Costumes de Paises
Há distâncias que são realmente covardes.
Inúmeras pontes interligam cidades e países, mas nenhuma delas os conecta tão rapidamente como as pontes que levam um coração ao outro... É ligação direta.
Ainda bem que sempre haverão as estrelas, diamantes dos amantes, que os refletem e os aproximam com seu brilho,
Nasce e ultrapassa fronteiras a alegria de uma nova paixão.
Porque a gente se encontra em qualquer beira de estrada, em qualquer meio de caminho...
Transborde... se apaixone sem moderação...
Dias de luz, "noites com sol".
O Brasil é um país autônomo que respeita e colabora com todos os países do globo,independente de suas diferenças e ideologias.
Uma ideologia pode dar errada em todos os países em que se tentou aplicá-la, mas se for uma utopia sempre haverá pessoas dispostas a lutar até o sonho ser uma realidade.
Eu sou o livro proibido,
banido em muitos países
repudiado por muitos,
alvo de olhares hostis e de falsos pudores
sou o livro que te desafia, que te faz desaprender...
em poucas livrarias me enfeito, esquecido pelos deuses, abominado, sou renegado,
mas sou acolhido por ti.
OSARTA PARA VIVER MELHOR!
As crianças de Liechtenstein (um dos países mais prósperos do mundo) aprendem desde cedo a importância do tempo na organização de suas vidas. Embora as aulas comecem às 8h, elas já estão na escola às 7h para ajudar no que for preciso.
Os índios Tikuna que habitam a floresta amazônica não fazem uso do relógio, mas da observação do céu. Eles realizam algumas tarefas à noite, mas já estão juntos quando o sol dá os primeiros sinais do poente.
Jeff Bezos (dono da Amazon e atual homem mais rico do mundo) sempre chegou a uma reunião 30 minutos antes como se chegasse no horário exato desse evento. Isso lhe dava um tremendo alívio. “Better to be ahead than delay, isn't it?” (É melhor adiantar do que atrasar, não é verdade?).
Todo concurseiro deve chegar ao local de prova com uma ótima antecedência por conta dos possíveis imprevistos. (Isso vale para o ENEM também!). Imagine a pessoa pagar um curso preparatório, perder noites e fins de semana se matando de estudar e na hora “H” perder a prova...
O mesmo proceder serve para o trabalho voluntário. Quando um voluntário se atrasa, ele põe em risco toda uma missão que levou meses sendo organizada. Seus minutos ou horas de atraso são os dispositivos que podem implodir meses de organização de um fazer voluntário que deve começar pela doação de tempo.
O nome dessa preocupação e responsabilidade com o outro, mensuradas pelo tempo, tem um nome:
OSARTA!
Pratique OSARTA na sua vida. Planeje-se. O planejamento não garante a ação, mas aumenta as chances de realização. Siga, à risca, os horários e dias que você mesmo aceitou ou a que se condicionou. Não adie seus compromissos se puder esforçar-se em cumpri-los.
Você se sentirá mais leve e mais produtivo praticando OSARTA!
OSARTA é ATRASO ao contrário...
O Brasil, um dos países mais desiguais do mundo, no quesito burrice vive em condições de igualdade. Tem gente burra em todas as classes sociais.
Você não conseguiu ainda tecnologia para estocar vento. Então, se a contribuição dos outros países, vamos supor que seja desenvolver uma tecnologia que seja capaz de na eólica estocar, ter uma forma de você estocar, porque o vento ele é diferente em horas do dia. Então, vamos supor que vente mais à noite, como eu faria para estocar isso?
Nos países sérios quando a suprema corte se reúne par pacificar algum tema importante e que seja de interesse da população pela maioria dos votos dos seus membros o assunto é encerrado e respeitado. No Brasil até ocorre fato semelhante. Mas quando a solução pacificada entra em conflito aos anseios de alguém em específico os mesmos senhores voltam a discutir e por incrível que pareça a quantidade exata de membros forma a maioria e mudam o entendimento.
No plano interno, os países colonialistas enfrentam contradições e reivindicações operárias que exigem o emprego de suas forças policiais. Além disso, na atual conjuntura internacional, esses países necessitam de suas tropas para proteger o regime. Enfim, conhecemos o mito dos movimentos de libertação dirigidos a partir de Moscou. Na argumentação apavorada do regime, isso significa: "Se as coisas continuarem assim, os comunistas vão acabar se aproveitando desses tumultos para se infiltrar nessas regiões".
A riqueza dos países imperialistas também é nossa riqueza.
Para investir nos países independentes, as empresas privadas exigem condições que se revelam, com a experiência, inaceitáveis ou irrealizáveis. Fiéis ao princípio de rentabilidade imediata de quando vão a “além-mar”, os capitalistas mostram-se reticentes em relação a qualquer investimento de longo prazo. São insubmissos e com frequência abertamente hostis aos pretensos programas de planejamento das jovens equipes que se encontram no poder. A rigor, aceitariam de bom grado emprestar dinheiro aos jovens Estados, sob a condição, no entanto, de que esse dinheiro servisse para comprar produtos manufaturados, máquinas, isto é, para fazer as fábricas da metrópole funcionarem.
Na verdade, a desconfiança dos grupos financeiros ocidentais explica-se pela sua preocupação de não correr risco algum. Por isso, eles exigem uma estabilidade política e um clima social sereno impossíveis de alcançar, quando se leva em conta a situação lamentável da população global no alvorecer da independência. Então, em busca dessa garantia que a ex-colônia não pode assegurar, impõem a permanência de algumas tropas militares ou a entrada do jovem Estado em pactos econômicos ou militares. As empresas privadas fazem pressão sobre seu próprio governo, para que ao menos bases militares sejam instaladas nesses países, tendo como missão proteger seus interesses. Em última instância, essas empresas pedem a seus governos para garantir os investimentos que decidam fazer nesta ou naquela região subdesenvolvida.
Ocorre que poucos países preenchem os requisitos exigidos pelos trustes e monopólios. Dessa forma, os capitais, desprovidos de alternativas seguras, ficam bloqueados na Europa e se imobilizam. E imobilizam-se tanto mais porque os capitalistas se recusam a investir em seu próprio território. A rentabilidade nesse caso é efetivamente irrisória, e o controle fiscal desanima os mais audaciosos.
A situação a longo prazo é catastrófica. Os capitais não circulam mais ou veem sua circulação consideravelmente diminuída. Os bancos suíços os recusam, a Europa sufoca. Apesar dos enormes recursos absorvidos nas despesas militares, o capitalismo internacional encontra-se em apuros.
Mas um outro perigo o ameaça. Com efeito, à medida que o Terceiro Mundo for abandonado e condenado ao retrocesso, e em todo caso à estagnação, pelo egoísmo e pela imoralidade das nações ocidentais, os povos subdesenvolvidos preferirão evoluir em autarquia coletiva.
É nessa perspectiva que é preciso interpretar o fato de que, nos jovens países independentes, triunfe aqui e ali o federalismo. Como se sabe, a dominação colonial privilegiou determinadas regiões. A economia das colônias não está integrada ao conjunto da nação, está sempre disposta em relações de complementaridade com as diferentes metrópoles. Quase nunca o colonialismo explora a totalidade do país. Ele se contenta em adequar os recursos naturais que extrai e exporta para as indústrias metropolitanas, permitindo assim uma relativa riqueza territorial, enquanto o resto da colônia mantém, ou aprofunda, seu subdesenvolvimento e sua miséria.
Nesses países pobres, subdesenvolvidos, nos quais, segundo a regra, a maior riqueza está ao lado da maior miséria, o Exército e a polícia são os pilares do regime. Um Exército e uma polícia que, mais uma regra a ser lembrada, são assessorados por especialistas estrangeiros. A força dessa polícia, o poder desse Exército são proporcionais ao marasmo em que está mergulhado o resto da nação. A burguesia nacional se vende cada vez mais abertamente às grandes empresas estrangeiras. Por meio de prebendas, as concessões são obtidas pelo estrangeiro, os escândalos se multiplicam, os ministros enriquecem, suas mulheres transformam-se em cocotes, os deputados vão se ajeitando e, do policial ao agente alfandegário, todos participam dessa grande caravana da corrupção.
A oposição torna-se mais agressiva e o povo capta nas entrelinhas sua propaganda. A partir de então, a hostilidade em relação à burguesia é manifesta. A jovem burguesia que parece acometida de senilidade precoce não leva em conta os conselhos que lhe são dados e se revela incapaz de compreender que seria de seu interesse encobrir, ainda que ligeiramente, sua exploração.
A solidão, por outro lado, não tem faixa etária. Eu costumava pensar que países emocionantes poderiam mantê-lo feliz e entusiasmado apenas com a novidade. Agora eu sei: você pode se mudar para Paris, deliciar-se com a cidade, beber seu café com leite, mas por mais bonitos que sejam os prédios e as varandas, você se encontrará abraçando os postes de luz para ter companhia, como se estivesse em "Os Miseráveis".
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