Crepúsculo

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Crepúsculo é um filme norte-americano de romantismo adolescente sobre vampiros, lançado em 2008 e baseado no primeiro livro da série “Crepúsculo” de Stephenie Meyer.

⁠Sol
Crepúsculo do dia à dia
Raios duma autêntica poesia
No verão dum carnaval que brilha em minha euforia
O sol é escaldante
Mesmo na chuva o arco-íris alegra o meu semblante
Através das cores que transmitem calor
Sinto que este sol nunca mais vai se por…

⁠⁠Maldição de Lilith

Detentora do crepúsculo
Seu cerne angustiante, fará dela meu abrigo
Presenteada com marca condenável
Desafiando a ordem, a natureza proclama
Lilith, a falha proclamada
Jaz solitária, escondida no lado negro
Até a minha porta encontrar, benção melhor não há
Semblante curiosa, a me observar
Com sua beleza macabra, o coração a palpitar
Sem necessitar de permissão para entrar
Desprovida da luz, busca a morte, sem importar

Jogada ao chão, sem nenhuma tensão
Fugaz choque a me vincular
Tentativas desesperadas adornada ao frio
Seu sucumbido corpo a quase ficar
Sem nada mais imediato para ofertar
Minha vida em prol da liberdade, eu desejar
Acionando extrema inquietude
Pois vida já não há
Em obsessão, rezas ao amanhecer, crédulo a ofertar
Amanhecer que nunca chegara
Amanhecer que nunca chega
Agora há de se mostrar
Pois sua maldição não mais jaz em mim
No corpo dela, há de retornar.

⁠Crepúsculo

O horizonte se tingiu de vermelho
O sol se pôs, despedindo o dia.
Reflete na água um lindo espelho
Nasce a lua, harmonia.

No crepúsculo o vento sopra
Antes quente, agora frio.
Beleza que chega e aflora
Espetáculo infinito.

Em meio ao silêncio que envolve o crepúsculo, caminho em direção ao local onde repousa a essência daquela que tanto amei. Cada passo é carregado de memórias, um tributo aos momentos compartilhados que agora vivem apenas em meu coração. Eu irei até ela, mas ela não voltará para mim, e essa realidade pesa como um eco de saudade infinita.

Sinto o vento acariciar meu rosto, como se fossem as mãos dela tentando consolar minha dor, mas o frio vazio que me cerca é um lembrete implacável da ausência que jamais será preenchida. Mesmo assim, nos recantos da minha alma, mantenho viva a esperança de que, em algum lugar além das estrelas, nossos corações ainda dançam juntos, entrelaçados em um abraço eterno que desafia as fronteiras do tempo e do espaço.

É uma dor doce, uma lembrança agridoce do amor que transcendeu a vida, e enquanto as lágrimas silenciosas caem, sussurro ao vento: "Eu irei até você, meu amor, e um dia, além deste mundo, estaremos juntos novamente."

É irônico, não? Um amanhecer na era do crepúsculo.

Arde-me um crepúsculo de saudade
Desnudando-me os pensamentos...
E nessa vastidão de sensações
Soluçam-me os olhos a procura dos teus.

O crepúsculo é a melancolia do céu.

"Crepúsculo ao cair da tarde" é pior do que "chover no molhado"... Muito pior!

O crepúsculo é o tempo suspenso, onde cada passo no caminhar se torna uma pausa silenciosa para a profunda reflexão.

No suave declínio da luz, o crepúsculo nos chama para um caminhar introspectivo, refletindo sobre as cores que pintaram nossa jornada.

Physis: Não haverá um crepúsculo se
não ter um namoro ou um encontro entre o Dia e a Noite.

"O crepúsculo náutico é tedioso."

No crepúsculo, o dia entrega seus segredos à noite, e é ali que a alma percebe o peso silencioso de tudo que nunca foi dito.


EduardoSantiago

SEXTOU

O sol se despede, dourando o horizonte,
A semana se curva, cansada, ao crepúsculo.
Nas ruas, murmúrios de liberdade,
A cidade respira um alívio coletivo.
SEXTOU, o grito ecoa nas almas,
Como um pássaro que se liberta da gaiola.
Os relógios se tornam cúmplices,
Marcando o início de um sonho compartilhado.
A noite veste seu manto estrelado,
Promessas de risos e encontros ao luar.
Os corações dançam ao ritmo da esperança,
Embalados por melodias de alegria.
SEXTOU, o tempo se dilata,
Os minutos se tornam eternos instantes.
A rotina se dissolve em brumas,
Dando lugar ao improviso e à magia.
Os bares são templos de celebração,
Onde brindes selam pactos de felicidade.
A vida se revela em cores vibrantes,
Num quadro pintado com tintas de eternidade.
SEXTOU, a alma se renova,
Como a lua que se refaz a cada ciclo.
O fim de semana é um oásis,
Onde descansamos e nos reencontramos.
Então, celebremos a sexta,
Com a leveza de quem sabe viver.
SEXTOU, é o mantra que nos guia,
Para um amanhã repleto de possibilidades.

Roberval Pedro Culpi

Catedral da Noite

Na abadia do crepúsculo, sombria e ancestral,
Onde teias pratejam o mármore funeral,
As estátuas choram lágrimas de pó e solidão,
Guardando um segredo morto em cada coração.

A lua, farol pálido de um destino amaldiçoado,
Beija os vitrais quebrados do tempo condenado.
Sombras se arrastam lentas,em dança sem perdão,
Vestidas de nevoeiro e eterna desilusão.

Os corvos são os monges deste claustro sem fé,
Gravando em suas asas o eco de um réquiem.
O vento sussurra salmos de um hymno funeral,
Enquanto a podridão exala seu perfume eternal.

E na nave do abismo, onde o tempo desmorona,
Uma alma ainda vaga,pálida e abandonada.
Ela busca um reflexo na fonte do esquecimento,
Preso no laço eterno de um frio tormento.

O órgão toca uma fuga de notas de agonia,
É a música das almas que a luz já não guia.
E cada gota que cai da umidade sem fim,
É um verso da poesia que a morte escreve aqui.

Assim, na catedral que o musgo vai coroar,
O gótico se ergue,sem fim para findar.
Onde a beleza mora na mais profunda dor,
E o silêncio é o verso mais puro do terror.

**Raiva Silenciosa**




No crepúsculo da dor, ergue-se a chama,

Um fogo insensato que em meu peito se inflama.

A falsidade em sussurros, uma lâmina afiada,

Perfurou a confiança, deixou a alma marcada.




Teus olhos, antes espelhos, agora são veneno,

Sorriso envenenado, coração em pleno lamento.

Na sombra da hipocrisia, dançaste com este sentir,

Mas agora a minha raiva é um vulcão a explodir.




Sussurros traiçoeiros, ecos de uma canção,

Promessas vazias, induzida à tola ilusão.

Queria a calma, mas o ódio me encontrou,

Em labirintos de vilania, a sanidade se tolhou.




Seus gestos, um enigma, um jogo a me aprisionar,

A cada riso voador, um golpe a machucar.

E neste mar revolto, nas ondas da paixão,

Tento domar o monstro, mas ele não tem compaixão.




O desejo de vingança murmura em minha mente,

Um eco ressonante, cruel e latente.

Quero a tempestade, um grito ensurdecedor,

Mas sei que a verdadeira força é o autocontrole, o amor.




Porém a raiva grita, é um veneno a ferir,

Transformando o doce viver em luta a persistir.

Mas neste redemoinho, vou buscar o perdão,

Não pela hipocrisia, mas pela libertação.




Pois ainda que as chamas me venham consumir,

Na batalha do ódio, escolho resistir.

E com cada exalar, expulso a dor que arde,

Na jornada da vida, o amor ainda é a tarde.




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Este é um poema sobre transmitir as emoções complexas que a raiva pode despertar em situações de traição e deslealdade.

Quer saber!




Da janela, a vista do crepúsculo é insana,


A noite foi de sonhos aventureiros, agora os pensamentos são selvagens,


Uma queima de fogos refletem as margens do rio imaginário,


Alheio as ausências os olhos sabem brindar com os sentimentos levando os dramas na brincadeira,


Quer saber!


No fundo, no fundo o destino pode pegar leve se a saudade virar liquido de vez em quando, ou se na escala richter a magnitude do impacto de amor integral for 9,5.

É primavera em toda esquina

A primavera coloriu os quadrantes,
Com um sinestésico crepúsculo carmim.
Tramas trazidas, trançadas por encanto,
espalhadas pelo vento, estrelas-de-anis.

Em todas as esquinas, poesias,
Celebramos um dezembro com flores,
serenos espaços, aumentam os laços
e encontros possíveis com todas as cores.

E, na emoção de todo dia
e na invenção de cada eu,
a melodia da primavera inspira
tudo aquilo que ainda não aconteceu.

" 'Crepúsculo ao cair da tarde' é pior do que 'chover no molhado'... Muito pior!"
Frase Minha 0204, Criada no Ano 2008


USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com

Quando o Amor Carrega o Crepúsculo da Culpa.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.


“Não há culpa em amar-te, mesmo quando esse amor me devora em mortes sucessivas. E, quando de ti necessito, aceito que venha envolto no presságio funesto que já habitava a primícia do próprio sentir.”

Nesta formulação, o amor surge como sacramento e sentença, um movimento que exime de culpa porque nasce inevitável, anterior à vontade. A “primícia funesta” torna-se o anúncio silencioso de que todo afeto profundo carrega sua sombra desde o primeiro gesto, e que ainda assim escolhemos permanecer.

Que o peso e a luz dessas palavras se tornem um caminho onde a dor e o desejo se reconciliam na busca pela imortalidade.

O crepúsculo deu
a sua despedida,
as luzes da cidade
foram acesas,
a Lua coroada
está de estrelas
iluminando o Rio.

Ao mundo inteiro
oferto a veia
da paixão que não
oculto no peito
feita de vibração
e teu amor perfeito.

O desejo de viver
para cantar o amor
seja como for
é só o começo:
nos teus lábios
a sede de me amar.

No ritmo do Universo
a canção eterna
aos olhos lindos
voltados para quem ama,
esta temperatura
que amorosa chama
ao ardente total amplexo.