Cronica de Graciliano Ramos

Cerca de 28921 frases e pensamentos: Cronica de Graciliano Ramos

⁠Poema: O Meio Ambiente

O meio ambiente pede socorro
Árvores gigantes sendo derrubadas
Rios sendo poluídos
Estão incendiando as matas
O meio ambiente quer ajuda
Cultivar sementes
Cuidar dos animais
Cuidar da gente
Somos parte desse meio ambiente
Estamos no meio das matas e florestas
É preciso cuidar com bastante pressa
Não temos tempo a perder
O que você pode fazer pelo meio ambiente?
A resposta está nas atitudes da gente
Basta prestar atenção pra perceber
Preservar as árvores
Economizar água
E tudo começa na sua casa
Na sua cidade
Cuide do meio ambiente
Você faz parte dessa diversidade

Inserida por RafahelRamos03

⁠Poeminha: “Se todas as crianças fossem pássaros.”

Ah, se toda criança pudesse voar
Ah, se toda criança pudesse voar na imaginação através de um livro.
Se toda criança pudesse ganhar asas através da educação.
Ah, se toda criança pudesse voar para onde quisesse.
Ah, se todas as crianças pudessem não sofrer
Pudessem não chorar, pudessem não passar por nenhum tipo de sofrimento.
Ah, se todas as crianças ganhassem asas
Asas através da leitura
Através das oportunidade
Ah, se todas as crianças pudessem voar e construir um lindo e brilhante
Ah, se todas as crianças pudessem ser livres
Ah, se todas as crianças pudessem conhecer um lindo vôo
Um vôo tão alto, tão alto que encontrassem a esperança para o nosso Brasil
Ah, se todas as crianças fossem pássaros!

Inserida por RafahelRamos03

⁠Poeminha: “ O meu bairro”

No meu bairro tem árvores onde mora bem-te-vis
Tem Mariana que mora próximo ao supermercado
João mora pertinho de mim.
Eu moro aqui, na rua Principal.
Na minha rua tem sorveteria, igrejas e um hospital.
No meu bairro tem de tudo; Banco, padaria e banca de jornal. Ah, tem parquinho para crianças e rampas para quem é especial.
Meu bairro tem um nome bem bonito; Capanema. Nome indígena que tem oito letras.
A casa da vovó e do vovô fica numa rua bem estreita. A rua estreita se chama Leveza.
Eu amo andar pelo meu bairro. Fico tão feliz que até esqueço que aqui existe tristeza.

Inserida por RafahelRamos03

⁠Gratidão.
Verdade,
Temos que aproveitar e começar nessa existência a caminhar na estrada da redenção.
É 🤨se enganam os que pensam que estamos aqui a passeio.
Todos nós devemos muito.
Pois é.
Somos endividados e nos comprometemos antes de cá estar, a cumprir uma missão.
É 🤷🏻‍♀️aqui não tem nenhum santinho no planeta Terra.

Se fossemos anjos,
Estaríamos voando
Em outras dimensões...

Não devemos perder a oportunidade de voltar ao plano espiritual sem cumprir o que aqui viemos fazer:
Pelo menos começar...
Então,
Vigiai e orai
Para não cair em tentações.
Amar a DEUS, e ao seu "próximo"
Que é o nosso irmão em Cristo.
Trabalhar as imperfeições que são inúmeras.
As mais graves que nos arrasta pra o abismo e para escuridão:
O egoísmo,
O orgulho
A falta de amor.
Precisamos exaltar o nome do Senhor, Honrar e por em prática
Os 10 mandamentos.
Pegue 3 dos 10 mandamentos
E faça cumprir a vontade do nosso Pai
E estará servindo a ELE.

O aprendizado é individual é gradual depende do despertar da nossa Conciência.

Ainda há tempo.

O Pai é amoroso!... Bom de mais!...
E nos aguarda.💃🏾🌹🌿 Sempre...
Sempre de braços abertos
Querendo nos abraçar
E nos ter novamente
Em seu reino de paz
Luz
Amor e gratidão ❤️
Querendo que nos retornarmos
Repletos de amor
Ao nosso Lar
Ao nosso DOCE LAR ❤️

Texto maravilhoso de
Janete Ramos .
Parabéns 👏👏👏👏

Inserida por PeregrinoCorrea

Viena

Talvez... Talvez sim.
Talvez isso passe, olhe, veja,
que belos campos verdes,
Paciente é o tempo.

Paciência de um fim de tarde.
Paciência de um ponteiro que bate.
Paciência de um casal em um parque.
Paciência de brisa que assopra a árvore.

Talvez... Talvez sim,
talvez com paciência, isso passe.

Inserida por Guilhermerramosz

⁠Dualidade

Queria o poeta ser um só,
mas não podendo ser um só, é dois.
Queria o poeta clamar e pedir como um só, mas dois, é o fardo que o poeta leva.

Queria o poeta agir uma só vez no impulso,
queria o poeta pensar duas vezes antes de executar.
Queria o poeta ter um coração.
Queria o poeta ter uma mente.

Mas os dois, é oque o poeta carrega por ter aprendido a amar.

Inserida por Guilhermerramosz

⁠⁠Placidez

⁠O fim de tarde teceu, cresceu a imensidão.
O céu laranja lembra um véu.
Véu que cobre os segredos da escuridão.
Véu que anuncia o mistério e solitude,
de um céu que proclama compaixão.

Olhando o monte pergunto-me,
foi ele pintado com um pincel?
Acho que o vi em algum painel.
Como pode o monte ser tão misterioso,
estaria em exposição?
Sou eu privilegiado! Posso apreciar
o céu e sua segunda-feira acurada.

De forma que me junto a ela e ardo em
paixão,
no silencioso céu que teceu a fim de tarde dourada.⁠

Inserida por Guilhermerramosz

Anfitrião

Queria o trovador ser um sabiá.
ir e voltar, voltar e ir,
sem esperar a sofreguidão da dor de uma partida.
A tinta lamenta sobre o papel.
O que diz? O que chora?
Pensamentos de outrora, que bisonhamente entristeceram o sorriso acanhado do poeta.
Não pode a caneta escrever as mais belas palavras que o coração pudesse sentir,
mas sim as mais tristes que o coração pode passar.

Inserida por Guilhermerramosz

⁠Falar ameno

Suave peso da caneta.
Suave como a brisa de uma tarde calma,
suave como os lábios da amada do trovador.
Seria por ventura uma mensagem divina?

Daquelas que invadem a alma
como sabe bem o sofredor,
adentrando aos ouvidos abertos ao falar do vento
contando-lhe uma verdade de um antigo amor.

Seria o falar de Deus ao coração calejado do pensador?

Inserida por Guilhermerramosz

⁠⁠Alma poética

Quem seria o poeta se não falasse da vida?
De que serviria seus lamentos e suas alegrias?
O poeta é a caneta de sentimentos,
Sua tinta são seus pensamentos.

Por ventura poderia
O poeta parar de amar, pensar e agir?
Por ventura poderia o poeta não ter implementos?
Quem sabe a poesia exista
na alma cheia de avarias.

Quem dera o poeta soubesse o valor.
O valor de cada palavra escrita sobre sua alma.
O valor de seus sentimentos sobre a folha,
sobre suas escolhas que vão além da dor.

Inserida por Guilhermerramosz

⁠⁠Brevemente sabiá

Sabiá que desce a serra.
Vento que bate e alerta,
encobre o vale para contar
as boas novas que varrem a terra.

Será dia, ou noite cria essa conversa?
Tarde é a semana, e os dias que moldam
esse plano de metas?

Vai saber, quem sabe é o sabiá,
doido para voar nesse tempo de
certezas incertas.

Inserida por Guilhermerramosz

⁠⁠⁠Tinta trovadoresca

Vem e vão numa passagem
hora ligeira, hora travada.
Nuvem branca e nuvem negra,
Porventura não será ela a mesma?

Talvez sim, talvez não,
cabe o poeta distinguir.
Saberá a alegria de amanhã?
Saberá a angústia de ontem?

Não! Ou sim...
Afinal, o que interfere no poeta?

Inserida por Guilhermerramosz

⁠Vocês já pararam pra analisar que cuidar da própria vida da um trabalho terrível?

Você tem que lembrar: de tomar água, comer fruta, legume, ter tempo de qualidade, cuidar da saúde mental, dar atenção pra tua família, pros amigos, fazer skincare, praticar exercício físico trabalhar, pagar as contas...

Tudo isso dá um TRABALHOOO0!

Por isso tem gente, que prefere cuidar da vida dos outros!

Inserida por jose_erik

⁠Meu Pilar:

Mãe, uma palavra que expressa amor,
Amor sem o qual não posso viver.
Uma sílaba que é sinônimo de flor,
Flor que alegra meu dia além de seu dever.

Mãe, és mulher de muito valor.
Cada sacrifício da senhora me faz ver
Que eu não seria nada sem teu calor.
Seu cuidado com os seus me faz comover.

Mãe, nos dias frios, tu és meu cobertor.
És meu guarda-chuva que me protege antes de chover.
Apesar de meus erros, tento a cada dia ser seu beija-flor.

Mãe, o pior cego é o que não quer ver
Que sem o teu amor
Eu não conseguiria viver.

Inserida por Guilhermerramosz

Quimera da saudade.

Tempos idos que não voltam
Um sentimento que invade.
Desejos que me faltam
Me lembram a doce saudade.

Sob o devaneio tento olhar
Encaro o ser com peculiaridade.
Vejo a maldita quimera sangrar
Clamando por piedade.

As passadas coisas que inexistam
Eram as propagadoras da serenidade.
E por mais que não sintam,

Ainda percebe-se uma vivacidade.
Afinal são elas que orbitam
À doce saudade.

Inserida por Guilhermerramosz

PAIXÃO

Quando pouso meu olhar
Sobre ti
Contemplo a mais linda imagem
Que já vi
Quando ouço a voz
Que vem de ti
Penso que um anjo ouviu
Quando meus braços
Abraçam a ti
Sinto as melhores sensações
Que já senti
Quando meus lábios
Encontram-se com os de ti
Já não consigo descrever
O que vi, ouvi ou senti,...

Entre pernas, passos e tropeços a gente vai deixando algumas coisas pelo caminho e encontrando outras... O que não pode é se subtrair. O processo tem que ser de acréscimo, sempre. Nada é tão definitivo assim e a gente nunca É, a gente ESTÁ...
Sempre digo que quem se aprofunda nas coisas, quem mergulha, sabe exatamente o gosto que tem o alimento cru porque não se contenta com o que está pronto, posto sobre a mesa. A gente vai experimentando aqui e acolá, vai sentindo o ritmo, o tempo, tendo cuidado com algumas coisas e desrespeitando as placas de aviso de perigo de outras. A gente cai, levanta, chora, celebra. A gente vive. A gente se conhece através das reações dos outros a nós mesmos. A gente se trabalha ou estagna, regride ou evolui. A escolha é sempre nossa. Tal como as consequências. A gente resolve se entregar quando é tarde pra descobrir que pra respeitar o nosso próprio tempo, é preciso lembrar e ter o mesmo respeito pelo tempo do outro. E que muitas vezes, pra ser honesto, é preciso se correr um risco o qual não queremos. Mas a gente corre. Que o medo não tenha tanto poder sobre nós... E que não fiquemos condicionados por experiências anteriores - há sempre uma oportunidade de surpresa, mas teremos que estar abertos a isso. Nada é tão definitivo.

Jamais essa mulher nascerá. Só de uma rede de laços se pode nascer. Ela continuará a ser semente abortada, poder por empregar, alma e coração secos. Ela há-de envelhecer funebremente, entregue à vaidade das suas capturas.
Tu não podes atribuir nada a ti próprio. Não és cofre nenhum. És o nó da diversidade. O templo, também é sentido das pedras.

-Tu as eu tort. Tu auras de la peine. J'aurai l'air d'être mort et ce ne sera pas vrai...
Moi je me taisais.
-Tu comprends. C'est trop loin. Je ne peux pas emporter ce corps-là. C'est trop lourd.
Moi je me taisais.
-Mais ce sera comme une vieille écorce abandonnée. Ce n'est pas triste les vieilles
écorces...

IV
Conclusão a sucata! ... Fiz o cálculo,
Saiu-me certo, fui elogiado...
Meu coração é um enorme estrado
Onde se expõe um pequeno animálculo
A microscópio de desilusões
Findei, prolixo nas minúcias fúteis...
Minhas conclusões Dráticas, inúteis...
Minhas conclusões teóricas, confusões...
Que teorias há para quem sente
O cérebro quebrar-se, como um dente
Dum pente de mendigo que emigrou?
Fecho o caderno dos apontamentos
E faço riscos moles e cinzentos
Nas costas do envelope do que sou ...

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