Crônicas sobre a Morte
a morte ensina o que em vida não conseguimos por medo, desapegar, a matéria, ou a alguém, a marte não é inimiga, e opostamente a vida? ou faz parte dela? se faz parte à vida não vive sem a morte e vice e versa. toda divisão, isso sim, seria bom? toda união independente de não ser o que, não deve ser bom? o que quero falar afinal é que A Morte me ensinou a dar valor a Vida! já um passo dado!
entre doses de conhecimento e da morte compreendemos essa bosta de vida aonde os olhares se abrem para o precipício que esta a nossa frente,as vezes feito pelo nos mesmo,caminhando sozinho nesse mundo,desviando dessas fitas erradas,mil fitas,mil festa, mil amores,que mundo louco é a vida cheias de ideia,esperança e morte
Pra quê acumulas dinheiro e joias, se tudo o que tens, quando a morte te assaltar, é uma partida solitária e despida de bens materiais? Para que lembres: nada nos acompanha além do bem que fizemos ou do mal que cometemos; dos sorrisos que provocamos ou dos choros que consolamos ou alimentamos; das bondades que tornaram os nossos dias mais quentes de compaixão ou das maldades que fizeram os dias frios de vazios e escuridão. Tudo que tens, nunca foi teu de fato. Tudo é emprestado e tudo, cedo ou tarde, será tomado. Portanto, tua única riqueza é aquela que não podes ver, mas que todos que estão ao teu redor sentirão. É o teu verdadeiro legado; o teu único sentido de viver para sempre neste mundo terreno. Pois, ser afortunado ou miserável, vai além das tuas posses e só depende das tuas ações.
A vida e a morte, por vezes, se confundem num antagonismo bárbaro. Num dia, lamenta-se a perda de alguém querido, o sofrimento é latente...em outro dia, festeja-se a vida, o dom precioso da existência. Fato preocupante é não saber a diferença nos/dos dois momentos...lamentar ou festejar...em que momento? Para alguns, viver é morte. Não há vida, não há brilho, não se tem prespectivas, não há sonhos...para outros, morrer é liberdade, alívio. Completei algumas muitas décadas de existência (...) já ri demasiadamente, chorei outros tantos, cultivei amizades e fiz alguns desafetos...o paradoxo nos persegue...alguém fez um questionamento muito sério sobre a existência: "onde estará a vida que eu perdi vivendo" e, desde que li isso, contrariando muitas pessoas, levo minha vida com mais leveza, menos certeza, mais conformismo, menos barbarismo...não adianta... A velinha vai se apagar...todos vamos encarar o outro lado. Por enquanto, conhecemos apenas um desses lados...o outro...pode ser melhor...quem sabe...?! Guarde a vida, respeite e não tenha medo da morte!
Eu vi a morte, ela não é como dizem. Ela é silenciosa, rápida é não deixa vestígios ou rastro de vida. Ela anda pelas estradas do mundo, os anjos de Deus são os únicos capaz de livra-nos de suas mãos. Não faças planos quando a morte te visitar, na agonia da morte reconhecemos o quanto somos errados, até planos de mudanças fazemos. Porém isso se faz na plena vida, não na beira da morte. Esse é o maior erro do ser humano deixar Deus para ultimo dia.
Ei sua única saída não é a morte, ou os cortes, sua saída e a ajuda da sua família, dos seus amigos, e não pense que está sozinho, você nunca está, você sempre tem alguém junto com você para te ajudar, o suicídio não é a solução, eu sei por mais que pareça ser a melhor não é! Confie em mim você verá que a ajuda dos amigos, da família e de todos a nossa volta e a melhor. Os cortes podem esconder sua dor, mas uma hora para, a dor dos cortes já nem doem mais, você se acostuma e isso acaba virando um vicio louco sem fim, mas sempre que temos alguém para nos ajudar, sempre e melhor, pois conseguimos parar mais fácil, conseguimos voltar a nossa vida, se você acha que está sozinho, saiba que você não está!
Segundo os metafísicos, a morte não existe, porque a vida é um estado de consciência habitando a matéria num nível de frequência polarizado nessa condição da realidade mais densa, porque segundo eles tudo o que existe é consciência, quando uma pessoa morre, a sua consciência muda de frequência e passa numa dimensão paralela a essa
Ao sermos surpreendidos pela morte, nos deparamos com turbilhões de emoções, sentimentos, reações e até mesmo atitudes inesperadas. Por que, o que, para que? Perguntamos, e nunca temos respostas. Tentamos racionalizar com textos, frases, explicações, mas nada é capaz de nos dar uma razão plausível e eficaz. Diante da morte, o que nos resta é apenas um vazio infindável. Quando perdemos alguém para a morte, não perdemos apenas uma pessoa, mas sim todas as pessoas que se resumiam em uma única: o bebê, a criança, o adolescente, o adulto e pensamos em tudo o que a pessoa viveu e deixou de ver e viver (filhos vencedores, netos, bisnetos, transformações tecnológicas, cientificas...). São por essas e outras razões que aceitamos pelo fato de ser a ordem cronológica do universo, porém, não temos como preencher um vazio tão profundo, que apenas substituímos por sermos obrigados pelas contingências da vida. A morte nos surpreende sim, mas viver ainda é o máximo! Então: Viva lá vida!
A morte é sempre vida. A vida do outro lado o muro. O mundo do outro lado do caminho. A vida é inexplicável. Mas é sempre melhor viver. Viver o dia-a-dia. Viver a montanha-russa. Despertar. Viver de novo. Sentir o presente. Arreganhar os dentes. A morte é não evitável. Por isso não há nada a perder. É preciso viver. Viver sempre.
Somos apenas passageiros de um trem que nos conduz para a morte. Para que a viagem não seja tão enfadonha o percurso é ladrilhado com uma dádiva chamada vida, com todos os seus paradoxos. No entanto, o que faz toda a diferença é a paisagem que avistamos da janela. Essa é um bônus que só ganha os que foram feitos pra voar.
Eu vou morrer. Tenho certeza disso. A morte é o último estágio da vida e certamente passarei por ele. Mas, antes de morrer, quero ter aproveitado muito essa vida. Quero ter aproveitado,quero ter arriscado, quero ter errado, aceitado... vivido! Quero olhar para o passado e falar para mim. 'Cara, como vivi!'. Posso morrer em paz comigo mesmo.
Deveríamos ficar felizes com a morte, por representar o encerramento da missão aqui na Terra, e preocupados com o nascimento, por trazer consigo uma gama de provações durante uma vida inteira. No entanto, a gente acaba deixando nosso egoísmo humano predominar nessas horas: choramos quando deveríamos rir, e rimos quando deveríamos estar com o coração angustiado. Para quem nasce e quem morre, imagino que as sensações sejam exatamente opostas às que sentimos.
Tudo é incerto, a começar pela data da nossa morte. Incerto é nosso destino, pois, por mais que façamos escolhas, elas só se mostrarão acertadas ou desastrosas lá adiante, na hora do balanço final. Incertos são nossos amores, e por isso é tão importante sentir-se bem mesmo estando só. Enfim, incerta é a vida e tudo o que ela comporta. Somos aprendizes, somos novatos, mas beneficiários de uma dádiva: nascemos. Tivemos a chance de existir. De nos relacionar. De fazer tentativas. O sentido disso tudo? Fazer parte. Simplesmente fazer parte.
Nota: Trecho da crônica "Os Quatro Fantasmas" de Martha Medeiros
A base da vida é ser alegre, legal, justo, porém a base da morte é a violência. Contudo vibrar de alegria nos momentos mais tristes de nossas vidas, em alguns casos é um "remédio", entretanto em outros casos não ajuda só atrapalha, então devemos pensar fortemente e fixamente nesta afirmação!
a brisa da morte assombra a alma dos desesperados cujo o espirito é atormentado pelo pesadelo da ilusão numa noite tenebrosa assim como a solidão, mas para aqueles amam só há luz no coração, então as trévas se iluminaram ao resplandecer do seu olhar, me senti como num sonho e tive medo de acordar, agora a noite é meu dia pois enquanto contigo eu posso sonhar, vc é tão linda quando a harmonia dos anjos ao cantar .Nem mesmo a morte que é tão fria e tenebrosa como a solidão é pior q morrer e não ter seu CORAÇÃO.
o que é a morte pra você, pra algumas pessoas a morte e dormir e não acordar, é fechar os olhos e derepente estar na escuridão é ter uma viagem só de ida sem dizer adeus na partida é ver quem gostamos partir sabendo que não vai voltar. a morte é não poder sorrir, existir ou até mesmo chorar, é não ter certeza pra onde vamos ou se tem alguem a esperar. é superar com o tempo e viver com a esperança de que a morte, a morte nunca vai chegar.
Não tenhas medo da vida! Ela será a tua vida até a morte! Feche os olhos no piscar e durma-os em belos sonhos... Prossiga Bem Viva enquanto outros se vão; até quando com os pés frios e de olhos fechados atravessares os Umbrais do Céu. Terás então: Um beijo! ...como despedida! Enquanto agora te acompanho, até a nossa partida...
Não existe nada que você não possa superar. Até a morte pode ser superada já que tem muita vida além dela. O que você precisa é parar de se fazer de vitima do destino, dos outros, das suas escolhas. Superar é preciso. Não crie raízes em coisas passadas. Acredite na sua força, vença seus próprios medos. Quem não arrisca não alcança. E quem alcança sabe valorizar cada pedra do caminho!
"A morte não é tudo. Não é o final. Eu apenas passei para a sala seguinte. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntos permanece intocada, imutável. O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos. Chame-me pelo antigo apelido familiar. Fale de mim da maneira que sempre fez. Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor. Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim. Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi. Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra. A vida continua a ter o significado que sempre teve. Existe uma continuidade absoluta e inquebrável. Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão? Estou simplesmente á sua espera, como num intervalo, bem próximo, na outra esquina. Está tudo bem!"
As obras de André Luís são um bom exemplo que os sofrimentos e as alegrias continuam no pós-morte mediante o tipo de vida que elegemos na roupagem física; o autor espiritual que citamos deixa esse conceito claro no livro Libertação, quando relata a os pensamentos dos seus instrutores espirituais, abordando que "é escasso o número de pessoas que se preocuparam com a ética e a busca pelas verdades do espírito, e grande o número de seres que cultivaram paixões e emoções destrambelhadas; o resultado é que milhões dessas pessoas, no pós-morte, permanecem como "fantasmas", jungidos à crosta terrestre, dividindo espaço vibŕatil com os encarnados
