Deixa a Paixao Fluir
Se sua vontade e fé se encontrarem, então você será movido, por uma paixão incrivelmente forte, e ninguém poderá te parar.
Amor... Amor... Amor...
Chamo-te sem dor... Nada a interpor
Com emoção... paciência... paixão
Transcendendo a razão
Que seja eleito...
Escolhido, repartido, perfeito
Maiúsculo na dimensão
na manifestação...
Minúsculo na contramão
Desejado, esperado, clamado
Onde sempre estarei...
De prontidão ou adormecido
ali ficarei padecido
no torpor de sua existência
anestesiado pela permanência
De coração desprotegido
garrido... Serei alvo perdido
Se ferido que não seja sofrido
apenas compreendido...
De opinião... Tom maior... Valor
Chamo-te... Amor... Amor... Amor
Luciano Spagnol
Rio, 24/2010, Agosto
5’06”
Só é feliz quem viaja
Quem ama com paixão
E sente no peito a poesia
Pois viaja até ao coração.
❤ ƸӜƷ ❤
Enganam-se aqueles que pensam que paixão é amor!
Paixão é um sentir imenso,
São as nossas bocas unidas,
São os nossos corpos molhados
São as nossas mão perdidas
São os nossos sentidos desenfreados
A paixão não pensa se vai existir dor
Não é como o amor...
O amor é cálido e profundo,
Amor é luz de presença, não é chama
Amor é o que acalma, embala,
Adormece e ama.
Aí, mas paixão não é isso...
Paixão jamais se esquece,
Basta ver teus olhos,
Lembrar a tua boca,
e o meu desejo por ti,
vil, insano , louco,
reaparece!
Assim somos eu e você
Na simplicidade do amor
Na paixão que não cabe no coração
Na ternura que cura
No felicidade presente
Na humildade de nossas almas
Na família amorosa
Nos braços acolhedores
No carinho presente
No auxílio que não tarda
Na verdade que liberta
No olhar que tudo diz
No silêncio das palavras
No aconchego do abraço
Nas músicas que aproximam
Na rosa que pulsa em nossa alma
Na áurea que protege
Em fim por tudo e mais do que tudo
Assim somos eu e você
Tão simples quanto o tempo
Tão importante quanto o amor
Te amo de toda minha alma e coração.
Ando a não escrever coisas de amor nem de paixão, o posto de muso inspirador está vacante. Pior que não é fácil preencher a vaga posto que não há pré requisitos, o muso é como mágica, ele acontece.
O meu amor não é só poesia;
És também sinceridade, feito amor e paixão;
És dificuldade em sutileza és um ato de superação;
paiXÃO
o que é tanto amor
se não só um idílio
o desvairar do ser
ao esquivar-se da tua luz
vive-se além
aquém?
pois saibas que acolá
a ninguém pertence
tal como um devaneio
uma cobiça
a demência da emoção
ora senão um sonho
que assim ventura enquanto paira
junto o tempo voa
apenas cuida-te
o despertar do avião...
CINEMA- Uma paixão
Essa semana ampliei a minha coleção de filmes com alguns exemplares de alimentar a minha vaidade e enfiar o pé na jaca do consumismo.
Vida de colecionador é assim, toda minha teoria acerca da compra consciente cai por terra quando encontro um clássico, sempre com o argumento de ser uma obra rara. Pareço uma criança no parque de diversões ou aquele menino desesperado para completar com a última figurinha seu álbum.
Na Argumento do Rio Desing, o proprietário da livraria chega a sorrir quando me vê. Para meu desalento financeiro, agora, ele até telefona: “Aninha sabe aquele CLÁAAAAAASSICO? Chegou!”
Enfim, é realmente um vício.Vou confessar. Mas, como diz Marta Merdeiros (consumista com livros), é um vício cultural, pelo menos.
Sempre gostei de cinema, mas esse desejo de coleção começou depois que resolvi comprar meus filmes favoritos. O interesse só aumentou, comecei a ler sobre cinema, sua história, e o interesse pelos clássicos surgiu.
Comecei pelos mais fáceis e acessíveis, “O pianista”, “A vida é bela”, Chaplin, “007”, “Amelie Polain”, “O artista”, “Lendas da paixão”, “Seven”, “Ela”, “Balzac”, “Casablanca”, “O vento levou”, “Uma mente brilhante”, “Beleza americana”, “À espera de um milagre”, “Um sonho de liberdade”.....
Hoje, orgulho-me de “Cantando na Chuva”, o maior musical de todos os tempos; “Bonequinha de luxo”, sucesso de Audrey Hepburn; assim como “Sabrina”; “Ladrão de Casaca”, a diva Grace Kelly desfilando mais que diamantes, a sua elegância; “Prenda-me se for capaz” (ual!) a histórica cena do vestido esvoaçante de Marilyn Monroe; “Crise”, o primeiro filme de Bergman (nem acredito que tenho esse filme!); “Morangos silvestres”; “Cleópatra”, o épico com Elizabeth Taylor; “Rainha Elizabeth”, o filme que autenticou na Greta Garbo o título da maior diva do cinema; “O cantor de jazz”, esse eu me orgulho: O PRIMEIRO FILME FALADO DO CINEMA; “Noivo neurótico – noiva nervosa”, é O FILME de Woody Allen; “O poderoso chefão”, tenho os três, um marco na carreira de Coppola; “A árvore da vida”.
“O último tango em Paris”, “Crepúsculo dos Deuses”, "Cor púrpura" tambémnão poderiam faltar. Almodóvar com “Volver”, “A lei do desejo”, “Mulheres à beira de um ataque de nervos”, “A flor do meu segredo”, “Kika” confere prestígio a minha coleção.
Também investi em cinema Noir: “Mortalmente perigosa”, “A dama fantasma”, “O segredo das jóias”, “Do lado brotou uma flor”, “Mercado humano”, tenho todos os clássicos do estilo.
Agora, já somo mais de duzentos, e que nenhum desavisado venha me pedir um emprestado. É um apego de romper amizades (rs). Impossível conter a empolgação com meus “brinquedinhos”.
Quase uma necessidade, quando digo quePRECISOde “Viagem à lua”, “Adeus Lênin”, “O escafandro e a borboleta”, “O picolino” (muito preciso) é difícil compreender, só mesmo se pensar como uma paixão, sem qualquer explicação com a razão. De sorte, faz meus olhinhos brilharem. Embora meu cartão de crédito me faça duvidar, essa prazerosa sensação não tem preço.
Postado porAna Paulaàs11:05
A gente vai esquecendo uma paixão com a outra, até que um dia aparece um amor que não merece ser esquecido.
Ainda existe amor
Ainda existe paixão
Ainda existe o sorriso
Ainda existe esperança
Ainda posso ser feliz
Enquanto você existir
