Crônica de Despedida de Morte

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“LINDA SÁBIA,

A única certeza que temos na vida além da morte são as incertezas, as dúvidas.
Se nos prendermos a todos possíveis resultados, que são inúmeros, diga – se de passagem, termos deixado de viver.
Logo, devemos viver um dia após o outro da melhor maneira possível, fazendo o que está ao nosso alcance, e viver.

Seu rosto rouba minha atenção,
sequestra meus pensamentos,
Enquanto posso, admiro – a, enquanto o faço;
- Noto várias de suas expressões.

Talvez, eu esteja equivocado e sendo pretencioso,
Mas, aparentemente você está começando a entender minhas intenções,
E me dando mais espaço e confiança.

Quero lhe servir com base, um porto seguro
enquanto a tempestade se manifesta com sua maior violência.

Às vezes, noto certa expressão pouco definida,
Parece insatisfação, insegurança, preocupação...
Enfim, pouco definida.

Fico feliz por perceber, pois,
por mais que seja triste notar estas expressões, sensações, sentimentos,
Estou tendo o privilégio de enxergar no fundo,
mais profundamente o que você realmente sente.

Enquanto para as outras pessoas você esbouça um lindo, largo e simpático sorriso.
Passando a impressão de uma linda e doce jovem, uma inexperiente menina.

Impressão essa que é superficial, pois na verdade é uma mulher incrível e forte,
Que carrega problemas e sonhos tão pesados que outros poucos no mundo o fariam com tanta maestria."

Inserida por HERBERTSOUTO

Nunca é fácil de entender
Afinal, não existe logica na morte
Não é por azar nem sorte
Não deveria acontecer

Uns se vão depois de muito sofrer
Outros falacem impetuosamente
Sem ao menos perceber
E nós, tocamos em frente

Não existe ordem natural
Afinal, quem nos garante
Quem morrerá depois
Quem morrerá antes

É imparcial, sem nenhuma seleção
Não é privilegio de pobres
Nem dos donos de mansão
Não visa fracos , nem fortes


As vezes avisa
As vezes age com descrição
Mas após ela
Há tristeza e consternação

A certeza que temos
É que pra isso não vivemos
Não está em nós
Ficarmos sem quem amamos, sós

Uma questão eu levanto
Será vontade de Deus
Causar tristeza aos seus?

Não há logica, se assim for
Afinal, Deus é amor
E assim sendo, portanto
Não vem Dele esse pranto

Não provem do dador da vida
Tamanha tristeza, tão dolorida
Não provem de quem nos dá o ar
O nosso folego tirar

E em breve ele agirá
Acabará com o sofrimento
Tirará o poder do seu lamento
Da morte ele livrará

Essa é a logica
Esse é o bem
Isso é o que rogamos
E dizemos, amém!

Inserida por fabio_teodosio

O jarro tanto vai à fonte que um dia quebra.

Foi o primeiro pensamento quando soube da morte do jornalista Ricardo Boechat.
Ele tinha a sua primeira intervenção no Jornal Band News, de segunda a sexta-feira às 7:30 e era nessa hora que eu colocava na Band, pelo Youtube para não perder nada do seu bom dia, que já era uma demonstração irreverente de como conduziria os comentários as notícias mais importantes da atualidade.
As vezes se nomeava Ricardinho Boechat, outras vezes Ricardo Boechat e dizia que estaria com os ouvintes até nove… nove pouco…desde logo mostrando que sua participação só terminaria quando ele concluísse seu raciocínio….
Irreverente quase sempre, manifestava a sua opinião destemida e deve ter colecionado igual número de amigos, admiradores e inimigos.
Começava antes das 7:30 e terminava depois das 20:30 quando encerrava o Jornal da Bandeirantes.
Invariavelmente fazia sua participação no rádio diretamente de outras cidades onde participava dos incontáveis compromissos que tinha.
Eis a razão do meu primeiro pensamento….morreu de tanto trabalhar.
Quem me conhece sabe que eu o achava o jornalista mais completo, mais competente dos últimos tempos.
Estou muito triste….

Inserida por marinhoguzman

num mundo solitário
a vastidão do universo,
brilho de uma estrela
dita sua morte
em milhares de anos luz,
deságua o sentimento da liberdade,
tanto o algoz deflora o fel
da poeira que criou universo,
em murmúrios super novas aparecem
sobe o alento dos imenso buracos negros.
de repente a vida parece ser uma maravilha...
exposta por instantes na grandiosa expressão,
que se repete na expansão que atravessa as eras.
ao mesmo deslumbramos o ar da criação...

Inserida por celsonadilo

Se a morte te convidou aceite a vida eterna...
No caminho que escolheu a vida te abandonou...
Na tempestade torrencial tenha uma verdade...
O que somos diante eles...
Sentindo a musica toca seu coração num labirinto de morte...
Num mar de sangue ainda sentimos o amor...
Nesse momento profundo de esquecimento ainda te vejo...
No extremo do apogeu dessa vida...
Tento gritar palavras que só diria bem baixinho em seu ouvido.
Enquanto a tempestade dança em nossas emoções,
E sua vida se esvare nos atos de amor.

Inserida por celsonadilo

vult Dominus...
Depois da morte do tirano, um testamento eu herdei
me dizia para instigar um motim ou uma anarquia.
Meu trono usurpado, um bastardo se senta ao trono enquanto eu arquiteto um novo cavalo de tróia.
Meu reino é regido sob uma falsa república que mais parece uma ditadura.

vult Dominus...
O meu o clero,meus aliados os nobres, meus escravos e operários ao meu dispor, dispersando ódio e rancor contra os invasores de nossa nação.
Uma coisa sempre é certa, o inimigo da bandeira vermelha
foice e martelo nunca será o vencendor.

vult Dominus...
Meu exército me venera, é um momento de conflito e uma ânsia pela guerra.
Ansiando pelo caos e destruição.
A autonomia dos justos versos os injustos
A rigidez dos generais versos a discordância da pífia resistência.

vult Dominus...
"Conquiste seus inimigos, elimine os fracos, reine aos fortes..."
A herança maldita de ser um general
A herança maldita de ser um novo imperador
Abençoado pelos clérigos santificados.
Inicio minha própria cruzada.

Vult Dominus
Sou o cavaleiro do manto negro
Hela é minha Deusa
Hades seja venerado
Ares me dê forças e sabedoria para liderar,
Pois se eu possuir o Mjölnir, meus inimigos vão desejar nunca terem existido
Fenrir é minha montaria, Odin é meu general.
timere deos minha ascenção ao poder
Sou o destino final dos fortes e poderosos.

Vult Dominus...
Timere Deos,
Olhos em chamas, uivando para a escuridão
Meus inimigos serão dizimados
Meus heróis são os conquistadores
Meus guerreiros anseiam caminhar pelos Campos Elíseos
Timere Deos aos portões de Valhalla.

Vult Dominus
Inibir a evolução estratégica dos infames
Punir quem diz se ferir a existência serão a resistêntia pífia bastardos e alienados!
Eu sou o cavaleiro negro que irá causar o pior dos pesadelos para com aqueles
que simpatizam com a injustiça.
Se eles são a falsa resistência, serei a extinção dos usurpadores
Sou a chave da destruição pois se a vida pode ser tão explêndida

Vult Dominus
Timere Deos
Meus guerreirossaem em disparada
Famintos pelo sangue e calor da batalha
Vult Dominus eles gritam
Tambores metálicos ecoam ao campo de guerra
Os inimigos se intimidam
Aos que se renderem, serão dizimados
Aos que resistirem serão eliminados
Aos que lutarem ao meu lado, glória e vitória
Aos que se ajoelharem perante a minha grandeza, ofereço-vos o Monte Olimpo.

Vult Dominus
Sou a chama da guerra, o martelo de Thor,
O garfo de Hades, Fui forjado perante aos olhos de nosso Senhor Ares.
Minha fúria é uma explosão de corpos empalados
Minha ira é um vulcão destrutivo
Meu ódio é o calor que aquece os corações dos guerreiros
Meus inimigos dirão antes de padecerem...
Até os Deuses temem nosso soberano Lord.
Eu fiz a guerra em nome da paixão
Acabei me apaixonando pelas batalhas
Em busca da imortalidade para sempre te amar
Me tornei o novo líder da nação.
Um patriota da paixão lutando pela sua salvação.

Inserida por day_crispim

“Avante, Brigada Ligeira!
Atacai com as armas!” disse ele:
Para o vale da Morte
Cavalgavam.seiscentos soldados

“Avante, Brigada Ligeira!”
Por acaso um homem amedrontado havia?
Não, embora soubessem os soldados
Que alguém a verdade não falava:
Eles responder não podiam,
Eles argumentar não podiam,
Eles obedecer e morrer podiam apenas:
Para o vale da Morte
Cavalgavam .seiscentos soldados

À direita, canhão,
À esquerda, canhão,
À frente, canhão
Atiravam e rimbobavam;
Com tiros e granadas fulminados,
Sem medo audazmente avançavam
Da Morte para as garras,
Do Inferno para a boca
Cavalgavam seiscentos soldados.

Num átimo, os sabres desembainhavam.
Os quais, no alto, cintilhantes,
Canhoneiros ali golpeavam,
Um exército atacando, diante
De um mundo atônito:
Da bateria pela fumaça sufocados;
Cossacos e russos,
Vacilantes ante os sabres dos golpes,
Destroçavam-se e partiam-se.
Recuaram em seguida, mas não –
Não os seiscentos soldados.

À direita, canhão,
À esquerda, canhão
Atrás, canhão
Atiravam e atroavam;
Por tiros e granadas fulminados,
Enquanto caem cavalos e heróis,
Logo eles, combatentes aguerridos,
Nas garras da Morte cair foram,
Da boca do Inferno de regresso,
Foi tudo o que restou
Desses seiscentos homens.

Pode, algum dia, sua glória se apagar
Oh, temerário esforço despendido!
O mundo inteiro se pergunta.
Honra à luta travada!
Honra à Brigada Ligeira,
Nobreza de seiscentos heróis!

Inserida por lubaffa

A dor parece te ensinar,
depois da dor vem o prazer,
depois disso a morte é um alivio.
e quando se sobrevive tem...
que agradecer por esta vivo...
num momento que se passa nas profundezas
a dor desaparece pois o sentimento mergulha dão fundo.
muitas vezes a derrota de o desânimo são o bastante para tornar derrotado,
porém isso seja relevante a dor que senti,
mais toda derrota é termo de relevância,
e toda relevância tem um novo começo,
tudo que vê uma nova angustia,
diante a decepções vemos o que somos,
mesmo na fraqueza dos sentimentos
bem no fundo somos fortes.
pois desistir não uma opção.
diante da adversidades somos divergentes.
lutar e lutar num sentimento que nos consome.

Inserida por celsonadilo

A morte

E se eu dormisse,
E não voltasse,
Talvez precise,
Alguém preparasse,

O meu funeral,
Minha última despedida,
Fugindo de todo mau,
Em toda minha vida,

Comprometido estou,
Vendo na solidão,
Grande gesto de amor,
Mas falarão,

Ele sempre gostou.
Mas perai,
Quem te falou?
Ele ficava ali,

Sorria discretamente,
Era sempre Gentil,
Amigo de toda gente,
Pra mim sempre viu,

Alguém necessitado,
Grande lutador,
Pra outro um ingrato,
Que em sua dor,

Deixou simples vestes,
Nenhuma herança,
Viveu sempre campestre,
Com ar de mudança,

Sem guerras,
E desafios,
Só quem erra,
Pra sentir o calafrio,

Da insegurança,
Em sua batalha,
Mas a esperança,
Nunca falha,

E lhe alcança,
Com sua medalha,
Com sua lança,
E sua simples sandália.

Toda bonança,
Que experimentara,
Humilde ganância,
Que sempre falhara,

E te fez indigente,
Vazio em todo lugar,
Passando por essa gente,
Que está sempre a vagar,

Sempre invisível,
E reflexivo,
Quase desperceptivel,
Pra uns o alívio,

Por toda terra,
Todo lugar,
Mas algo encerra,
Mais um falar,

Desta vez sou eu,
Desculpas devo pedir,
Jesus sempre prometeu,
Te amparar te acudir,

Que dia engraçado,
Fico sorrindo,
As vezes calado,
E assim vou indo,

Pros últimos minutos,
Tudo ainda normal,
Ainda tenho assuntos,
Parece natural,

Sempre estamos juntos,
Acredite em mim,
Sou absoluto,
Firme até o fim,

Vou virar adubo,
Planta de jardim,
Agora isso tudo,
Faz sentido pra mim,

Só tentando expôr,
Toda minha história,
Vai saber a dor,
E misericórdia,

Que tentamos,
Por toda parte,
Sempre juramos,
Sem expor necessidades,

E lutamos,
Nessa humilde passagem,
Assim conquistamos,
Nossa última homenagem.

Força divina,
que nos ilumina,
Nos faz perceber,

Como é breve,
Nosso viver,
E tão leve,
O nosso merecer,

Nos receba,
Com todo amor,
E nos entenda,
Por favor,

Nos nossos erros,
Na solidão,
Em fim me entrego,
Em tuas mãos.

Inserida por Mario-Magalhaes

Todos os dias tem uma batalha,
Muitos não a veem, mas a batalha da vida
E da morte acontece mesmo assim.
A vida ganha algumas, a morte tantas outras, no fim quem fica com todo
Espólio é a saudade.
A vida luta por mais um sopro,
A morte espera o sopro acabar.
A morte apaga a luz dos olhos,
A vida faz o coração brilhar.
A vida canta uma canção,
A morte tira a audição.
A vida bate o coração,
A morte segura tuas mãos.
A batalha continua, sempre sem cessar,
Mas no fim...

Inserida por Erick810

A morte é tão doce,
quanto a sorte que te trouxe,
Se não fosse,
A tosse,

Tudo que se retorce,
Em sua passagem,
Até que forcem,
A homenagem,

Que deveria ser,
Um incrível viver,
Caridade e amor,
Provando ser professor,

De matéria tão repetida,
Por tantos nessa história,
E quantos nessa vida,
É só buscar a memória,

Sair da corrida,
Da tentação,
Da reprovação,
Desta massa falida,

Que destroe o viver,
Só quem não vive pra saber,
Que o animal morre,
Só pra comer,

O desmatamento,
Só pra comer,
Acham que dura pra sempre?
Vamos ver...

Também gostaria,
Mas nossa rebeldia,
Me fez refletir,
Nessa covardia,

Que fazemos aqui,
Somos seres humanos,
A causar tantos danos,
E a proibir,

O saber,
Desta ilusão,
Que acaba com a morte,

Ou com a devastação,
Quando vem o furacão,
Terremotos e guerras,
Aí toda ilusão
Se quebra,

E enxergamos a verdade,
Fim da nossa vaidade,
Somos frágeis
Basta tempestade,
Pra ficarmos amáveis,

Como entender,
Uma vida inteira,
Ou várias pra ter,
Uma razão passageira,

Uma intenção
Verdadeira,
Pra todos,
Pra tudo,

Absurto...

Inserida por Mario-Magalhaes

Viva para a morte,
Encontre em você,
A sua sorte,
Para não se perder,

Em seu sentido,
Saiba caminhar,
Na certeza de ter aprendido,
Que a vida vai acabar.

Por isso respeite,
Tudo a sua volta,
Então aceite,

Tudo como é,
Não se revolte,
Mesmo até,
Que leve um trote,

Saiba aceitar,
Abra a consciência,
Busque alcançar,
A sua essência,

Divina,
Do saber,
Que te anima,
Pode crer,

Que em você,
Existe uma paz,
Que ninguém jamais
Vai entender,

E uma calma,
Que só você,
Pode perceber,
As vezes pode perder,

Mas logo se recompõe,
E senti a paz vibrante,
Parecendo canções,
E durante,

Esse momento,
Você vibra,
Controla os pensamentos,
Cessa a briga,

E os tormentos,
Que lhe perseguem,
Vai percebendo,
Algo que te ergue,

Ao mais alto,
Domínio psíquico,
Você dá um Salto,
Empírico,

Para a eternidade,
Sente Deus,
Sua verdade,
E lembra que prometeu,

Viver e transmitir,
O melhor de você,
Pra todo mundo assistir,
E também crer,

Que essa é sua melhor,
História de vida.

Inserida por Mario-Magalhaes

"Ao anoitecer
Me lembro de você
Escuridão é a morte
E eu só penso em morrer.
É que pra mim não faz sentido
Continuar vivendo e respirando
Você era meu ar
E já está me abandonando.
Apesar das desculpas, você podia ficar
Mas pra não ser feliz, é melhor que vá.
Só podia ter evitado, toda essa confusão
Você se precipitou nas palavras
E destruiu meu coração.
Um depois, um após
Como faço pra escrever
Uma linda nova história?
E desfazer os nós.
Parece que nunca foi recíproco
E eu continuo te amando
Você nem liga mais,
Já está até noivando.
Mas parabéns pra você
Pois como diz a música
Um nasce pra sofrer
E sofrendo eu vou vivendo
Quem sabe um dia aí
Eu descubra como faço pra poder voltar sorrir"

~ Sempre dê créditos ao autor quando compartilhar o texto. É o correto e justo. Gabriel Henrique de Oliveira Nascimento. Página do facebook: Romance&Sadness ~

Inserida por GHON

"A vida e a morte
A morte e a vida
A vida é como água
Que corre sem parar
A morte é como vento
Invisível ao balançar
A vida é luz
A morte é trevas
A vida é o agora
A morte as esperas
A vida é amor
A morte é a dor
A vida é consolo
A morte o horror
A vida é sorriso
A morte os espinhos
A vida é roseira
A morte o abismo.
A vida sou eu
A morte é você
Você que me ceifou
Sem eu nem perceber."

~ Sempre dê créditos ao autor quando compartilhar o texto. É o correto e justo. Gabriel Henrique de Oliveira Nascimento. Página do facebook: Romance&Sadness ~

Inserida por GHON

Coração

Ele bate.
Posso senti lo?
Não quero senti lo.
Significaria a morte?
Não, só o desejo de não sentir.

Digo outrora,
Sentimentos, por quê precisamos deles?
A dor nos lembra de que estamos vivos.
Mas, quem disse que quero sentir?

O que leva uma pessoa a se apaixonar?..
Encontrar a satisfação em outro alguém?...
O vazio de sua alma?

Como as águas correm pelas correnteza rochosas,
Assim, o meu coração palpita.
No desejo súbito de encontrar a paz.

Mas quem disse que quero sentir!?
O que é a paz?
A paz é indefinida, assim como a paixão.
O que me traz paz, é como a canção do universo.
Mas e o coração?
O que ele quer?
Foda se!
Não importa.

Sinta!
Sinta o fresco do vento,
Sinta a melodia,
Sinta o cheiro, cheio?
Cheiro da doce paixão.
Ou tóxica?

Sinta
O meu
Coração..

Inserida por natasha_campos_2

A vida é um corda, onde devemos nos equilíbra, porque se cair pra esquerda encontrará a morte, se cair pra direita encontrará a morte, então a melhor forma é seguir em frente que no fim também encontrarás a morte.

A morte está em todos os cantos, mais a caminhos que é mais longo pra chegar nela, e há caminhos que ao precisa piscar o olho, então sempre siga em frente.

Inserida por DesconhecidoAR

Saudade dos seus olhos...

A vida não é nada mais que a morte
Enquanto você está vivo vc está morrendo
Aqueles que deixam marcas de si tem sorte
Aqueles que apenas vivem estão perdendo

Ah seus olhos tao belos e sedentos
Aquele olhar de desejo que so faz querer mais
E que hoje em minha memória são apenas fragmentos
Que apenas me trazem saudades demais

Vontade tenho de te ter de volta
Te tocar, te ver, ter comigo uma última vez a sua presença
Uma presença que de tão pura mudou tudo a minha volta
Como uma luz q ilumina na escuridao você fez a diferença

(Primeiro poema, Hariel ribeiro)

Inserida por hariel_ribeiro

Adagas


O medo e morte saqueiam
Passageiros da vida que passa
A morte dando conselhos
O medo fazendo ameaças

A morte sussurra baixinho
Faça tudo ou nada faça
Nada muda é tudo farsa

O medo grita absurdos
Não dance na chuva
Contemple a vidraça

Os dois roubam histórias
Umas não serão escritas por causa da morte
Muitas não foram por causa do medo

Inserida por joao_carlos_marrao

lendo
relendo
sentindo
pensando
na vida
a ser vivida
na morte
a ser esperada
na ajuda
a ser cumprida
no amor
a ser doado
no caminho
a ser percorrido
na alma
a ser lavada
no próximo
a ser amigo
na natureza
a ser preservada
nos frutos
a serem colhidos
nas sementes
a serem plantadas
no trabalho
a ser realizado
nos problemas
a serem solucionados
nos filhos
a serem protegidos
na familia
a ser amada
em Jesus
a ser agradecido
em Deus
a ser reverenciado!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

Não tenha medo da morte, isso é asneira.
O fardo que carregas, pesado.
Cansada se deita.

Sem anseio.
Sem objetivos, sem metas.
Apenas com a chuva discreta

Poesia é o que faz, não tente entender
O monstro que procuras
Esconde-se em você.

Minta, a regra é clara.
Cuidado em quem confias.
Com a arma que feres, será dilacerada.

Verdades ou fatos? Tente dizer
O veneno da boca destrói o que vê
Flores ao vento, sentimentos falsos.
Estais vivendo um sonho escasso

Chore e grite, mas não tente se esconder.
Corra o mais rápido, eles não podem ver.
Cedo ou tarde, vão achar você.

Se prepare o pior está porvir,
Irão afoga-los em doces mentiras.
E os observaram sorrir.

Esse é o ciclo
O preço que paga,
Para entrar tens de ser convidada.

Não faça perguntas a qual não desejas a resposta
Siga em silêncio, ou morra.

Esse é o jogo
Não tem quem dita à regra,
Entraste nesse mundo
Ovelha negra

Inserida por Sociopata

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