbado
Num copo cheio de um ar sombrio
Que chora o que bebe porque bebe o que chora
Então vai- se embora sem choro, vazio
A vida é o único livro que o autor não pode reescrever,apagar ou começar do zero;
Pode iniciar um novo capítulo, com novas histórias, novas amizades, nosso emprego, novas paixões, entre muitas coisas novas.
Mas a sombra do capítulo passado estará ali, então cabe a nós discernir como o tratar,
Podemos viver a sombra desse capítulo ou escrever um novo dia após dia, até chegarmos no final do nosso livro.
É preciso muita perspicácia para escrever esse livro, pois esse livro nem sempre aceita corretivo e muito menos uma borracha ou para os mais avançados não tem delete ou Backspace.
E por fim a história desse livro não acaba na livrarias, não tem leitores, e acima de tudo só tem uma edição.
Cabe a cada indivíduo na sua singularidade escrever cada capítulo de seu livro, lembrando que esse livro é pessoal e intransferível, as vezes as histórias se cruzam, porém o livro continua sendo individual. - Flávio Soares
Saudade é ler
Os poemas de um poeta morto
Saudade é um barco que sai do porto
Saudade é sentir a dor da despedida
Saudade é chorar na partida
Saudade é voltar sozinho
A um inesquecível lugar
Saudade é ir pra nunca mais voltar
Saudade é cantar uma antiga canção
Que faz lembrar uma linda paixão
Saudade é sofrer
Saudade é padecer
Enfim, saudade é o que eu sinto de você
Deus os chamou para a mesma caminhada
Unidos nesse mistério
Uma alma na outra embalsamada
Um mistério no outro mistério
Dentro de suas almas enluaradas
Canta uma doce canção, o saltério
Uma com a outra marcada
Num compromisso solene e sério.
Desfaçam-se canções como sonatas aos luares,
Eternizem esse amor que não se mede
E o depositem em Deus, em seus altares
Acharam o amor, maior descoberta do que a de Arquimedes
O amor de vocês seja como o de Cantares
O amor entre Eline e Fred
O poeta é como um missionário
Que prova dos sabores de sofrimentos de versos
Como a madeira que se transforma em objeto direto
Das lixas das mãos de Deus, seu marceneiro
Pois quando um poeta cria
De simples palavras cruas
Uma simples poesia
Ele lixa cada frase
Exclama, virgula, pontua e põe crase
Nas mínimas lembranças suas
De amores impossíveis são feitos os poemas
Que germinam da mente desse asceta
Que não reclama e nem blasfema
De sua sina de ser poeta
Aquele menino que driblava certo com as pernas tortas
Tinha um olhar diferente
Chave de todas as portas: Sua maneira inocente
Caçando passarinho
No esplendor da natureza
Garrincha voa, pobrezinho
Exibindo sua beleza
E num gramado iluminado
Iluminadamente ele está
Deixando muito “João”
Sentado na grama pra descansar
O mundo inteiro gritou e agora grita de novo
“- Garrincha, Garrincha, a alegria do povo”
Hoje Garrincha voou nas asas da solidão
Mas a camisa que ele suou
Não tem substituição
Nossos corações pararam
Na parada de seu coração
Não tem mais bola no pé
Ele já não pisa no chão
Uma coisa eu grito com fé, garra e emoção
“- Garrincha era Mané, mas nunca foi João”
Estreou numa manhã de Maio
Nunca fui o mesmo depois dela
Penetrou em minh’alma como um raio
O seu nome? Ana Rafaela
Abrace-me com esses braços
Que um dia me embalaram
Beije-me com esses lábios
Que um dia me ralharam
Me leve pro seu leito
E me deixe chorar
Depois me nine no seu colo
E deixe eu lhe abraçar
Prá relembrar aqueles tempos que nunca vão voltar
Se eu pudesse escolher a minha mãe
Assim como Jesus fez
Escolheria você
E voltaria tudo outra vez
Aos mulek do guetoTarindo do que Por que Pra quem Eu to no corre só por que vc tem um casseteteNão significa que vc é um samuraiSeu dever não é bater é sim protegerAi tiozão vc não tem outra chance ávida não é um jogo de nitemdo vc não esta em gta não A qui ávida é real
Liduína
Frederico Amitrano
Teu nome, Liduina
É um forte nome de mulher
Um raro nome de menina
Não nega a origem nordestina
Daqueles que vieram te colher
Doce flor de cajuina
O teu nome me encanta
Cada letra me fascina
Que lindo nome de santa
Fosse essa a tua sina
Mas que doce nome de amante
É o teu nome, Liduina
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