Deriva
Sai e deixa me a deriva,
Pois a deriva, talvez, descubra quem sou.
Vai, e deixa a ferida.
Quem sabe a vida sane quem sou.
Sabe, te vi em uma esquina.
Umas dessas esquinas que descreve quem sou.
Paz, escreva em tua vida.
Seus olhos, menina.
Refletem quem sou.
Saceia me de sonhos e enche me de lembranças.
Entorpece me de metas e planos.
Traços, tracejo o caminho direto a ti.
Talvez com curvas diferentes.
Inconscientemente acredito que Pitágoras errou.
A menor distancia entre dois pontos não é uma linha reta.
Diversos caminhos escrevem diversas histórias.
Diversas histórias, memórias.
Memórias, dilemas.
Dilemas, maturidade.
E é isso que Busco, pois.
Em mim, floresce a idade.
Antes da ataraxia.
Vem as escolhas.
Os anseios e gracejos brancos.
O pó, o sangue e o manto.
Verás que antes de ser príncipe terás que ser herói.
Antes de ser herói, terás que cultivar o monstro.
Como Odeias oq desconhece se só o que conhece te deixou em prantos?!
Conheça te, odeia te, ama te.
E no fim.
Ama me.
Te esperei, fim.
Sempre que ouço tua voz
me imagino deitada em um
barco à deriva, olhando para
o céu estrelado e a lua cheia.
O vento gelado percorre meu
corpo, arrepiando minha pele e sussurrando em meus ouvidos,
o cheiro dessa noite me traz
sensações jamais sentidas.
Não sei onde moro,
não sei para onde vou,
ando à deriva,
à deriva sem ti
perdida na serra,
perdida de ti,
ter asas e poder voar,
sentir o vento do norte,
abraça-me o solidão
deixa o meu coração,
ver os lírios do campo,
como são belos e perfumados,
vou dar-te o meu sentir,
os meus beijos, os desejos,
não sei onde moro,
se moro contigo,
não sei para onde vou,
se vou ter contigo.!
Mas afinal, o que é seguro nesta vida!? Eu costumo definir a vida como um barco a deriva, não importa o que você faça, a qualquer momento ele pode virar. Os remos estão em nossas mãos, mas somente chegaremos em terra firme por sorte e se for da vontade de Deus. Viva intensamente sem pensar muito no que ainda esta por vir, pois o que estiver por vir, virá! E se você, tiver sofrido por antecipação, o sofrimento terá sido perda de tempo.
À Deriva.
Minha vida... um barco... um porto. Nesta viagem sou protagonista de subidas e descidas, subindo e descendo conforme o balanço das ondas. Graças aos familiares e amigos não perdi o horizonte. E... quando náufrago, este amparo é a âncora que me apoio enquanto busco um novo rumo.
O que é Peculato:
A palavra deriva do termo latino "peculatus", que no direito romano se caracterizava como o desvio de bens pertencentes ao Estado.
Peculato é um crime de desvio de dinheiro público por funcionário que tem a seu cargo a administração de verbas públicas. É crime específico do servidor público e trata-se de um abuso de confiança pública.
Está previsto no Artigo 312 do Código Penal Brasileiro e se enquadra nos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral, que dispõe o seguinte:
“Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio.”
Quem comete este tipo de crime está sujeito a uma pena de reclusão de 2 a 12 anos e pagamento de multa.
Ando só... Como um barco à deriva... Perdi meu horizonte.
Sem esperança... Me sinto naufragar... Vejo apenas minhas pegadas na areia... Apenas as águas do mar a me tocar.
Caminho em silêncio com meus próprios pensamentos... Solidão!
Somente eu e minhas lembranças, desejando nunca ser encontrada...
Caminhos que eu mesma tracei... trilhas que somente eu andei... Sou como a lua solitária na escuridão da noite... uma pequena estrela perdida na imensidão do universo... Ando só... Sem ninguém ao meu lado... Buscando pelo desconhecido... Perguntas sem respostas ocupam a minha mente... As lágrimas rolam pela minha face... Um nó na garganta... E no peito o grito reprimido... No coração levo as dores causadas de um passado tão presente... Aonde estou indo... Ainda não sei... Só sei que sozinha vago sem nenhum destino... Talvez chegue em algum lugar... Continuo a caminhar em silêncio sem nada encontrar... Se vou retornar... Não sei... Se vou continuar... Não sei... Só sei que por hoje ando só...
Nãos *icarus. Último dos seus.
Não, de novo não
não quero me perder
ficar à deriva no chão
me contradizer
não, não dessa vez
não quero esperar
a troco de um talvez
não, eu nego
deixo passar
não me entrego
não vem
que seu poema eu já conheço
dos seus versos já vi cem
tentativas de tropeço
a mesma boca que afaga
a sátira duma ilusão
também propaga
a tortura de um coração
veja você mesmo
os tantos sapatos descalços
já foram usados
por quem só sabia pisar
e caso queira alguém para amar
desculpa... hoje não dá
estou ocupado
te apresento alguém.
I.S.S
"Um barco à deriva no meio de um oceano, segue um rumo totalmente determinado por suas correntes e principalmente pelas tempestades influentes, o ente independente de suas vontades é atravessado pela impessoalidade, percorrendo seu destino na segurança do estabelecido. Apropriar-se desse modo-de-ser é trazer a compreensão a inércia do movimento, é sentir um lampejo de angustia, onde o desiderato de retomar a direção do leme, faz com que suas escolhas sejam ressignificadas., dando um novo sentido, avocando um poder-ser".
Quando o exemplo não vem de cima.
Nós o povo, ficamos:
Perdidos;
Desorientados;
A deriva;
Por favor se ENTENDAM, chega de discussões sem sentido, contradições e birras.
A união de forças, a diplomacia, o respeito
e a proteção aos vulneráveis, deve vim em PRIMEIRO lugar sempre.
JUNTOS podemos mais.
ANDAR JÁ ENTRANDO
atrás de atalhos
ando à deriva
apalpo sonhos
acordo estradas
aturo sorrisos
arranjo flores
afago melodias
arranho nuvens
e me adianto no caminho
e aguardo à frente
e me apego à vida
e adormeço em éter
e me aceito em lágrimas
e amanso gozos
e me afogo com passos
e amo a poesia que festeja em cada letra.
"Toda ciência deriva da evidência e da experimentação; na fé, embora o objeto seja abstrato, não se pode negar que há também certa evidência e experimentação daquele que crê"
Navegando
Sou barco à deriva
Açoitado neste mar revolto,
O vento impetuoso sopra forte
As ondas que me assolam
Nestas águas tão voraz da solidão...
O tempo vai passando
E tão longe vai ficando
O porto tão seguro
Que me seria o teu amor...
Vejo por farol o brilho fraco dos teus olhos
Na penumbra destas nuvens de incerteza
De que ao teu porto ainda vou chegar inteiro.
Sigo navegando pela vida
Açoitado pelas ondas deste mar de solidão
Que não me impedirão o ímpeto
De um dia alcançar teu coração...
Edney Valentim Araújo
A infelicidade dos consumidores deriva do excesso e não da falta de escolha.
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