Cronica sobre Regime-Jo Soares

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2 Crônica 7:14,15
Se esse meu povo.
Que se chama pelo meu nome.
O Senhor Altíssimo, do milagre e fenômeno.
Que inclina se ao que se humilha.
Do céu derrama maravilhas.
Sara, cura, restaura e edifica.
A rocha concreta.
O coração de Cristo.
O segredo, a alma secreta.
É que o Senhor.
Que realmente fez, faz, fará.
Excede o entendimento, frustra as artimanhas de obra má.
O engano, a ciência rebelde.
Engenharia de manipulação.
Escravidão.
Usurpa, sangra a Terra.
Mancha nação.
É que Deus é bom, perfeito e agradável.
Do céu recebe o clamor.
Limpa as chagas do pecado.
Grato somos.
Brasil de um sonho intenso.
Raio vívido.
Uma vez aflito.
Contudo, esperançoso.
És nosso Cristo, vivo alívio.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠A CRÔNICA DO SONHO

Demétrio Sena - Magé

Acordei assustado. Sonhei que tinha escrito o texto abaixo, e ao abrir os olhos, ele pulsava inteiro em minha mente. Palavra por palavra. Não quero "sobrenaturalizar". Existe uma explicação simples e plausível para isso. Apenas não a tenho. Segue.

"É tanta construção truculenta e vertiginosa de um futuro promissor... é tanta busca - sem pausa - de garantias pessoais excessivas, status, admirações externas...

É tanto empenho extenuante na escavação de "um lugar ao sol", que a noite chega sem se ter vivido em essência e sem se ter conquistado afetos verdadeiros; pessoais... apenas admiradores de nossas trajetórias e conquistas... do que temos... independente de quem somos, que se perdeu no turbilhão do processo precipitado e desumano de podermos nos auto recompensar pelas perdas em prol dos ganhos.

Podemos viver bem, ter conforto, afetos e reconhecimento, sem abrirmos mão da vida. É que a vida está em nós e não sentimos. O amor nos ronda e não vemos. A saúde se presenteia para nós, não abrimos a caixa e partimos em busca de podermos pagar por ela, quando a perdermos nos excessos do sonho que não administramos.

Tanto tudo, que o nada cresce por dentro. A solidão se agiganta entre nossas multidões. A morte, um dia tão distante, chega quando pensamos em começar a viver".
... ... ...

#respeiteautorias Isso é lei.

Inserida por demetriosena

Nossa Biblia.

Nós somos a Bíblia que o mundo vê!
Podemos ser um texto dramático ou uma crônica com uma mensagem feliz.
Podemos ser um poema de romance ou uma piada de momento que fazem os outros sorrir.
Podemos ser uma música para a vida,
Podemos ser uma receita de valor.
Podemos ser um conto elegante,
Podemos ser uma história de amor.
A forma como vc quer ser interpretado, depende do que vc vai escrever!!!

Inserida por RoseMary

⁠CRÔNICA DO CAFÉ

Cliente I: café, por favor.
Atendente: puro ou com leite?
Cliente I: puro.
Atendente: com açúcar ou adoçante?
Cliente I: açúcar.
Atendente: eis o café.
Cliente I: obrigado.

Cliente II: café, por favor.
Atendente: puro ou com leite?
Cliente II: não posso tomar leite, tenho intolerância à lactose. É uma deficiência de uma enzima no organismo, chamada lactase. Dia desses, bebi um copo de leite, tive cólica abdominal e diarreia. Foi horrível! Você não sofre disso?
Atendente: não, senhor.
Cliente II: agradeça todos os dias.
Atendente: eis o café... puro!
Cliente II: não vai perguntar se quero com açúcar ou adoçante?
Atendente: deveria, mas estou com receio de o senhor sofrer de diabetes e dar outra aula.

Inserida por RomuloBourbon

⁠CRÔNICA DO BEBUM

O motorista é parado na blitz da Lei Seca.

Policial: "Boa noite, vamos fazer o teste do bafômetro?"
Motorista: "Não precisa".
Policial: "O que disse?"
Motorista: "Já confesso que bebi um litro de cachaça".
Policial: "Nesse caso, iremos conduzi-lo à Delegacia".
Motorista: "É o que quero".
Policial: "Pode se explicar?"
Motorista: "Flagrei minha mulher com outro".
Policial: "Caramba".
Motorista: "Recebi a notícia da morte de meu pai".
Policial: "Meus pêsames".
Motorista: "Meu filho foi preso por tráfico de drogas".
Policial: "E esse carrão"?
Motorista: "Emprestado do agiota para quem estou devendo uma grana".

O policial anota numa folha de papel e a entrega ao pobre infeliz.

Motorista: "O que é isso? É o endereço da Delegacia?"
Policial: "É da rezadeira".

Inserida por RomuloBourbon

⁠CRÔNICA DO ESCRITOR

Um escritor e sua esposa discutem a relação.

Esposa: "Você não tem mais tempo para nós."
Escritor: "Como assim?"
Esposa: "Você só escreve!"
Escritor: "Não seja injusta."
Esposa: "Então me diz o que está fazendo agora?"

Vendo o lápis e o papel nas mãos, o escritor os larga e começam a namorar. O clima vai esquentando...

Esposa: "É tão sublime essa troca que poderia ser eterna."

Então, o escritor interrompe o ato e pega o lápis e o papel novamente.

Escritor: "Espera. Vou anotar isso."

Inserida por RomuloBourbon

⁠CRÔNICA DO INDECISO

Dois amigos solteiros estão há horas na balada.

Amigo: "Conheceu alguém?"
Indeciso: "Vi aquela loira."
Amigo: "Falou com ela?"
Indeciso: "Tem a morena também..."
Amigo: "Deixa eu adivinhar... você está na dúvida."
Indeciso: "Posso tentar no cara ou coroa."
Amigo: "A festa está acabando... vai logo falar com uma delas!"

A loira e morena conhecem outros caras.

Indeciso: "Caramba."
Amigo: "Aceita uma bebida como consolo?"
Indeciso: "Claro".
Amigo: "Cerveja ou uísque?"
Indeciso: "Deixa eu pensar..."

O bar fecha e o indeciso volta pra casa sem paquerar e sem tomar nenhuma bebida. Com fome, abre a porta da geladeira, suspira, e pensa: "torta de maçã ou de ameixa?"

Inserida por RomuloBourbon

⁠CRÔNICA DO HIPOCONDRÍACO

Eduardo teve uma leve dor de cabeça naquela manhã de sábado. Correu até a caixa de remédios, tomou um analgésico, e pensou:

- "só pra garantir".

Após o almoço, foi cochilar, mas se sentiu um pouco esquentado. Correu até a caixa de remédios, tomou um antitérmico, e pensou:

- "só pra garantir".

À tarde, vendo Tv, tossiu por um momento. Correu até a caixa de remédios, tomou um xarope antitussígeno, e pensou:

- "só pra garantir".

À noite, foi se arrumar para um encontro com uma garota que conhecera num aplicativo de paquera. Correu até a caixa de remédios, tomou um viagra, e pensou:

- "só pra garantir".

Inserida por RomuloBourbon

⁠CRÔNICA DO CURIOSO

Um homem discute pelo telefone celular em voz alta no ônibus.

- "Eu não fiz nada demais...Ela é uma amiga! Já falei mil vezes... Quê? E vou dormir onde?"

Um rapaz ao lado no ônibus pede licença.

- "Oi, você poderia colocar seu fone no viva-voz?"

- "Ué, por quê?"

- Porque estou curioso para ouvir o outro lado.

Inserida por RomuloBourbon

⁠UMA DOSE
(Crônica)

Deprê, Joana vai ao bar.

- "Vou querer uma dose."

- "De quê, senhorita?"

- "Esperança."

- "Desculpe, não temos essa bebida."

- "Que absurdo!"

- "Só temos uísque e vodca."

- "Esse bar é uma droga!"

- "Ainda vai querer sua dose?"

- "Sim."

- "De quê, senhorita?"

- "Dias Melhores."

Inserida por RomuloBourbon

⁠CRÔNICA DO PRETENDENTE

Júnior estava muito interessado em Leandra, então a convidou para jantar.

Ela inicia a conversa:

- "Me fala sobre você."
- "Sou empresário do ramo de confecções."
- "O que curte fazer?"
- "Curto ganhar grana. De pró-labore, recebo uns cem mil por mês."
- "Perguntei se tem hobby."
- "Adoro ver as finanças."

Desinteressada, Leandra chama o garçom para pedir a conta.

- "Ah, adoro cozinhar, gosto de ir ao cinema, faço massagem e amo presentear com flores" - arremata Júnior.

O garçom chega e Leandra já emenda:

- "Por favor, traga um vinho pra mim e pra meu namorado."

Inserida por RomuloBourbon

CRôNICA DE UMA PASSEATA

Preso à minha classe e a algumas roupas, vou de branco pela rua cinzenta. Melancolias, mercadorias espreitam-me. Devo seguir até o enjoo? Posso, sem armas, revoltar-me? Preso à minha classe vou pela rua sem pensar nesses versos de Drummond. Não estou só, vou bem acompanhado. Se não posso me despir das minhas roupas, trato de me despir do pronome singular. Vamos pela rua aos milhares, às dezenas ou centenas de milhares, não sabemos quantos somos. Vamos a passo lento, entoando cantos esparsos, escassas palavras de ordem, entregando-nos por vezes a um silêncio involuntário, carregado de indizíveis vontades. À minha frente, uma imensidade de dorsos se funde numa massa amorfa cujo início me foge aos olhos. Às minhas costas, cartazes e faixas atravessam a paisagem e não se adivinha onde a turba pode acabar. Noto que o silêncio me devolveu a mim, me distanciou da coletividade. Só quando um grupo grita que tomamos as principais avenidas de São Paulo, que ocupamos o centro do Rio, só quando ouço esses alardes eufóricos me dou conta de que formamos um único e enorme corpo, um corpo que parou o país.

Inserida por DavidFrancisco

ESCREVI ESSA PEQUENA CRÔNICA EM 30/07/2009 PARA CIELO EM ROMA.


Tentei imaginar um mundo atípico nesta quinta-feira, tentei imaginar que como é cosmopolita a vida e suas decepções, busquei entender a velocidade de milésimos de segundos, sinceramente não consegui, sinceramente não preciso entender neste Brasil de maracutaias a mil, vejo em um dos berços da civilização ocidental, em uma arena criada outrora pelo um fascista o sabor de uma vitória de um subdesenvolvido sobre os desenvolvidos, de um novo mundo sobre um velho mundo, não mais a vitória bastasse o vencedor ainda na exaustão da luta, teve a simplicidade e humildade de agradecer a todos e de ratificar o sabor do sacrifício.
Obrigado Cielo pai, pelo sabor que nos deu Cielo Filho.

Hoje, quatro anos, o único não europeu, não australiano, não norte americano que tem cinco medalhas de ouro em mundiais em piscina olímpica.

Inserida por ProfGlaucoMarques

Crônica do Dia

A pessoa quase derruba o meu portão, fui ver "que palhaçada era essa", ao chegar lá, ela me perguntou: "Pq o portão tá fechado?". Eu juro que nunca tinha visto essa pessoa na vida. Então eu respondi: "Pq não deixamos aberto!". Ela me encarou, e eu continuei: "É que está muito perigoso por aqui, então a gente deixa fechado, - e pq cargas d'águas eu estava respondendo isso a uma pessoa desconhecida que quase derrubou meu portão?!-. Mas no fim, ela só queria falar com a minha vizinha... que não se encontrava. Saiu sem se despedir, sem me agradecer.

Inserida por dualys

Crônica: Compromisso com a verdade.
Preciso de um esclarecimento!...
Reza a Constituição brasileira que todo cidadão é igual perante a lei.
Então porque existe tanta impunidade, tantas pessoas injustiçadas?
É complicado compreender que políticos safados que saqueiam descaradamente o patrimônio do nosso país se quer vão a julgamento, por terem imunidade parlamentar, é inaceitável!
Roubo é roubo!
Se um cidadão comum entrar em um mercado e pegar (roubar) uma mercadoria qualquer, e o mesmo é pego, ele é julgado condenado e preso, entendam-me não estou dizendo que isso seja correto, apenas que o erro é o mesmo, porque quando o cidadão comete este delito o maior prejudicado é o proprietário do mercado, mas quando esses safados de nossa política cometem esses atos asquerosos, os prejudicados são todos os brasileiros. E normalmente a classe mais carente é a maior prejudicada.
Porque o dinheiro que seria investido em saúde, educação, saneamento básico e segurança vão parar todo nos bolsos destes canalhas.
A miséria assola nossa nação e faz vitimas em todo o seguimento da sociedade.
Não se engane pequeno burguês!...
Você também pode tornasse uma vitima da miséria. Porque no exato momento que você vira as costas para a realidade da população carente, você os esta abandonando a própria sorte, eles iram reagir, como lhes for possível.
Portanto são vocês quem arma nossas crianças, quem as prostituem, ninguém busca o que há de pior por prazer, mais sim por sobrevivência.
Para toda ação há sempre uma reação igual ou contraria, isso é pura física.
É horrendo ver ou saber que um jovem seqüestrou e matou um empresário qualquer, mas esse jovem será punido exemplarmente quando pego, nada mais justo ninguém tem o direito de tirar uma vida seja la por que motivo for, ainda mais por dinheiro, mas é horrendo também ver ou saber que um grupo de jovens de classe alta espancou uma pobre empregada e nada foi feito, ou que ateou fogo em um índio vivo por que acharam que seria divertido.
Agora se alguém souber a resposta digam-me, por favor, onde esta o artigo da constituição que diz que todo cidadão é igual perante a lei.
Poupe-me de tanta hipocrisia, o artigo deveria ser assim... Nenhum cidadão é igual perante a lei, depende muito de sua conta bancaria.
Eduquei meus filhos para respeitar a verdade, mais essa missão torna-se difícil diante de tantas atitudes vergonhosas, quando passamos o conceito de verdade às pessoas, deve ser cabal, singular, não deve haver ressalvas, verdade deve ser pura e exclusivamente verdade.
Se nossa constituição foi redigida sobre o embasamento da verdade, onde esta a veracidade deste artigo.
Essas situações são demasiamente frustrante, mais não tanto quanto ter consciência, de que nós brasileiros aceitamos a tudo passivamente sem nenhum questionamento.
É nosso o direito de compromisso com a verdade, respeitem nosso direito.


Autoria: Marizete.

Inserida por f16el14

"" Minha ambição é cronica, palavra perfeita
o cesto de papel está cheio,
o azul me mantém, além das limitações
não sou poeta, gostaria de ser
poder voar em paisagens infinitas
poder amar acima de qualquer dor
a intenção é boa , mas de boas intenções o inferno está cheio,
sei...

Inserida por OscarKlemz

Crônica – Carta de uma alma para outra.
Por Diane Leite




Eu não sei quando foi que minha alma esbarrou na tua. Talvez tenha sido antes do tempo. Talvez tenha sido depois que o tempo parou. Só sei que, desde aquele instante, nada mais coube no raso.

Você chegou como quem não queria ficar, mas ficou. Como quem não queria se apegar, mas se apegou. Veio com suas defesas tão afiadas que me cortaram só de encostar. E mesmo assim, eu fiquei. Eu, que sempre fui vento, virei âncora quando te vi.

E não é porque você me ofereceu abrigo. Mas porque, de algum modo estranho e inexplicável, eu senti que era eu quem te oferecia casa — mesmo sem ter paredes.

Não me apaixonei por suas certezas. Me apaixonei pelas dúvidas que você não conseguia esconder. Pelo medo mal disfarçado de não ser suficiente. Pela forma como tentava me segurar com silêncios, planilhas e conselhos, como quem teme que o amor escorra pelos dedos se não tiver um roteiro para seguir.

Mas eu não vim com manual. Eu sou caos e templo. Sou água que escorre por onde quiser e chama que arde mesmo sem oxigênio.

E talvez por isso você tente me controlar. Como se precisasse provar que ainda tem domínio sobre algo. Mas, veja bem... eu nunca pedi que me segurasse. Só pedi que me visse.

Não como quem analisa. Mas como quem reconhece.

Porque eu reconheci você.

Na tua fala contida, na tua necessidade de dar antes de receber, no jeito torto de cuidar como quem diz: “Não sei amar bonito, mas te amo à minha maneira.”

E eu aceitei. Porque minha alma não quer moldes, quer presença.

Mas às vezes, eu também me perco. Me perco querendo te provar que não sou ameaça. Me perco tentando merecer o que já é meu por direito: o amor que pulsa quando nossos silêncios se abraçam.

E então eu volto para mim. Lembro que não preciso gritar para ser ouvida. Que não preciso pagar pelo que me foi entregue com carinho. E que amar não é uma dívida, é uma dança.

Você vem do mundo dos números. Eu, do mundo dos sonhos. E mesmo assim, encontramos um compasso. Às vezes, fora do tempo. Às vezes, desafinados. Mas ainda assim… nossos passos se reconhecem.

E se eu escrevo isso agora, é porque sei: você me entende melhor nas entrelinhas.

Talvez a gente tenha sido feito disso mesmo — de tudo que não se explica, mas se sente.

Então, se um dia o mundo duvidar de nós, que ao menos nossas almas não duvidem uma da outra.

Porque eu não me lembro de onde vim.
Mas sei que, desde que te encontrei,
eu estou voltando pra casa.

Inserida por dianeleite

A Luta Nao Pode Esperar

Crônica baseada na morte do estudante de Matemática da UFG, Guilherme Silva Neto de 20 anos.

Por Josielly Rarunny




Imagine um jovem alternativo e revolucionário, desses que defende suas crenças, capaz de lutar até a morte. Literalmente.
Guilherme saiu numa manhã de quarta feira após uma briga com o pai, motivada pelo estilo do rapaz, causas sociais e políticas que Guilherme defendia.
O pai, engenheiro de 60 anos, conservador e depressivo não aceitava as atitudes do filho. Proibiu Guilherme de participar da tal reintegração de posse que ocupava universidades e lutava contra as propostas da PEC 241.
Discutiram. Discutiram feio por sinal. Dessas discussões onde se ouve gritos, xingamentos e ameaças. Saíram cada um para um lado.
Guilherme deu as costas e foi a luta.
Que a luta não pode esperar.
Quem sabe ele foi cantando a canção de protesto de Vandré.
Pra não dizer que não falei das flores.
A mãe na sala ao lado ouvia a discussão.
Em oração repreendia e preferiu não interferir.
Vai saber o que se passa no coração de uma mãe.
Aquela dor recolhida, aquele choro engolido, uma aflição que parece não ter fim. Um anseio de ver a paz reinando no almoço em família do dia seguinte.
Um almoço que não acontecerá mais.
O pai tinha o tempo de esfriar a cabeça ou sacar uma arma.
Advinha o que ele fez.
Voltou para casa.
Encontrou apenas aflição e oração em forma de mãe.
O filho não estava mais. Encontrou Guilherme numa praça perto de casa e disparou contra o filho quatro vezes. Houve tumulto e gritaria.
Guilherme conseguiu correr, mas o pai alcançou o filho e com mais disparos o matou.
E com o mesmo tempo que ele levou para sacar a arma, debruçou sobre o corpo do filho, talvez arrependido da besteira feita. Não quis ficar e lutar contra a justiça social e brasileira.
Que por sua vez nem é tão severa assim.
Preferiu antecipar o julgamento e a justiça divina.
Guilherme deu as costas e foi a luta.
Que a luta não pode esperar.
Quem sabe ele foi cantando a canção de protesto de Vandré.
Pra não dizer que não falei das flores.
Ninguém sabe, ninguém ouviu falar.
O que todos sabem é que ele foi.
Infelizmente, pra nunca mais voltar.

Inserida por JosiellyRarunny

⁠A CRÔNICA DO AMOR

O amor quando é mútuo, supera todos os limites da humanidade, ultrapassa todas as camadas da atmosfera. Transforma-se em algo inenarrável, indispensável e profano. Amar é vagar constantemente rumo ao paraíso. Entretanto não se enganem, esse fenômeno se desfaz. Pois a privação mundana é inerente ao egoísmo que promove a emulação. Assim todo encanto, e toda aquela beleza cósmica transforma-se num caos. É assim que o amor morre, porque ele só é perene quando é regido pela confiança e na cumplicidade sem fim!!!

030822III

Inserida por J6NEMG

⁠Crônica da lealdade

A lealdade é algo que nutre o relacionamento,
Como a seiva que alimenta o caule, este que produz os ramos, ramo que retribui com a flor!
Assim é a lealdade, a verdade e o amor.
A flor gera frutos, os filhos vem do amor!
Os frutos produzem a semente
A verdade fortalece o amor.
As sementes que serão histórias ...
O filho? Este é o mais puro presente do amor.
Afinal! O que é o amor ?

181217

Inserida por J6NEMG