Corpo
como tive medo de perdê-lo...
todo meu corpo tremeu quando me avisaram o que aconteceu!
um acidente tão derrepente...
como tive medo de perdê-lo...
vejo você machucado, coração apertado...
te olho sem acreditar, dar vontade de chorar!
mas pela graça de Deus, nada pior aconteceu.
mas como tive medo de perdê-lo...
-(S.S.S) te amo
Acróstico: Deambular
Deixou pegadas sem destino
Emasculado vagueou
Alma e corpo feridos
Marionete do destino se tornou
Banido dos desejos, fora.
Usurpado sem perdão
Lápide sem inscrição é seu coração.
Abdicando de viver
Rompe o tempo sem perceber.
Enide Santos 16/11/15
"Meu corpo é sem direção. Ás vezes caminha pra o mar, em outras é água corrente.Mas no final o rio e o mar se encontram, se misturam e se preenchem".
Se a disciplina corrige, instrui e consola a alma errante, logo o espírito é aperfeiçoado no corpo para entrar correto nos Céus.
Duas folhas caíram a sua direita,
Deyli podia sentir o orvalho na pele
O frescor do corpo sobre a grama verde
O vento acariciando as árvores
O brilho do sol espiando entre os galhos
Nunca havia se sentido tão viva,
Tudo estava tão tranqüilo,
Um sono profundo se aproximou
Ela fechou os olhos,
As duas folhas lhe serviram de cobertor
O orvalho de alimento, o brilho do sol de proteção.
Deyli se encolheu, abraçou o corpo e germinou.
Um corpo
Luz negra que reluz em cores furta-cores
Assim como o efeito furta-cor, que reflete as cores que lhe chegam, também nós somos um pouco assim, algo que furta, que se apropria, para depois refletir da nossa maneira.
Absorção.
Expressão inacabada.
Corpo que se esconde.
Que rouba a cena e depois desaparece na multidão.
Porque tudo se torna reflexo
Absorvidos por nosso globo ocular indeciso.
Não ame porque ele tem um belo sorriso, um belo corpo, um lindo olhar, é bom de papo, ou faz mágica na cama. Aparências enganam, são superficiais e se diluem com o tempo. O sonho logo acaba, o castelo desmorona e o príncipe vira sapo.
Esvazie corpo, alma e coração. Desfazer-se de velhas emoções, lembranças e, memórias é liberar espaço para novos amores e novas histórias. Há momentos em que se faz necessário eliminar todo aquele pó acumulado e remobiliar o interior.
Tem uma coisinha chamada saudade, que às vezes bate forte, atropela os pensamentos, corpo, alma e coração e, faz doer, é uma dor quase insuportável, mas que logo passa e trespassa.
Foi assim como música
Tocou meu corpo
Arrepiou minha pele
Me fez viajar
Na fantasia,
Mergulhei na dança,
Dei passos errados
Errei, tantas vezes
Mas uma,
Quem sabe...
Um dia acerto,
No teu olhar.
Somos sonho, fantasia, poesia, amor, e desejo, nesse fogo que se acende com o roçar dos nossos corpos.
Quando ah vejo,
Passo aquele instante felicíssimo,
Você percebe não, coisa da mente corpo.
Mas, entende que é pra você escrevo,
Afinal, estava Eu correndo pagar conta no banco,
Entretanto percebi seu jeito, sentido aquele sorriso maroto.
Pois bem, adorei,
Não sabe com fiquei,
Coisas, coragem veio do além,
Inclusive procurar você também,
No procurar no encontrar já estava de mim além.
Só seu olhar, jeito, maneira de me olhar,
Ele percebo sinto algo dentre nós no ar,
Verdade, fatores nenhum obstáculos irá nos separar,
Pois, amizade nossa é, ira, vai esta melhor no nos encontrar.
Eis que chega o momento... e, de repente, a energia extingue-se, o corpo gela, o medo desaparece, as crendices acabam e o sono eterno, sem sonhos, começa.
Como quem não quer nada adentrou no meu corpo, se deitou no meu peito...adormeceu nos meus braços, acordou nos meus sonhos...Sem querer, fez morada em mim.
Todos os relógios param nos segundos inteiros que tu tens o meu corpo,
No silêncio das noites em que pertencemos um ao outro,
O calor que se troca pela pele, o amor que explode dos poros.
Confesso-te que minhas vontades já não cabem em meu corpo,
Elas escapam pelos poros,
Elas fogem pelos olhos,
Todas procuram por você,
Desnudas gritam seu nome,
Pelas ruas da minha alma.
Como são teus dias quando não viajo no teu corpo, quando não te faço versos, poesias...Como são teus dias, sem o meu chamego, sem apertos, cheiros....como são teus dias, sem meus abraços imaginário, sem minhas palavras loucas ? Como são teus dias, sem meu beijo que te marca, sem mordidas na orelha, sem meus segredos...como são teus dias quando não te faço loucuras, quando não te canto poemas, não te conto canções...quando não me dou de bandeja, não te falo de desejos, da minha loucura por ti ? Como são teus dias, sem a quentura dos meus beijos, sem meu riso desequilibrado, sem músicas que te mando em flores, abraços que te envio em cartas...sem digitais, sem você em mim ?
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