Desbravar
Caminho da Liberdade
Todo caminho é uma trilha
Que alguém pisou primeiro.
É um desbravar do amor
Que alguém nutriu no peito;
São rastros belos da dor
De alguém que quis mais do seu jeito.
E o livre caminho
que existe hoje,
Antes não era. Apenas mato,
Somente pedras aleatórias,
Que não faziam a trajetória
De ninguém.
O caminho que você pisou de manhã
Foi o sonho de um pioneiro
Que se soltou da estagnação
E um dia o pisou primeiro,
Ferindo os pés com os espinhos,
Sofrendo calos nas mãos.
Fazer caminho é missão
De até começar sozinho
Mas conduzir uma multidão.
Todo caminho é solução
De alguém que olhou para o Céu
E pisou firme no chão!
O homem é, por natureza, um irremediável desbravador. Idealiza, renova, aprende, inventa e reinventa. Encara obstáculos e se embrenha por caminhos incertos. Na vida é bem comum nos depararmos com situações para as quais nos sentimos despreparados. E, em meio a este complicado contexto, é comum a insegurança. Creio que grande parte dos leitores, senão todos, já se sentiram despreparados em um dado momento da vida. Bem além do que nossas lembranças podem chegar, certamente já enfrentamos grandes desafios. Isto pode ocorrer devido a inevitáveis casualidades da própria condição humana, todavia, são, sem dúvida, também edificantes graças. Sentimo-nos despreparados para nascer, crescer, engatinhar, falar, andar, olhar e, especialmente enfrentar os percalços que permeiam nossa trajetória. Parece cômico e contraditório pensar que tememos os “inícios” e também os “fins”. Por analogia, somos diante do mundo, feito crianças defronte à escola pela primeira vez. Sob a ótica dos pequenos, a escola pode parecer um colossal castelo, de modo que passar pelo seu portão de entrada equivale a transpor uma muralha, e, olhar no semblante do professor pode, em primeiro instante, provocar a mesma sensação de estar frente a frente com um soldado da guarda real. Do mesmo modo, tantos outros desafios da vida nos fazem experimentar sensações de impotência e dúvida. Afinal, quem é que sempre esteve preparado em todas as circunstâncias? Qual ser humano nunca se resignou diante da dor? Quem nunca sentiu calafrios ao pensar no futuro? Quem nunca disse adeus com vontade de ficar? Quem não teme, ao pensar no envelhecimento e em seu derradeiro suspiro? Quem é que não planejou e alimentou sinceras expectativas para o primeiro beijo? Ou ainda, quem é que esteve plenamente apto a perder algo ou alguém que bem quis? Na medida em que vivemos, percebemos que descobrir e encarar nossos temores faz parte de um desígnio imperativo e sublime, e que neste percurso é admitido chorar, sorrir e, se quisermos, é permitido também lutar. A redoma do medo, se não rompida, pode minar nossas forças, restringir nossos movimentos e dilacerar impiedosamente nossos mais íntimos sonhos. É vital enxergar a tempo, o desafio pessoal como oportunidade valiosa para construirmos um amanhã glorioso, e, compreender que habita a alma humana, uma força descomunal, que trabalha em prol do bem e da vida. Importante é que saibamos que é implacável a energia emanada pelo desejo de ser feliz. Por conseguinte, batalhemos para que tal anseio se desenvolva em nossos corações. Ainda que, a razão teime em obstruir nossa visão, relutemos para que a fé nos leve a ter certeza de que somos desde sempre, mais do que vitoriosos; pois, para nossos passos, certamente há um propósito divino e absoluto.
“ A ti que com merecimento conquistou e desbravou caminhos cheios de espinhos, por muitas vezes sozinho por horas acompanhado, não importa, tu sabes teu mérito, fica aqui minha singela homenagem. ”
02/09/21 PAi! ...meu grande herói, desbravor e defensor de nossa família, que luta incessantemente para nos manter a salvo, obrigado por tudo meu pai! ...
Capitães da areia
Desbravadores do mundo doce da adolescência,
sempre em bandos descobrindo o bom da vida,
logo cedo gritaria pelas ruas da cidade baiana rumo ao gostoso banho de rio pra lavar a alma,
no futebol a emoção, a alegria, as brigas, depois a resenha tomando tubaína resultado das vitórias,
caçar nas matas de chinelos havainas ou de sandálias de couro velhos costurados por pregos era um luxo, o importante era a vibração sentida pelos bravos caçadores de lagartos, macacos, mocos, jaguatiricas, etc.
Mata a dentro gritaria, tiros pro alto, bermudas rasgadas nos arames farpados, fazendeiros revoltados, na correria até os cachorros rebolavam desviando dos espinhos e das balas, as sacolas cheias de frutas, milhos, e queijos eram o prazer de mais uma aventura bem vivida pelos meninos travessos da terra abençoada na Bahia,
rio a dentro pescar, mergulhar mais de um minuto e pular do barco ou das copas das árvores era o desafio que enchia o peito de orgulho,
a noite no forró pé de serra a poeira cantava escondendo cada copo de cachaça virado pela molecada, entre uma dança e outra, um gole e umas boas risadas a noite sempre clareava para alguns da lábia mais afiada, corações saudáveis, amores curtos e sem fôlego,
sem tempo para morrer os capitães de areia faziam o milagre da bagaceira de transformar um dia de 24 horas em um dia de 48 horas bem curtido, bem desmantelado e com o privilégio de jamais poder ser esquecido.
É claro que temos que aprender a lê!
Cada livro contém o Universo, um mundo
a ser desbravado.
Porém em todo esse processo, se faz nescessario interpretação depurada, e desprovimento de utopias, orgulhos, tolas egocentricidades, imbuídos no humanismo.
Eu não queria te decepcionar, não... Mas, haverá caminhos que terá que desbravar sozinho. Então, não se apegue à pessoas, pois algumas delas serão apenas detalhes em sua vida.
*S* ou eu, a feroz guerreira, felina
*U* nindo forças, desbravando o universo
*Z* oando a vida, choro no escuro,
*I* nvento a arte
🌹
*M* ãe, mulher,
*A* mante da vida,
*R* isos, Não faltam
*I* nvisto na Sorte,
*A* braço o amor.
Voa, voa bem alto! Desbrava o céu, esquece o passado, e não esquece de esquecer os que cortaram as tuas asas.
Na praia de areias alvas
Vejo passar o desbravador
Vendendo suas castanhas
Feliz.
Ahh! Que homem trabalhador,
Semblante simples e meigo,
É um batalhador.
Sempre usa uma viseira,
Cobrindo a testa de ferro
Pois carrega de lembrança
O sinal na sombrancelha.
Um certo cabra da peste,
Deve ser parente de lampião,
Separou uma em duas,
A marca de uma senda.
Gosto de me inspirar no peão,
Neste momento fico rindo
Em cima do muro de nossa casa,
__ha algo encrespado e encaracolado,
Diz ze-borracheiro
Que o desgarrado vendedor,
Já morou por aqui.
.
Braço do Norte
Entre a Serra Geral e o Mar
a história do povo originário
e dos desbravadores onde
arpeja o Rio Braço do Norte
ergueu uma cidade de gente
honrada e forte que emoldura
com beleza o sul catarinense.
Montes, vales e colinas
repletam com mistérios
o imaginário contemplativo,
Quedas d'água, córregos e rios
adornam com ternura
a terra que retribui com fértil
e gentil beijo ao Homem.
O curso da água doce
com o mar se encontra,
O tamanho do amor que tenho
por Braço do Norte perdi a conta:
Só sei que verei a Lua surgir
e o Sol nascer além da conta.
O pessimismo é uma forma de medo, e a vida está pronta para ser desbravada por pessoas otimistas, com coragem para serem felizes e amadas, não olhe para os fracasos dos outros, não tome como exemplo o insucesso de algumas pessoas, seja livre de traumas passados, a vida é tão bela, e passa tão depressa, não se contente somente com a felicidade dos outros, ver pessoas felizes é lindo, mas viver essa felicidade não tem preço!, Encare tudo com otimismo, fé, amor, coragem, crendo que você pode e merece viver todas as felicidades do mundo e a própria vida se encarregará do restante.
Curioso estou para desbravar os segredos, que envolve de mistério o seu olhar; revelar a mágica que sobre mim, exerce o fascínio de me encantar
"Desgastada severamente pelo tempo
dá seguro às naus desbravadoras,
que navegam pelos oceanos da vida
sem mesmo nunca saber o seu destino
muito menos nunca ter o seu porto seguro."
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