Depoimento de Boa Noite para um Namorado
Ficar parado olhando o tempo passar, é um jeito de achar estratégia para algo que pensas para o futuro.
Sentimentos
"Nesse instante sinto um sentimento
Um sentimento do qual não quero ter
Sentimento de amargura no meu peito
O silêncio que me faz me entristecer
Do mundo,e da sua ganância
Do mundo a sua petulância
Do mundo o jeito cruel de ser
Ó meu Deus me tira desse calabouço
Me tira desse hospício
O hospício em que loucos acham que estão São
Os loucos me diz "Tu és louco!".
Em meio esse sentimento o ego ainda braveja sobre mim
O ego que é também um sentimento ruim
Sentimentos misturados que o resultado é dos piores
Sentimentos que eu tenho e não quero te-los
Hoje vi que sou nada sem Ele
Ele me ajuda
Ele me sustenta
Ele é o meu guia
E dos sentimentos que eu quero é o Dele
Pois um Sentimento que não há no homem
Sentimento, Sentimento...
Deus me faz menos eu e mais de ti
O Sentimento que eu quero de ti O meu Rei."
Observando na calçada
Assentado numa calçada,
Percebi um movimento,
Movimento de pessoas,
Desesperadas por alimentos,
Pessoas ignorantezadas pelo poder supremo,
Que nem fazem ideia do que está acontecendo,
Vivem na miséria,
Mais vivem com alegria,
Com sorriso no rosto,
Numa perfeita harmonia.
Um caso real da literatura brasileira
Seguindo a sua rotina, a de sempre ir ao supermercado no final da tarde, para fazer compras para o jantar, o Antônio não tinha muita pressa, vivia sossegado. Era metódico e organizado, sempre saia na mesma hora de casa, seguia seu ritual diário. Entrava em seu carro, um 4x4 esportivo, dava a partida, ligava o som, para ouvir as notícias do final do dia, seu carro não era exatamente um carro de playboy, mas era um carro bonito e possante, que chamava a atenção das pessoas, pelo seu tamanho e potência.
Eram seis e meia da tarde, ou da noite para alguns, o fato é que era noite para o Antônio, pois em sua região o sol se punha mais cedo. Neste dia, porém, em que relato os fatos ocorridos, fatos dignos de atenção do leitor desta coluna, o Antônio achava que seria apenas mais um dia como os demais, que iria ao mercado, voltaria em paz e segurança, e que faria sua costumeira comidinha caseira para agradar a sua esposa. Antônio era jornalista aposentado, na verdade vivia de renda, tinha lá um pouco de dinheiro aplicado, dinheiro que recebera por uma aposentadoria voluntária, que o governo brasileiro havia promovido e incentivado antigos servidores federais a se aposentar antes da hora.
Antônio estava na melhor fase de sua vida, tinha casado já seus dois filhos, vivia com esposa a sua terceira lua de mel. Era um casal ainda jovem para os padrões atuais, ambos com sessenta anos, fortes e saudáveis, tinha uma vida sexualmente ativa e muito satisfatória, não tinha muito com o que se preocupar, vida financeira equilibrada sem nenhuma grande causa para lutar, queriam apenas viver e aproveitar seus melhores dias.
Antônio, neste dia em questão, foi ao mercado, como sempre fez, comprou seus ingredientes para o jantar, verificou que havia chegado o seu vinho favorito, vinho que ele tomava sozinho, uma garrafa por semana, especialmente na hora de cozinhar. Conversou com a moça do caixa, falou da família e dos netos, incentivou a atendente do caixa a estudar, pois segundo ele, a vida tinha muito mais para oferecer do que um emprego simples de caixa de supermercado. A moça agradeceu, como sempre fazia, era solista, mas não tinha lá grandes chances de subir na vida, pensava o Antônio, que ela apesar de ouvir seus conselhos nunca deixaria de ser caixa, estava na verdade contente com seu trabalho.
Antônio pagou sua conta e se despediu de todos, entrou em seu carro e seguiu para sua casa, que ficava a duas quadras do supermercado. Antônio morava em um condomínio de classe média, tinha seus privilégios quanto ao luxo de morar bem, morava em numa cobertura, seu prédio tinha área de lazer e segurança 24 e horas por dia. A garagem era como sua sala, não tinha a menor chance de ser abordado por estranhos.
Mas para tudo na vida sempre há, como dizem os mais velhos, sua vez. E este dia era a vez do ineditismo acontecer com Antônio. Ao sair do carro, foi surpreendido por um homem bem vestido, que lhe apontou uma arma e disse:
-Entre no carro, vamos dar uma volta.
Antônio calmamente lhe respondeu:
-Não vou a lugar nenhum. Se quiser me roubar, me roube aqui mesmo, e se por acaso deseja me matar, faça aqui, pois não costumo andar com estranhos, muito menos na hora sagrada de fazer o jantar para minha esposa.
O homem bem vestido, que ainda não sabemos ser um ladrão comum, balançou a cabeça e disse:
-Mas você é mesmo louco, não está entendendo o que lhe digo, ou está tirando onda com a minha cara? Estou lhe dando uma ordem, entre no carro e dirija para fora da cidade.
Antônio olha para o lado, não vê ninguém, está sozinho, apenas ele e o ladrão, ou o lunático que desejava dar uma voltinha de carro com ele. Antônio pensou, que seria mais um pervertido, pois o homem bem vestido não tinha as características comuns de um assaltante. O homem vestia um terno preto, mas de boa qualidade, não era um segurança do prédio, Antônio conhecia todos os empregados do seu condomínio, e, para estar ali, e ter entrado pela portaria, só podia ser um morador, alguém que premeditou cuidadosamente o evento.
Antônio diz para seu algoz, ainda com aparente calma:
-Não sei o que o senhor pretende com esta história de andar comigo de carro, poderia ser mais claro? Seja direto, o que realmente deseja? Como o senhor se chama?
O Homem abaixou a arma, se encostou no carro e começou a chorar. Entre lamentos dizia:
-Sou um desgraçado, me desculpe. Estou com uma doença terminal, moro aqui já faz alguns anos, sou viúvo há muito anos, e tenho observado a sua vida tranquila, sua rotina diária. Já pude ver o quanto é feliz com sua esposa. Então por viver só e abandonado, sem filho e parente por perto, e ainda condenado à morte, resolvi fazer alguma coisa para chamar a sua atenção. Veja, eu falo a verdade, esta arma, por exemplo, é uma arma de brinquedo, comprei com este intuito, o de lhe causar algum sofrimento e angústia. Mas sua reação me deixou ainda mais confuso. Quem em sã consciência, neste mundo perigoso, agiria desta forma ao ser abordado com uma arma na cabeça?. Qual é o seu segredo, por que leva a vida desta maneira incomum?
Antônio riu do homem, que ainda chorava descontroladamente e disse:
-Não tenho nenhum segredo, meu amigo, só penso que a vida não é assim tão complicada, como parece para a maioria das pessoas, e quanto a morrer nesta altura da minha vida, não me diz nada, tanto faz, estou satisfeito com o que fiz e vivi até aqui.
-Mas me conte mais sobre sua vida e doença, quem sabe eu não posso lhe ajudar.
O Homem de terno preto, marchou em direção a uma lixeira e jogou a arma de plástico. Voltou em direção ao Antônio e disse:
-Me desculpe, eu sou um homem desgraçado, mas poderia me fazer um grande favor? Não conte sobre isso para ninguém, nem me entregue para a polícia. Eu não mereço tanta consideração assim, esqueça este meu vexame.
Antônio olhou com piedade para o homem, que agora já estava mais calmo e disse:
-Não se preocupe, será o nosso segredinho, e se ainda quiser dar um volta no meu carro, podemos ir. O homem riu desconcertado e disse:
-Não, muito obrigado, tenho que voltar para casa já está na hora de tomar os meus remédios.
Antônio pegou suas compras, acionou o alarme do seu carro, entrou no elevador e entrou em casa sorrindo, como quem tivera uma visão de algo inverossímil.
Posso dar muito
e preciso de pouco
Um cafezinho
Um beijo de bom dia
Um amor de madrugada
E juro,
Mais nada.
TEMPO DE REFLEXÃO
A DOR DE CADA UM
Estar triste na alma é uma dor diferente, pois se faz seguir por apatia moral, roubando-nos as energias impulsionadoras do progresso e bem-estar.
Ao nos sentirmos pequenos e ineficazes diante dos embates da vida, impotentes para mudar realidades que se abatem sobre nós, somos tragados para os maiores pontos de conflitos de nosso movimento interno.
A tristeza é uma resposta emocional à fragilidade em que nos reconhecemos .
"Há muitos em dores semelhantes, mas ninguém em dor igual. "
As dores são semelhantes pela origem e pelo contexto em que se apresentam, porém não são iguais, pois cada qual as significa com a percepção e os desgastes internos que já traz.
Julgar a dor alheia não demonstra apenas ignorância espiritual, mas também profundo desconhecimento do movimento psicológico dos seres integrais.
Cada pessoa que passa em nossa vida deixa um pouco de si e leva um pouco de nós. Não importa o que levou ou deixou, bom ou mau, pois mais importante que isso é que houve o contato e deixou principalmente a experiência e a marca indelével para ambos. Nada se perde nessa equação.
Mãe pessoa divina é o ouro, é um diamante perfeito sem erro, linda que só
então agradeço a Deus por ter mim dado essa mãe linda e maravilhosa
Eu gosto de agradecer. Mas quem agradece demais desagrada.
Um transeunte pediu esmola para uma pessoa parada no calçadão. Essa pessoa deu ao transeunte um real em moeda. Feliz da vida, o transeunte louvou a Deus e a vida do rapaz. Abençoou o rapaz, família, cachorro, papagaio e etc...
Colocou uma roupa branca,tirou do nada uma tenda branca, consultou Búzios, cartas e leu a mão do rapaz!
Tudo isso só para agradecer uma esmola!
Todavia insisto em esperar
Esperar um tempo que está
Terminando para nunca voltar
É anunciado que findará
A esperança invade a alma
É a única que pode nos tranquilizar
Dos tempos que tirarão nossa calma
E desse sonho único despertar
Despertar para a Nova Aliança
Do tempo que nos foi confiado
Trazendo apenas a Bonança
Do nosso Mestre Manifestado
É O Mestre Manifestado
Plasmando seus ensejos
Do Trono onde Ele está sentado
Expulsando os malfazejos
Um dia pretendo ser um grande escritor!
Disse apenas um garoto, que gostou de soletrar a palavra amar.
- Relacionados
- Poemas de aniversário: versos para iluminar um novo ciclo
- Frases Simples para o Namorado
- Frases de efeito que vão te fazer olhar para a vida de um novo jeito
- Feliz Aniversário para Namorado
- Frases para falsos amigos: palavras para se expressar e mandar um recado
- Perda de um Ente Querido
- Textos de volta às aulas para um começo brilhante
