Dedicatórias para finalistas pré-escola
Se algo não deu certo, não foi como esperado, valeu a experiência, o aprendizado. Agora é só bola pra frente e deixar o passado no passado.
Gente que admira pessoas que conseguem aprender com experiências alheias, mas é o oposto: só aprende se quebrar o nariz.
O próprio.
Podemos aprender que vale a pena o esforço para não cair em tentação e assim, livrar-nos do mal... Do mal que podemos fazer a nós mesmos não agindo de modo que julgamos ser legal... Porque sabemos, a pior ressaca é a moral. O efeito colateral é brutal... Perder a crença de que o esforço recompensa, de que o futuro pode ser melhor e de que vale a pena viver.
Aprendi a voar no que faço. Nos meus textos, na rádio, nos livros, nos vídeos. É um jeito de estar no céu, mas com palavras, De sair do chão, do lugar comum, das superficialidades do dia a dia e subir além das nuvens. Ir ao céu possível e abrir as janelinhas. Sobre as camadas de nuvens não há tempestades, o céu é limpo, há liberdade.
Tolo é aquele que não busca por conhecimento dos sábios, sábios são aqueles que aprendem com os erros dos tolos.
Aprender a conviver com a desaprovação dos outros é uma das lições mais difíceis que a vida nos impõe.
Comecei a perceber que você pode ouvir o silêncio e aprender com ele. Tem uma quantidade e uma dimensão própria.
Uma educação que não é capaz de revelar progressivamente o sentido do ato de se esforçar para aprender também não é capaz de revelar um sentido de vida mais humano. Assim, ao invés de colaborarmos com a realização da vocação “para humanização”, podemos reforçar as tendências da desumanização.
Se viver é substancialmente uma atividade cognitiva, não há como não admitir que toda aprendizagem é um processo que acontece no organismo vivo. Aprender é sempre uma atividade corporal. E já que os corpos são, em tudo e a todo momento, movimento e expansões na finitude, todo conhecimento leva essa marca do finito. Nossa completude máxima ocorre na finitude. Sonhar em sair dela, ou alcançar uma totalidade que a supere, é o desejo de um além cujas manifestações nunca saem do aquém
Ao nascer me deram um barco
E me falaram da minha viagem
Quando aprendesse a navegar
Teria que partir
Deus estaria me esperando
No final da viagem.
Muitos entrariam no meu barco
Durante a minha jornada
Mas seria livre de os escolher
A segurança da viagem
Dependeria de mim mesma
Da minha força e coragem
Para enfrentar as tempestades.
Teria sempre acesso ao leme
Algumas vezes entregaria-o a alguns amigos e companheiros
Para ver onde eles me levariam
Mas deveria estar sempre atenta
Para que o barco não sofresse rombos
Ou me jogassem borda fora.
Alguns desses companheiros
Viriam aprender comigo a arte de velejar
E quando preparados
Partiriam no seu próprio barco
Onde eu seria convidada de honra
Durante algum tempo de descanso.
Deveria sentir sempre gratidão e amor
Por cada companheiro
Mesmo que tenham sido dias de tormenta
Pois só assim me tornaria forte
Capaz de vencer tudo e todos
Principalmente a mim própria.
No fim da viagem não estarei sozinha
Deus estará comigo
E me mostrará onde errei
E onde utilizei o melhor de mim
Sem me julgar ou condenar
Me abraçará com Seu amor incondicional
E me levará de volta a casa .
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