Descoberta de Si Mesmo
“Desejo a você a brisa e a luz do sol. O vento nos seus cabelos, como naquele dia nos campos de canola. Que você nunca perca a alegria de viver e tenha força e coragem para perseguir seus sonhos.”
Erik para Amy no livro O Sonho Verde
“Talvez eu devesse estar preocupada com o que ele vai pensar de mim, nos conhecemos há tão pouco tempo, mas não penso mais nisso, me sinto à vontade com ele e acho que se for para ele gostar de mim de verdade, que seja pelo que eu sou”.
Amy no livro O Sonho Verde
“Muitos amaram os momentos de teu alegre encanto,
Muitos amaram essa beleza com falso ou sincero amor,
Mas apenas um homem amou tua alma peregrina,
E amou as mágoas do teu rosto que mudava…
W. B. Yeats”
“Desejo-lhe o melhor (mesmo que esse melhor não seja eu”.
Erik para Amy no livro O Sonho Verde
Deambular pela sua peculiaridade, ser mais que o mundo deseja dele, assim se tornará mote de descoberta, inspiração, e haverá seguidores que o desejam conspirar e seguir, apoiando-se na sua maneira de desvendar segredos e mistérios por resolver e por ainda ser descobertos...
Fui descobrindo aos poucos
Oque de mim faz parte
Velei os meus receios
Ressuscitei a arte
Tentei tocar violão, não era minha parada.
A lagarta não ia virar borboleta,
Foi quando eu me encontrei na ponta da caneta
Quando descobrimos que tudo o que precisamos está em nós temos a certeza de que o Criador é perfeito.
É no ir que está o descobrir.
É no tentar que está o experimentar.
A errância que nos move a algo maior que o conhecido.
A Mensagem que se torna independente do Mensageiro.
Que se materializa, que se humaniza, que se eterniza.
consola-me saber
que a vida é maior que eu
… flutuo no tempo-espaço
como uma piscadela da galáxia
– da menor galáxia do universo!
não tenho importância
na quase infinda dança dos astros
e essa liberdade me encanta…
é a liberdade da descoberta
da minha bela insignificância!
ah, como é leve existir apenas
enquanto os dardos me apontam
e minhas mãos aprontam a cena
– uma igual história!
um conto qualquer, outro poema
e já não preciso dar conta dos meus dilemas!
ah, como é bonito ser apenas
enquanto as folhas bailam
e meus pés andantes acenam
– um instante à toa!
um fragmento, uma suave pena
e já não preciso de fugas nem de aplausos
– UM SALTO!
E nova moradia se faz em mim:
a vida é boa…
a vida é boa
… a s s i m!
“A abundância de opções, embora pareça um presente, funciona como um labirinto que dificulta a descoberta de quem realmente somos.”
Sempre me achei tão forte, inabalável nas minhas emoções, até descobrir a fragilidade dos meus sentimentos.
Pela janela
Passa o mundo lá fora
Vive o mundo aqui dentro
O que foi agora?
Foi pela janela
Que passou o avião
O sol tirou o lugar da escuridão
Mas,
O que tem lá fora?
Janela
Troquei-te pela porta
Agora nada mais importa
Pois descobri que
O desconhecido era na verdade
O que eu queria conhecer
Agora,
Vamos viver?
Janela
Sousa, Pri
Na imensidão vertical das montanhas, onde os picos tocam os céus e os ventos sussurram segredos antigos, encontrei minha própria jornada. A primeira montanha ergueu-se diante de mim, desafiando-me com sua majestade imponente. Cada passo rumo ao seu cume foi um testemunho da minha própria resistência, uma dança entre o esforço e a contemplação.
No silêncio solene dos seus flancos, descobri a melodia da minha própria respiração, um eco da terra e do céu que se encontram nas alturas. Cada rocha, cada fenda, cada trilha íngreme contava uma história milenar, uma narrativa entrelaçada de coragem e perseverança. Sob o manto celeste estrelado, eu me tornei parte dessa epopeia, uma nota na sinfonia universal da vida.
Ao alcançar o cume, meu coração transbordou de uma alegria indescritível, uma êxtase que só os que desafiam os limites conhecem. Ali, diante da vastidão do horizonte, mergulhei na imensidão do presente, onde o tempo se dissolve e apenas o momento sublime permanece. Prometi a mim mesmo que nunca mais enfrentaria tal desafio, mas as montanhas têm uma maneira peculiar de conquistar nossos corações.
Hoje, quando fecho os olhos, sinto a chamada das montanhas ecoando em minha alma, uma melodia etérea que me convida para novas jornadas. Em seus picos silenciosos, encontro a promessa de redenção e renovação, um santuário de beleza intocada que acalma as tormentas da vida. Pois cada montanha, com toda a sua grandeza e majestade, é um convite para a alma voar livre, para além dos limites do cotidiano, rumo aos horizontes desconhecidos da própria existência.
Não controlamos o mar
Podemos surfar, nadar ou até nos afogar
Sentir a água, a força e a temperatura
Ou apenas observar
Alguns moram perto da praia
Outros moram muito longe
Há quem more perto e nunca vá
Assim como há quem sonhe em conhecer
Você se lembra da primeira vez em que viu o mar?
Teve medo ou ficou encantado?
Saiba que a grandiosidade está dentro do seu olhar
E do seu viver
As suas águas ainda se movem?
E a sua força, onde está?
Você ser gentil, humilde, legalzim, agradável e bonzinho não abraça ninguém, não faz um casulo pra carregar ninguém protegido.
Quer abraçar alguém olhe pra onde ela está olhando.
Do lado dela.
Não tenha medo de ver o que ela vê, nem de descrever o que vê, você vai parecer um monstro ao narrar tudo.
Mas ela vai saber que não está só.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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