Corpo

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Eu estou ficando tão cansada,meu corpo está se acabando...minhas lágrimas rolam soltas pela minha face a dor no meu peito é constante,vejo tudo tão distante e impossível de alcançar...Quanto mais eu luto,mais perdida fico nesse mundo tão louco. A cada respiro que dou é um suspiro,minha vida está a um fio da navalha.
Passam ideias tão loucas,tão absurdas pela minha mente que eu sinto mais vontade de abandonar esse plano. A cada fora da vida que eu levo é mais uma facada na alma,por dentro estou totalmente acabada gritando por socorro.Vejo tantas pessoas felizes,sorrindo,amando,sendo amada e eu?na mesma. Eu fico "Alegre" por esses indivíduos,mas eu choro cada vez mais.Poxa,o que eu fiz ?a cada passo que dou é um motivo para eu querer acabar com a minha vida. Ninguém sabe o.que eu sinto,eu sorrio,brinco e as vezes pareço tão feliz...pura ilusão só não sei como se enganam comigo! É tão lindo me imaginar fora daqui,longe de todos...não ser um.estorvo para ninguém! Afinal,que cara iria me querer? Nenhum. Me querem para momentos esporádicos,ser um "objeto" de diversão e eu finjo não saber e entro no.jogo -às vezes-
Eu torço todos os dias assim que eu acordo para eu morrer...Que droga de Deus é esse que dá doença para aqueles que todos amam?que são felizes? Dê a mim! Eu seguro toda essa bronca,sofro calada peço nada a ninguém.Que Deus é esse que me cuida para nenhum mal me acontecer?me deixe partir eu estou cansada,estou precisando descansar.
Eu só quero isso,parar de desabafar algumas vezes para outras pessoas. Estou no meu limite,estou prestes a cometer algo contra mim mesma,só quero que saibam que amei quando pude,fiz o que deu para ser feito,tentei,lutei...mas,tudo tem um final feliz e eu estou precisando disso.
Me esqueçam,não lembrem de mim,não sofram por mim.vivam suas vidas!afinal,o que eu representei para cada um?garanto que nada!

Inserida por Almavaga

Conheço o corpo de uma mulher.

E sei como provocar

Sensações extasiantes!!!

Inserida por klismann

Em meu leito te deito e me deleito.

Percorro teu corpo com beijos,

provocando arrepios e desejos…

Teu corpo tem cheiro de alma perfumada.

Teus olhos luz que me conduz.

Teus beijos, alimento apurado

Me rendo às perfeições das tuas curvas

Em ti mergulho como brisa mansa,

tempestades, chuvas.

Meu desejo de consumo…

Deito sobre ti, e num breve resumo, assumo,

que por ti perco o rumo.

O poder da sedução habita em ti…

E inevitavelmente me perco de mim.

Inserida por klismann

Encontrei seus olhos no anoitecer,
Brisa passageira que me levou a você , senti o corpo perder a razão,
E em um momento de distração, você me roubou o coração.
Foi um momento mágico, coisa do destino, que uniu alegria e sabedoria em um casal só, me fez transbordar um amor que já não sabia como entregar, havia esquecido o quanto é bom amar e ser amado, acreditei que aquela noite havia mudado tudo em mim, por fim você me acolheu.
Cuidou de mim como se fosse a última coisa que fizesse na vida.
E até hoje está ao meu lado me ensinando e aprendendo comigo,
Obrigado pela dedicação e pelo seu amor, seja o destino que Deus quiser, mas que seja sempre eu e você.

Inserida por kaparanhos

Você é a mistura de magia com encanto

É algo que vai além do corpo físico,

É a mistura da menina mulher…

Sinto minha alma flutuar.

Inserida por klismann

Quando fazemos amor com a Pessoa Amada

há um respeito tão grande diante do corpo dela.

Não é apenas prazer físico e sim de alma.

Inserida por klismann

Não desata esse nó.

Não desvie o olhar…

Não largue minha mão.

Fica…


Meu corpo se acostumou ao seu.

Não permita que o amor seja saudade

de longe avisto a tempestade.

Fica…


Meu olhar suplica a tua volta

minhas mãos procuram as tuas,

meus dias são de amarguras.

Fica…


Não desista de mim

não desista do amor

preciso de ti,

ameniza minha dor.

Fica…


Os dias embaçados

as noites de insônia

vivo amargurado.

Fica…


Sem ti, os minutos são eternos

as noites são longas

os dias são de invernos

Fica…


A dor que lateja, incomoda.

A alma que rasteja implora.

O corpo exausto resiste

e chora…

Fica…

Inserida por klismann

É quando a alma toca o chão

e o corpo flutua…

É quando o sorriso se reflete

no olhar.

e o teu olhar cruza o meu

que eu enfim sei o significado do que

é amar…

Inserida por klismann

Música para mim é essencial...

Marcam momentos, situações.
Conforta a alma, agita o corpo.

Cada música sempre marca
um momento especial...

Não sou de guardar datas...
E muitas vezes por causa de uma música
eu acabo lembrando de datas e ano.

Então...
Música para mim representa tudo!!!

Inserida por klismann

Na ausência do corpo

abraço tua alma.

Inserida por klismann

Somos um espírito, que opera uma mente, que opera um cérebro, que opera um corpo.

Inserida por andreataiyoo

Beijo teu corpo semi-nú, exausto...

Me deito sobre teu cansaço

e sinto teu mormaço, tua pele, teu cheiro...

Em ti me realizo, me embriago...

Sonho consumado, nunca me senti tão amado!!

Inserida por klismann

Minha alma é livre...

Meu corpo também.

Meu vôo é distante,

não me prendo a nada

a ninguém!!

Hoje sou mar...

amanhã posso ser deserto.

Comigo tudo é incerto!!

Inserida por klismann

Depois das duas horas da tarde, junto meu corpo denso com a ponta dos dedos mentais e, ponho-me porta à fora, indo rumo indo a algum lugar que, porventura, será meu. Será?
Piso a calçada com a satisfação triste de um cão liberto da coleira para defecar. Prazeres tristes daqueles que apenas seres tristes entendem. Sinto o vento fresco trazendo a maresia, derrubando-me, por um "quase" ar da escudeira melancolia.
Recomponho-me rapidamente, vencendo uma luta interna, travada com afinco e que se passou por longos milésimos de segundos. Volto a mim, esboçando um sorriso irônico de satisfação. Olho para cima. Não choverá!
O Sol, rompendo as barreiras dos galhos carregados de folhas das exclamativas árvores, encontra brechas improváveis e ousa tocar meu rosto pálido, terceirizando assim em minha pele fraca um novo convite ao confronto. Luto. Novamente venço

Olho para baixo, na tentativa tola de não pensar em nada e, pego-me constatando meus sapatos sujos. Vejo por dentro de mim, e por quase um segundo, o mundo inteiro dos insetos. Penso em quantas formigas matarei sem desejar até chegar a porta do carro.
Mesmo os sapatos, impecavelmente limpos, são sujos! - Oh! Preciso informar ao mundo!
Abro a porta do carro, olhando mais uma vez com insatisfação desdenhosa para o Sol, e sento-me no assento.
Fumo um cigarro enquanto penso no quanto somos inconvenientemente cruéis com as formigas. - Quisera poder voar!
Seríamos nós todos reles assassinos de insetos reclamando do vento? Senti-me culpada por reclamar do Sol.
Termino o cigarro e vejo o mar brilhando, láááá longe. - Arghn! Novamente o sol!
Pisco os olhos gelatinosos, tentando voltar os pensamentos para algo com sentido e isso não faz sentido algum.
Sorri com insatisfação irônica, enquanto colocava meus óculos de Sol e liguei meu carro. - Não ter preferência musical me faz uma perdida! Rodei o mundo todo durante meio trajeto e 5 músicas.
Pensei, por um momento, que poderia ir para qualquer lugar. Aff, mas esse Sol!
Penso com curiosa ansiedade para onde gostaria de ir. - Não soube me responder. Perguntas sem resposta atiçam minha vontade de fumar. Como se o cigarro jogasse aos céus, junto com a fumaça, todos os deuses e demônios, fazendo-me sentir apenas o momento. Isso ao menos me define por curtos minutos, até queimar todo o tabaco.
Mas não acendo outro cigarro! Penso que me pesa suficientemente a consciência matar formigas com meus pés. Decido não fazer o mesmo com pessoas enquanto dirijo, fumando pateticamente meu cigarro.

Sigo o fluxo de aço do tráfego. Escuto sons, músicas, brigas, choros ao volante. Penetro mundos imprevistos para sair do meu.
Para onde vão todas essas pessoas? Onde se escondem? Onde seus pensamentos realmente moram?
Continuo meu percurso com expressão carregada de profunda introspecção.
Lembro do filme “Matrix”...mas acredito ser desnecessário neste momento relatar o meu profundo transtorno momentâneo.
Minha nossa! Será que “Matrix” faz mais sentido que todas as filosofias? - Não e não! Desisto! Não serei poetiza de um mundo maluco! Tampouco serei poetiza maluca de um mundo comum.
Nenhum papel me conforta, nenhum assento me assenta, nenhuma cama me descansa, nenhuma palavra me satisfaz!

Oh, quisera eu não ser canceriana!
Apego-me a essas desculpas convencionais, mesmo lembrando que em Matrix não havia influência dos astros. Culpar o signo por meu sentimentalismo ridículo, se não for verdade, é pelo menos uma boa desculpa! Pequenas ilusões diárias. Pequenas porções de criações absuradas, engolidas aos bocados.
Digo com envergonhada audácia que, quando Carlos Drummond de Andrade escreveu "Pequenas rações de erro distribuídas em casa", isso já estava pronto poeticamente em mim!
Nada é saboreado. Mas há sabor? E se houver, como descrevê-lo?
Repito a minha humildade em relação à genialidade deprimente de Drummond e cito "As coisas! Que tristes são as coisas consideradas sem ênfase!".

Chego em casa com uma pressa lenta e, ao estacionar o meu carro, com os pensamentos fervilhando-me a mente limitada, observo a vizinha debruçada na janela. É Tereza! Ela adivinha meu horário de chegada, mesmo quando eu não o sei!
Tereza me diz “oi” e pergunta como estou. Com um sorriso silencioso, eu concentro-me por um segundo, na tentativa de gravar em minha tela mental onde foi que meu raciocínio de lógica parou para poder retomá-lo mais tarde e, após recolher meu mundo inteiro em um único segundo, respondo para Tereza "Tudo bem, vizinha! E você?". - Pergunto, pois aprendi a seguir as ridículas regras de etiqueta.
Por dentro, eu ansiava para que Tereza estivesse bem e que sua resposta fosse breve.
As formigas aguardavam-me para pensá-las. - Mas Tereza não estava bem!
Depois de relatar seu inferno diário, despedi-me e segui rapidamente para a porta do condomínio.
Retomei meus pensamentos. Onde parei mesmo?

Ah, mas e Tereza? Poderia ela ter recolhido todo o seu mundo no seu próprio segundo e me respondido que estava tudo bem!
Penso que, talvez, seus pais não tenham-lhe ensinado as (agora nem tão ridículas!) regras de etiqueta.

Entro em minha casa alugada, jogo as chaves e a bolsa carregada de coisas desnecessárias sobra a mesa, e vou direto ao banho em busca de um alivio mínimo.
Saio do banho com a falsa impressão de que estou renovada e lembro que devo alimentar-me.
Ao ingerir alimentos carregados de toxinas, penso em quantas mãos trabalharam para que o alimento chegasse até minha boca. Muitas! Certamente muitos trabalhadores!
Devem ter matado muitas formigas no trajeto desde a colheita à mastigação.

Ah, o Sol se pôs em seu devido lugar! A noite me conforta mais que o banho.
O silêncio proporcionado me faz perder o interesse de ouvir-me.
Ponho-me na cama para dormir, pensando no Sol que me queimará no dia seguinte, nas milhares de formigas que meus dois pés e as quatro rodas do meu carro matarão.
Lembro, assombrada, quase chorando.
Depois, remeto-me ao final do dia, que ainda não chegou, e penso curiosa se Tereza estará debruçada na janela quando eu voltar para casa.
Durmo curiosa, quase sorrindo!

Inserida por FernandaFurini

Amadinhas dica do dia:
Não queira chamar atenção para o seu corpo ou para a roupa que você usa, e sim pelo caráter e intimidade com Deus que você tem.

Inserida por angelasirinomfd

VIDA

O Silêncio!
Grito
Do silêncio faço um grito
Silencio e Grito
O corpo todo me dói
Silêncio, Grito e dor
Deixai-me chorar um pouco.
Silêncio, Grito, dor, chorar.
De sombra a sombra
Silêncio, grito, dor, chorar e sombra.
Há um Céu…tão recolhido…
Silêncio, grito, dor, chorar, sombra e céu.
Já lhe perdi o sentido.
Ao céu!
Aqui não falta a luz
Ao céu!
Aqui não falta uma estrela
Ao céu!
Chora-se menos
Sofre-se menos
Dói menos
Grito de silêncio
Adora vem a vida

Inserida por NormaBaker

Corpo bonito alma feia.

Seus olhos caramelos eram belos.
Seu cabelo grande e cheiroso era formoso.
Seu sorriso era brilhante e contagiante.
Seu corpo era em formato de violão.
Mas sua alma é falsa cheia de podridão.

Inserida por Lukinhasmath

Pequeno baile de corvos:

Preso em corpo humano sinto meu peito gritar.
Me arranho em puro escárnio deixando de meu corpo a alma escapar.
Flui como luz clara em meio a penas negras.
Assim como o coração daquele que de tão amargo jamais amou.
Sinto frio, como se as garras de um carrasco me acariciassem.
Tomo fôlego, abro meus braços como me propusesse a voar...
Me atiro ao ar livre para enfim nunca mais chorar.
Abraçando aos céus, como os corvos bailando sob a luz de um luar...
Talvez o que mais me mate não seja lhe dizer um adeus.
Mas sim a incerteza de uma vida sem você... (e não poder jazer nos braços teus)
Talvez minha fraqueza seja apenas te querer.
Então deste corpo então quero fugir para que enfim cesse meu sofrer...

Inserida por dedico

Preciso de ti
Esta noite fica comigo
Não te vás embora
- Preciso
Do calor do teu corpo
Adormecer nos teus braços
Perder-me nos teus lábios
Acariciar o teu corpo
Com um toque suave do meu

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Eu morri

Eu morri todas as vezes
Que só pude de longe te ver
Sendo que meu corpo estava tão [acostumado, a te querer
E por que isso teve que virar passado?
Por que não te tenho do meu lado?

Eu morri,e como morri
Quando seu olhar, entrou em contato com [o meu
Você tinha que ver meu coração bateu
Ah,como eu queria você e eu

Eu morri, há 5 meses atrás
E morro, pouco a pouco
Com esse amor,como se fosse louco!
Mas mesmo morrendo
Eu sorri

Ninguém sabe da sua existência dentro de mim
Ninguém sabe que esse amor não tem fim
Esse ninguém,é você
E,eu morri de tanto te querer
E vivi, pra te olhar,dormi pra te sonhar
E morri
Mas,vivi pra te poemar,te amar, e sonhar.

Inserida por gabrielatoseti

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