Cultivar Bons Sentimentos dentro de Mim
NÃO ME ESPERE
Não espere por mim, fui jogar as cinzas no mar e celebrar a um renascimento.
Fui acender um inceso e pedir ao universo que receba quem parte e que fortaleça quem acaba de chegar.
Não espere, apague a luz e feche a porta... não irei voltar e ouvir lamentos e promessas manipuladoras.
Não espere nem um minuto, estou concluindo o download de atualização da nova versão de mim que você iniciou ao me magoar.
Se desejar, guarde as lembranças do que conseguiu desconstruir com a toxicidade que lhe caracteriza
e a certeza que jamais fará parte do que forjou com sua passagem furaconica.
Não espere um abraço de despedida ou mesmo um aperto de mãos, se o que merece é a distância que te apaga na linha do horizonte.
Não perca mais tempo esperando por algo que irresponsavelmente despedaçou e deixou de existir
”O Encontro com a Realidade”
Estou destruído, como se uma parte de mim tivesse sido arrancada, e tudo que eu sou hoje é um pedaço quebrado, sem rumo, sem identidade. Não entendo o que está acontecendo comigo. A dor da rejeição é insuportável, ela consome cada parte de mim, me faz questionar tudo o que eu acreditava ser verdade. Não sei como lidar com essa sensação de estar invisível, de não ser digno de atenção, de ser um ser que só sabe amar, mas nunca ser amado de volta. Eu me entrego, me entreguei de corpo e alma, e tudo o que recebo é indiferença.
Eu sou aquele tipo de pessoa que ama sem esperar nada em troca, que sempre se doa, mas que nunca recebe nada em troca. Estou cansado. Cansado de ser o que ama, mas nunca o que é amado. Quero ser visto, quero ser desejado, quero me sentir importante para alguém. Não quero mais ser apenas um espectador da vida dos outros, quero ser parte de algo, quero alguém ao meu lado. Eu preciso de alguém. Eu preciso sentir que minha existência tem algum valor.
Mas a solidão… a solidão é uma companhia constante, uma sombra que me persegue dia após dia, ano após ano. Eu não sei mais o que fazer com ela. Cada dia parece uma condenação, cada hora, uma eternidade. Não sei mais o que fazer com essa dor que me consome, com esse vazio que parece crescer dentro de mim. Eu só queria que alguém me visse, me tocasse, me amasse. Eu só queria ser mais que um fantasma na vida das pessoas.
Do alto do meu julgamento, reconheci quem mais julgava: a mim mesmo.
Nesse reconhecimento, percebi o quanto a sutileza do cotidiano me conduz ao esquecimento.
Um esquecimento discreto, mas profundo — que me desvia silenciosamente, levando-me por caminhos que me afastam de mim mesmo.
Assim como o corpo pede movimento,
a memória pede lembrança.
E a lembrança… essa pede vigilância —
para que, ao recordar, eu não esqueça jamais.
Não me preocupo e nem me importo com o que pensam de mim, eu me preocupo e me importo com o que eu penso das pessoas.
"Se quiser só um momento carnal, por mim tudo bem; se tu, de mim, não fizeres, de ti também não farei questão.
Mas não falo pelo meu coração.
Se quiser que eu apague seu fogo, pode ser, mas é assim, que se inflama, a chama da paixão.
Se amar você for um erro, tudo bem, mas por esse erro, não hei de pedir perdão.
Vislumbro seus olhos, não sabia que era possível, ser tão pequena, a imensidão.
Nunca imaginei, ver-me refletido, em uma constelação.
Tu não me amas, passo a crer, se tu me disseres que não mereço o teu amor, lhe digo: tens razão.
Mas eu, amor meu, amo ninguém; quem ama é meu coração.
Somos como Gil e Drão.
E tu bens sabes, que o amor da gente é como um grão.
Semeei seu chão.
Plantei semente de ilusão.
Colhi o que plantei, dor e desilusão.
Queria ser o Alceu e você, a minha Anunciação.
Mas infelizmente, a indiferença ganhou em meu âmago o seu espaço, já não tem reversão.
Só te digo uma coisa, amada minha: Se quiser só um momento carnal, por mim tudo bem; se tu, de mim, não fizeres, de ti também não farei questão..."
Daiane & Diane — a história de mim em mim
Durante muito tempo, eu fui Daiane.
Daiane com “i”, de intensidade.
Daiane, a que mordia o mundo antes que ele me engolisse.
A menina que aprendeu a se defender muito antes de aprender a se amar.
Eu tive que ser forte.
Tive que crescer rápido.
Tive que virar mulher quando ainda nem sabia ser menina.
Fui afiada, direta, racional.
Eu falava o que pensava — sem pensar no que o outro sentia.
Não porque eu era má.
Mas porque eu não sabia como cuidar sem me machucar.
Daiane era inteligente, sedutora, estrategista.
Ela sabia sair de qualquer lugar —
mas não sabia ficar em nenhum.
Ela conquistava tudo, menos o direito de descansar.
Ela era potência pura…
mas se sentia sozinha demais para ser verdade.
Até que um dia, em silêncio, ela começou a cansar.
E foi aí que, sem fazer alarde, nasceu Diane.
Diane com "e", de essência.
A mulher que brotou da menina ferida.
A que não precisou apagar a dor,
mas resolveu transformá-la.
Diane é quem eu sou agora.
Não perfeita. Não pronta.
Mas mais leve.
Mais doce.
Mais inteira.
Eu não deixei de ser Daiane.
Só deixei de lutar contra ela.
Hoje, eu abraço.
Hoje, eu acolho.
Hoje, eu escrevo.
Porque escrever me ensinou a sentir sem medo.
Me ensinou a dizer com beleza o que antes eu dizia com dureza.
Me deu a chance de amar sem implorar.
E de me amar sem armadura.
A menina virou palavra.
A mulher virou ponte.
Entre o que fui e o que escolho ser todos os dias.
Eu sou Daiane quando preciso lembrar de onde vim.
E sou Diane quando escolho para onde vou.
No fundo, continuo sendo uma só:
essa mistura de cicatriz com luz,
de silêncio com verbo,
de lágrima com poder.
E hoje, no dia do renascimento,
eu não celebro só o que nasce —
eu celebro o que, dentro de mim, deixou de fugir e escolheu permanecer.
Lucas 4:18
Jesus declara: O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para anunciar as boas novas aos pobres. Ele me enviou para proclamar a liberdade aos cativos e restauração da vista aos cegos, para libertar os oprimidos e anunciar o ano aceitável do Senhor.
"O que era cego agora vê a salvação ao olhar para a cruz. E, ao ouvir que o túmulo está vazio, enxerga os portais celestiais."
Não é só coelho, ovo ou festim,
É Cristo vivo dizendo: “Vem a mim!”
Celebra, alma, com fé verdadeira,
O Salvador vive — és a herdeira!
Você saiu batendo a porta e nem olhou pra trás
Disse que cansou de mim, que era tarde demais
Mas agora eu te vejo todo arrependido
Querendo voltar, fingindo ser o que não era mais
Eu não vou chorar,
não acho lógica.
Para mim sempre tem uma saída,
atémesmo quando não há nenhuma saída, pois quando algo não tem solução, solucionado ele já está!
Carta para alguém que existiu em mim
Hoje, decidi te deixar partir.
Não porque o que senti foi fraco, ou porque não doeu… mas porque meu coração merece paz.
Você nunca me tocou, nunca me olhou nos olhos, e mesmo assim foi capaz de habitar meus pensamentos por tanto tempo.
Foi seu jeito carinhoso, seu olhar gentil com o mundo… e talvez, o que eu imaginei que existiria entre nós.
Mas agora entendo: eu me apaixonei pelo que você parecia ser, e pelo que eu gostaria de viver.
Eu idealizei momentos, diálogos, gestos que nunca vieram.
E mesmo sem culpa, você ficou… como um sonho que nunca acordou.
Hoje, eu escolho me libertar.
Não te odeio, não guardo mágoas.
Guardo apenas a lição de que mereço ser amada por inteiro — por alguém que me olhe nos olhos, que me toque com verdade, que fique de verdade.
Obrigada por ter existido no meu coração.
Mas agora, é ele que precisa bater por mim.
Se eu pudesse voltar ao passado, diria a mim mesma: deixe de ser medrosa e escreva. Essa falta de confiança não te levará a nada.
Você construiu um castelo para mim
Me encheu de sonhos, promessas
Depois sem mais nem menos
Sem motivos
Me atirou lá de cima
E mesmo eu ainda respirando
Come minha carne
Como um urubu,
Não morri
Mas está acabando comigo aos poucos
A MISSIONÁRIA QUE MORAVA EM MIM
por Diane Leite
Desde pequena eu sentia.
Antes de entender o mundo, eu já queria salvá-lo.
Disse que queria ser freira. Não por religião — por missão.
Eu queria me doar.
Queria dar meu tempo, meu dinheiro, meu colo.
E dei. Dei tudo.
Mesmo quando diziam que era burrice, que era exagero.
A minha alma sempre soube o que estava fazendo.
Trabalhei cedo. Dividi tudo o que ganhei.
Nunca me importei com o que voltava.
Porque, de algum jeito, o universo me devolvia em mágica.
Só deixou de devolver quando eu tentei ser racional.
Foi aí que tudo parou de fazer sentido.
Porque a mente mente.
E quando ela assume o volante, você esquece quem é.
Você passa a viver para caber.
E eu tentei caber.
Em festas que me esvaziavam.
Em jantares que me entediavam.
Com pessoas que não sabiam o que era dividir uma ideia, uma alma, um silêncio.
Enquanto elas bebiam até cair,
eu só queria uma conversa que me fizesse arrepiar o coração.
Mas sorria, fingia.
Voltava para casa sentindo que minha vida era uma fraude.
Como se todo mundo estivesse vivendo — menos eu.
Tinha tudo para parecer feliz.
Mas eu não estava lá.
Eu não estava em lugar nenhum.
Só seguia. Por medo de decepcionar. Por medo de estar sozinha.
Por medo de olhar no espelho e ver que eu me deixei para trás.
Me escondi no peso, na comida, nas desculpas.
102 kg de dor, de cansaço, de excesso de silêncio engolido.
Estava cercada. Mas sozinha.
Povoada de vozes, mas muda por dentro.
E aí eu parei.
Desabei.
Caí na minha própria alma.
Me tranquei do mundo.
Não por depressão — por reconstrução.
Porque se eu não morresse para aquilo, eu ia morrer de verdade.
Fiquei meses em cima da cama.
Pensando.
Chorando.
Escrevendo.
Ressuscitando partes minhas que tinham sido silenciadas para agradar os outros.
A criança que sonhava em mudar o mundo voltou.
Mas agora sem véu.
Agora com voz.
Agora com cicatriz.
Hoje eu não imploro mais por pertencimento.
Hoje eu não me encolho para caber.
Hoje eu olho nos olhos e digo:
Se não for pra me transbordar, me deixe com minha solitude. Ela me conhece melhor que qualquer multidão.
Não nasci para ser amada por todos.
Nasci para amar com força, com fé, com entrega.
Mas só onde há solo fértil.
Não rego mais terra seca.
Hoje eu sou a mulher que abracei depois que todo mundo foi embora.
Sou a mãe que meu filho precisava.
Sou a amiga que eu pedi a Deus.
Sou minha.
E isso… isso é sagrado.
Pai
Sinto tua falta de uma forma suave, mas profundamente viva em mim.
Nas manhãs que se desenham, o novo se abre na beleza do que plantaste dentro do meu ser.
Capítulo 25 – Você Já Está Em Mim (A Entrega Sem Toque)
Você sabia que já faz parte de mim, mesmo sem me tocar?
Te imagino lendo isso agora… talvez com um sorriso discreto.
Talvez com o coração acelerado.
E isso já basta.
Porque, no fim, o desejo é só a porta.
Mas é o sentimento que faz a gente querer ficar.
E eu… eu quero ficar.
Em você.
Na tua rotina.
Nos teus domingos preguiçosos.
Nos teus cafés com livros.
Nas tuas noites silenciosas.
Porque eu não vim só pra despertar teu corpo.
Vim pra despertar tua vontade de viver algo verdadeiro.
E esse algo… tem meu nome.
O Meu Mundo é o Sonho.
A minha alegria é a imaginação.
E a eternidade um lar de Amor
em mim como recordação.
creio
porque Ele é
independente de mim;
a fé não assiste em função da minha existência,
dos meus quereres,
de onde eu vim,
dos caminhos aonde trilhei,
a mim foi dada
por Ele e para Ele:
dádiva
e eu eterno devedor – desta porção da graça.
(supra racional).
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