Cravo e Canela

Cerca de 19 frases e pensamentos: Cravo e Canela

Nunca fui doce... nasci cravo e canela... um toque picante, um toque provocante... e quem quiser que goste assim... nasci com sangue fervente... desejo constante... de fazer o que eu quero... de ser como eu sou... me engula quem quiser... porque não sou pra qualquer um...

Tudo que é bom, tudo que é ruim também termina por acabar.

Jorge Amado
Gabriela, cravo e canela

Viver e vencer...

Nunca seja como a Gabriela cravo e canela
Que diz que nasceu assim, vai morrer assim
Pois Deus nos criou dotado de inteligências
De princípios e atitudes. Ele sabe de nossas
Possibilidades, conhece o nosso potencial
E quer sempre ver nossa evolução
Nosso sucesso depende de nossas ações
Nossas transformações, então vamos agir
Vamos fazer dos nossos dias uma constante
Cresceremos, venceremos cada segundo
De vida que nos foi dado.
Deus acredita em cada um de nós
Ele nos quer melhor do que viemos ao mundo.
E que assim seja...

⁠AMBROSIA E POESIA

Na cozinha ambrosia
aroma doce canela cravo
Na janela roseira cheira
cheiro saudade
exala jabuticabeira roseira

Mãe estrela doceira
confere se a filha
chegou de suas andanças
pelos quintais e pela vida
percebe calmaria serena

Pela casa poesia
filha protegida e benzida
o “calvário” findou
lágrimas emocionadas
o Rosário contas benditas

(Re)brilha nos olhos mãe filha
Inventário oráculo cumprido!
Amém!

Ainda posso sentir o cheiro quente de cravo da índia, canela e gengibre.
Da vitrola só se escuta o surdo chiado fora do ar que toma conta de todo o quarto, como se o universo fizesse um motim para derrubar as paredes de gesso desse ambar.
Da janela entre aberta amanhecem alguns poucos raios de luz que a tudo observam minuciosamente. As manhas são verdadeiras fofoqueiras que adoram evidenciar a tudo e a todos o que a noite insiste em esconder: Nossos vícios, nossas lágrimas, nossos gritos, nossos sonhos..
"Entre sem bater". Eis o que está escrito na porta do meu recanto, onde todos ouvem esses chiados mudos que gritam pela quebra das paredes, pela fronteira sem fim.
Aos meus verdadeiros amigos, que entraram sem bater ou perguntar o por que, eu sou o homem na caixa.

Carreguem com cuidado

Inserida por PedroAquino

Da cozinha da velha casa vinha um maravilhoso perfume de especiarias: cravo, canela, cardamomo, noz-moscada, coentro, anis... que invadia todos os cantos e enchia nossa alma de alegria.
Sim!!! Novamente o perfume do NATAL...
Mamãe novamente cumpria o ritual das bolachas
feitas de geração em geração, cuja receita
vem de um passado remoto. A nós crianças era permitido participar..desde que estivéssemos com as mãos rigorosamente limpas! Podíamos manusear a massa, cortá-la com formas de corações, botas, luas e estrelas... Depois de assadas
e decoradas, mamãe nos dava algumas para provar...
Ahhh, que sabor delicioso!!!
Assim que esfriassem e secassem ficávamos assistindo seu acondicionamento em latas hermeticamente fechadas para que
não perdessem a "crocância" e o perfume.
A partir daquele momento esperaríamos pelo café da manhã do
"Dia 25 de Dezembro", quando uma lata seria aberta
e as bolachas seriam a grande "Estrela do Natal"!
E assim seguiríamos, por quase um mês, comendo-as aos poucos, até que todas as latas estivessem vazias. Para os dias atuais isso pode parecer tão pouco mas, estejam certos... vivíamos o verdadeiro "Espírito do Natal" e éramos imensamente felizes.

Inserida por CikaParolin

Dona Flor

Depois de ter escrito
"Gabriela, cravo e canela"
nosso Jorge criou
mais um de seus livros,
esse entitulado "Dona Flor e seus dois maridos"
com casos benditos
que falam da nossa nação sem pudores,
mostrando misticismo e até defunto peladão
que volta do além movido por uma paixão.

Essa paixão é Florípedes, a bela Dona Flor
que carrega consigo, um coração cheio de amor.

Dona Flor
é casada com o belo e forte homem,
mas ela, a bela Flor
não é a única que nas noites ele come.

Mas a apaixonada Flor,
com siri mole e azeite de dendê,
prepara uma moqueca
que é de Vadinho a receita predileta.
Aquela que ela aprecia ver
ele lambendo os beiços ao comer.

Num dia, em pleno carnaval baiano,
Dona Flor fica viúva
sem o marido que ama.

A honrada Flor,
com o farmacêutico da cidade, põe-se a casar
mas sente falta é dos beijos
que Vadinho costumava lhe dar.

A Flor roga em um terreiro
para rever seu falecido festeiro.

Os orixás acatam a Dona
e o devolvem sem arrependimentos,
sem roupas e sem vergonha!

Ao espiar-se pelas ruas baianas,
em meio a risos,
Jorge Amado vê de braços dados a caminhar
Dona Flor e seus dois maridos.

Inserida por sarahmagalhaes

A minha alma guarda as lágrimas que secaram
Nas varas da canela ou no cravo da índia

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Logo pela manhã,
Nossa cama cheira almíscar, mel, café, cravo e canela.
E o dia fica com tudo de bom!

Inserida por NiravaGulaboBeth

⁠ Tenho em mim uma rede de palavras.
Queria combiná-las com cravo e canela.
Tangenciar as circunstâncias um nobre sabor.
Aquilo que a vida ‘me pede’ não é o mesmo que me ressoa.
Ai de mim, ai de mim! Chame um serafim, o santo viver é uma construção sem fim...

Inserida por Sundehus

⁠Eu Conheci um Passarinho(a)
Da Cor Amarela
Com Cheiro de cravo é Canela
ele Sempre Pousava na minha Janela
Com Sua voz Bela
Canta Sua Linda Musica
Em tom de Aquarela
Sempre vou Esperar Ela
Chegar na minha janela
Com Sua Voz Linda é bela
Cantando na minha janela
é Eu Tomando um whisky macallan
Observando Ele. Cantar
Sem nem um Pingo
Dé Medo
De errar
Ele canta Até hoje
Em outras janelas
más um Dia
Da porta da minha Cozinha
Eu A vi A Planar
Sobre a Luz Da Vida
Eu ouvi Ela Cantar
Meu Querido Passarinho Cantor
Que me Deixou
Sozinho Sem Escutar
o Seu louvor
Hoje estou Aqui
Sentado Na janela
Onde Você cantou
Aquarela
é Com Essa Sua Voz Tão bela
Hoje Me Pego olhando pra janela
A esperar o canto Dela
Que Agora Chamam Ela
De Marília Mendonça
A Rainha Da Sofrência

(Obrigado Marilia)

Inserida por DenisJSouza

⁠Nasci cravo e canela .. nasci atrevida , nasci pimenta ardida , nasci intensa .. eu vim no mundo pra causar , pra destacar , eu vim pra fazer a diferença... não tô nem ai pra opinião alheia ..eu vivo do meu jeito, sigo a minha cabeça.. as minhas regras..adrenalina corre no meu sangue , deboche corre nas minhas veias .. não vim no mundo pra agradar ninguém.. eu falo o que dá dá telha ... maldade aqui bate e volta .. não tenho medo de nada e de ninguém.. sou forte, corajosa , debochada mesmo..não brinca com fogo que você se queima bebê e queima mesmo!!!

Inserida por bebelia2000

⁠Coentro Cravo e Canela

Vim anotar no coração o seu nome Bruna
Eu diria que esse coração de braúna
Dificil de penetrar mesmo com flor!
Será qual fórmula do amor
para eu caber aí dentro.

Um coentro cravo e canela uma mandiga de ferraduras?
Será que a mágia consiga quebrar a fechadura.
Pois já foi dois verões as estações mudam...
E seu coração mas perto do Polo norte.

Eu quero ter a sorte de quebrar e adentrar
Para essa sala encantada da sua alma.
Que as estradas dos seus olhos me conduza com ternura aos seus desejo mas eloquentes!

Que essa nascente tenha muita luz para eu beber...
Quero ler nos capítulos do livro da vida. Aí vida!
E se tiver saída para essa força da paixão?
Só quero sentir o lado de dentro do seu coração.

Sentir a razão de quais porque
viver te buscando na memória.
Fazendo das horas
uma história bonita para se vestir...
Enfim estou aqui pensando em ti...

Inserida por Itaoe

Tua pele traz o cheiro de jasmim.
É teu perfume, flor, cravo, canela e alecrim
Procurando alguém
Só pra cuidar do seu jardim
Regando sua vida todo dia até o fim

⁠Poesia "rosa choque"
está se sentindo ameaçada,
Por "poema cravo e canela",
ele trás rimas nas mangas,
e usando versos do passado,
a acusa de abandono
ao jardim e ao seu dono,
deixando suas mudas indefesas
sem opção de plantios...

Inserida por ostra

⁠ É ela! É ela! O cheiro de cravo, A cor de canela, Eu vim de longe... Vim ver Gabriela. Como é doce! Como é bela! Ao vê-la cismar Sobre o clarão do luar Encostada à janela Deixando o tempo passar... Suspira Gabriela, Um riso ligeiro... Quanta ânsia de amar! O cheiro de cravo, A cor de canela... Os pés descalços No chão a pisar... Também quero tocar Este mesmo chão Que pisa Gabriela. Tão doce e bela! É ela! É ela! Que faz meu coração balançar. Corpo formoso, Jeito dengoso, A alma De asas abertas Sempre querendo voar... O cheiro de cravo, A cor de canela... Tão leve, impulsiva e alegre A cantar... É ela! Tão doce e bela! Generosa e pura Não para de sonhar... O cheiro de cravo, A cor de canela, Vim de longe, Vim ver Gabriela ! Sempre tão doce e bela!... Só quero te namorar! Eu também posso sonhar...

Inserida por WendelBonatti

mingau

e por falar em milho
rala-se no ralo grosso
panela e açúcar no fundilho
cravo e canela um colosso
pra gosto e temperar
e não ficar ensosso...
meche, meche sem parar
no fogo, um alvoroço
olha o leite pra engrossar
quero ver se alguém resiste
este doce paladar
de igual não existe
da roça pra qualquer lugar
mingau de milho verde, hummm!
os beiços a lambuzar
de um sabor incomum
pode acreditar!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
27/09/2019, sexta feira
Araguari, Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

Não há nada mais excitante, que o gosto da sua boca, mistura de cravo e canela com cheirinho de jasmim.

Inserida por ednafrigato

Parecia só mais uma, e com certeza me enganei, atitude impensada, totalmente equivocada, devido a um ato pífio, o coração de quem eu admiro, infelizmente magoei. Complexidade no olhar no fazer e no pensar, menina como es bela, não é cravo nem canela, a sua graça é Gabriela como eu quero te beijar. Nos momentos mais serenos, olho a Lua, logo penso,: vou beber pra te esquecer ou lutar pra te amar ? Meus sentimentos são sinceros, Estou aqui de peito aberto, fui pequeno, fui liberto, mas como até o certo é incerto, podemos ao menos tentar .