Convites para Festa de 70 anos de Idade
Titulo - Talvez.
Pode passar 60,70,80, mil anos, eu ainda vou me lembrar de você, o quanto te amei, amo, na verdade porque, amor não acaba.
Agora parece impossivel, pela tua idade, mas, quem disse que daqui a uns anos não vamos nos reencontrar? Prefiro pensar assim, acreditar nisso, que no momento, é o que me da força, eu sei posso sofrer, mas enquanto houver razões eu não vou desistir, se for pra eu chorar, quero chorar por ti. Porque, quem foi feito um pro outro, o destino sempre da um jeito de unir. A pergunta é ” Será que fomos feitos um pro outro? ” Eu sei que essa resposta eu ainda vou encontrar, daqui um tempo, talvez.
Eu não valho nada!
Tempos atrás li que nosso corpo é constituído de mais de 70% de água e o resto são minerais como cálcio, ferro, proteínas se outras substancias que na quantidade, se fossem comercializadas valeriam menos do que um prego.
Antes de escrever essas linhas pesquisei de novo e encontrei um maluco que avaliou o corpo humano pelo valor dos órgãos, se pudessem ser vendidos, para transplante.
Nesse caso, valeríamos bem mais aos pedaços ou mortos.
Vivo, vivinho como eu acho que estou eu não valho nada ou quase isso.
Não tenho emprego, minha aposentadoria mal dá para o café da manhã e nunca, nunca mesmo ninguém me ofereceu um emprego. Nem para ganhar salário mínimo.
Já me falaram que eu deveria entrar na política, que eu falo bem e escrevo melhor ainda, que eu sou inteligente (isso quem disse foi a Amanda, ontem mesmo) mas ninguém nunca falou em grana.
Com tanto político corrupto e candidato a político corrupto nessas épocas de eleições, ninguém chegou para mim e disse:- Vem trabalhar que eu vou te pagar tanto... Já disseram, vem trabalhar comigo (era de graça) ou, se eu ganhar você vai ser isso (o cara não ganharia nem o meu voto) ou o que acontece mais comumente são convites para trabalhar nas campanhas declaradamente de graça e isso eu não faço mesmo.
Portanto amigos, acredite.Eu não valho nada!
No dia dos NAMORADOS você não precisa
de um moleque que te deu um beijo na boca,
e colocou R$ 7,00 Sete Reais de créditos em seu celular, e acha que pode jogar algo em sua cara por isso.
Você precisa de alguém que lhe respeite, que lhe dê atenção, carinho, afeto, que converse com você sobre o seu dia, sua vida, seus sonhos e seus planos. E talvez há quem pense "Quer conversar que procure um psicólogo." Não, ela não precisa de um psicólogo, e sim de alguém que há ame de verdade. E que seja capaz de entendê-la, e que no final das contas, possa dividir sonhos e conquistas, e quem sabe as perdas ou algumas lágrimas.
Ela precisa de muito mais que um namorado e sim
de alguém na qual ela possa contar a cada momento.
Que no final de tudo, lhe presenteie não por obrigação mas apenas com uma simples intenção, ver o seu sorriso e nada mais...
"Na maioria dos casos de fracassos – nós estimamos 70% – o problema, de fato, não foi uma má estratégia…. foi má implementação."
Ela tinha mais ou menos uns 70 anos,coluna curvada, caminhava lentamente pela plataforma da estação de Suzano, com muita dificuldade ela se sentou ao meu lado para esperar o trem chegar rumo a Guaianases, eu percebi seus calcanhares inchados e suas rugas e cabelos branco logo mostrava que era uma Negra guerreira e que trabalhou a vida inteira, o trem chegou e não pensei duas vezes caminhei ao seu lado para dispor de ajuda caso necessitasse e devagar mas bem devagar ela entrou no trem, pensei que logo sentaria no lugar reservado, mas não ela ficou em pé, eu não quis perguntar a ela e ser invasivo então tive a surpresa ela tirou de uma sacola enorme alguns panos de prato, e começou a oferecer as pessoas, que a maioria nem ligava ou não tinha dinheiro pra gastar com aquilo ela vendia a apenas 2 reais os seus paninhos, e eu tinha os únicos 2 reais e quando ela se aproximou pedi um pra ela, e com um sorriso ela me deu um pano, pedi pra ela que tomasse cuidado pois poderia cair com o balançar do trem, algumas outras pessoas também compraram dela, enquanto isso o cara do chocolate também vendia o seu pra ganhar o dia, ela desceu na estação de Poá, e ficou a esperar outro trem, e eu fiquei a olhar ela até o trem ir embora, com os olhos cheios de lágrimas, pois ela podia usar isso como Álibi para apenas pedir dinheiro, mas não! ela mostrava força e fé aos passos lentos ao vender panos de prato dignamente, quantos ainda não acordaram ou reclamam dos imigrantes mas estão a esperar cair do Céu, são vários isso foi um aprendizado pra mim que levarei, e me mostra que apesar dos pesares não vou desistir.
(baseados em fatos reais)
Escrevendo aos 70
Pode-se estar com setenta, mas nem por isso sessenta num velho e arcaico assento circunflexo, conquanto se tenha o respectivo reflexo de trinta. Mirando-se ao alvo duma cabeleira alva pode-se aplicar a tinta, que não vai atingir o alvo daquele que minta. Até se pode tingir a mente; tisnando a alma sem atingir o alvo. Tampouco, esclarecer o que já está claro e alvejado, e de branco acurado pela idade. Uns envelhecem aos vinte, outros encanecem aos trinta, outros aos oitenta continuam pelintras, haja vista à sua cega vista recheada de trincas, paridas pelo mal de sua ignávia vida malgrada, a qual será onusta de ferida robusta, enrubescida de muita burrice já quase na hora de sua triste partida.
É... Meu velho será cobrado pela sua própria vaidade num triste momento da eternidade, e ver-se-á escaravelho velho chafurdante no esterco abundante de seu adquirido tesouro à besouro folheado a ouro.
Envelheceu à penariz, sem ser feliz. Correu atrás do vento em seu empolgante evento, ensacou muita fumaça pra não desmentir à raça, e receberá por graciosa graça a sua taça intumescida de dejeto, bem merecida pela desgraça distribuída e pela qual estivesse imbuído em plena burrice clássica...
Sinto muito, meu velho você não passa de traça tracejada em quebrado espelho de vilanesca raça.
Ainda bem que esta vida passa tão rápida como ninguém...
Viver implica em saber, para o bem-viver!
jbcampos
Nos meus 70 anos quero morar em uma cabana em cima de uma grande montanha.
Quero passar maior parte do meu tempo sentado numa cadeira de balanço,lendo meu livro preferido, escutando o silencio da natureza.
Todas as manhãs quero acordar com o som de um belo pássaro dizendo que Começa um novo dia.
Quero estar sozinho, longe de tudo é de todos.
Longe de toda a rotina que a vida nos reserva!
No decorrer da minha vida conheci bastantes pessoas, com isso cheguei a uma conclusão; pessoas são cansativas!
Elas cobram coisas que nem elas mesmas conseguem fazer.
Quando chegar à minha hora, quando a morte resolver me fazer uma visita,quero estar bem, quero estar sentado na minha cadeira de balanço lendo um livro, fumando um cigarro {...}.
A morte deveria vim nos melhores momentos da vida. Assim evitaria que nossa alma conhece-se a pior parte da vida, a parte onde o amor se transforma em ódio é solidão.
A morte deveria vim quando tudo estiver bem, assim iriamos com a sensação de Paz!
Quem são os loucos se não aqueles poucos, que fazem de vaga-lumes estrelas cadentes, e aos 60, 70 anos ainda sorriem como crianças inocentes.
Ontem ouvi um Senhor com mais de 70 Anos dizer que se sente invisível por onde passa, ninguém o percebe porque está lento e velho (c/ lágrimas nos olhos), Senhor esse que já tinha sido muito importante para as pessoas por reger e cantar muito bem com sua voz grave e afinada. Ouvi-lo naquele momento me fez parar e refletir na grandeza da nossa Ignorância como jovens, em desprezar as pessoas pela aparência ou por simplesmente n preencher os requisitos da sociedade, é preciso pararmos para refletir que nossa juventude não é para sempre e que o jovem visto como "perfeitinho" de hoje independente de quem ele for ou deixar de ser, ele será o Idoso excluído de amanhã. " Não falo só de Idosos mas, deficientes, Pessoas desprovidas de beleza, gordos, magros, alto, baixo etc... Se continuarmos com essas atitudes só teremos a perder o que essas pessoas tem a nos oferecer com seus anos de experiência.
#reflita# aprenda a se colocar no lugar das pessoas.
Quem ri por último, ri melhor!
Estou com 70 anos, esperando pacientemente na fila.
Acho que vou me escangalhar de rir, logo mais.
100% dos amores morreram,
90% dos rolês perderam a graça,
80% das amizades acabaram,
70% do tempo livre, ja era,
60% dos sonhos foram abandonados,
50% do que escuta e ignorado...
E quando tudo der certo, dirão que foi sorte!!!
FERIA DEL LIBRO:
LOS TEMPESTUOSOS AÑOS 70
Las presentaciones de dos de los libros más vendidos del momento (Timote, de José Pablo Feinmann, y Operación Traviata, de Ceferino Reato) fueron dos de los actos más convocantes y polémicos de la Feria del Libro. Los textos abordan, desde ángulos diferentes, las más resonantes y determinantes muertes, atribuidas a Montoneros, de la vida política argentina: la de Aramburu y la de Rucci.
El debate sobre los años 70 en la literatura
ENTREVISTA AL AUTOR DE “OPERACION TRAVIATA
“El objetivo era apretar a Perón”
“En 1973, yo tenía 22 años y trabajaba en la revista El descamisado. Una tarde apareció Firmenich en la redacción y nos dijo que Montoneros había matado a Rucci”, revela Ricardo Roa (actualmente editor adjunto del diario Clarín) durante la presentación del libro Operación Traviata (Sudamericana), en la Feria del Libro. La autoría del atentado que acabó con la vida del dirigente sindical, en 1973, nunca fue asumida públicamente por la organización guerrillera y fue atribuida a la Triple A y a la CIA. El periodista Ceferino Reato reconstruyó uno de los episodios más trascendentes y menos explorados de la turbulenta vida política argentina de los años 70. Después de la presentación, de la que también participaron Nelson Castro y Sergio Buffano, el autor del libro, del que ya se vendieron más de 45.000 ejemplares, conversó con LA GACETA Literaria.
- En la introducción a su libro usted marca una tendencia ampliamente mayoritaria en la bibliografía que enfoca la década del 70: una concepción políticamente maniquea del pasado, que se considera determinado por continuidades históricas. ¿Cree que ese tipo de abordaje no responde a la lectura que la mayor parte de los argentinos hace sobre su historia reciente?
- Creo que ahora no. Tal vez en los primeros tres años del kirchnerismo hubo en las grandes ciudades, en sus sectores medios, un consenso sobre la visión propuesta desde el oficialismo, que divide los 70 en dos grupos, en buenos y malos. Y el kirchnerismo como heredero virtuoso de los buenos: aquellos jóvenes que querían cambiar la Argentina y la región, y que eran una suerte de vanguardia iluminada de la clase trabajadora y de los sectores populares. Ese consenso fue deteriorándose y creo que estalló con el conflicto entre el Gobierno y el campo, que terminó con la hegemonía del kirchnerismo. Tanto es así que en su último discurso antes de la votación en el Senado, Néstor Kirchner vincula los cortes en las rutas con los grupos de tareas de la dictadura y con los comandos civiles de 1955, pero no logra el efecto buscado. Creo que ahora la gente es proclive a una visión más matizada y compleja de lo que pasó en los 70, que no libre de culpas a la guerrilla, especialmente a la que actuó durante la democracia peronista, entre 1973 y 1976, cuando el ERP se mantuvo en la clandestinidad y Montoneros tenía un pie en ambos lados.
- ¿Le preocupa que su libro sea leído en clave política, como un cuestionamiento al discurso kirchnerista, al enfrentar el idealismo setentista con un crimen injustificable según su propia escala de valores?
- No, no me ha preocupado. Una vez publicado el libro, la clave de lectura pertenece a los lectores. Creo que el discurso kirchnerista es un discurso político, es decir artificial, fabricado, “construido” diría la Presidenta; y que, como todos los discursos políticos, persigue ciertos objetivos. El objetivo ha sido lograr el consenso de los sectores medios urbanos y convertirse en un mecanismo de legitimación. Eso se ve claro en la defensa del Gobierno que hicieron las Madres y las Abuelas durante el conflicto con el campo, algo que no tenía mucho que ver con los derechos humanos, al menos en un sentido estricto. Las Madres y las Abuelas se han convertido en una suerte de escudo moral del kirchnerismo; fíjese que, en cambio, nunca han puesto el ojo en las denuncias sobre presuntos casos de corrupción del oficialismo. Esta es una gran pérdida para la sociedad civil porque deslegitima, en parte, organismos que eran de todos; los parcializa, los politiza.
- ¿No le sorprendió que muchos ex militantes tanto de Montoneros como de la FAR destacaran la revisión que hace su libro?
- No, porque creo que a ellos les hace bien: es muy difícil vivir con la carga de haber participado, de alguna manera, en actos que implicaron tanto sufrimiento para sus semejantes. Me parece que esto los alivia. Creo que ellos y muchos otros hablarían más, contarían más verdades, si no sintieran la amenaza de que algún juez pudiera enviarlos a la cárcel.
- ¿Por qué Montoneros no asume públicamente el asesinato de Rucci?
- Algunas fuentes dicen que no lo hacen para no enemistarse públicamente con Perón y no darle la excusa para romper definitivamente con ellos, ya que el objetivo de este atentado era apretar a Perón -en aquel momento presidente electo- para que volviera a tenerlos en cuenta en el reparto del gobierno y de los cargos en el Movimiento. Ellos no querían romper con Perón y veían en el atentado un hecho político, como si fuera un acto o una solicitada. Eran, además, otros tiempos, llenos de violencia política, y los guerrilleros no eran los únicos que protagonizaban estas situaciones. También es cierto que la violencia política no empezó con ellos en nuestro país.
- Desde el punto de vista estratégico, ¿no era de una ingenuidad extrema pensar que el atentado llevaría a Perón a incorporar a Montoneros al movimiento?
- Yo creo que, mirado desde el presente, sí. Los montoneros estaban en plena disputa con Perón por la conducción del peronismo y del país, y eso era un error, porque Perón estaba grande y enfermo. Pero no podían esperar: sentían que el socialismo estaba ahí, que sólo había que apurar las cosas. Y eran muy jóvenes, “imberbes” según me dijo Perdía.
- ¿Cuánto influyó el atentado en la vida política de la Argentina? ¿Qué habría pasado si los organizadores hubieran decidido abortar ese atentado?
- Es difícil hacer ese tipo de conjeturas. Posiblemente, si no hubieran atentado contra Rucci, Perón no habría endurecido su discurso contra ellos, algo que, por lo menos, creó el clima para la aparición de la Triple A dos meses después. Implicó un alza en el nivel de violencia política, que fue llevando a los montoneros a la militarización completa, a fuertes divisiones y a la clandestinidad. Todos los grupos fueron encrispándose y preparándose para la gran tragedia nacional. Para Perón, la muerte de Rucci fue una pérdida muy grande, porque era quien le garantizaba el control sobre el sindicalismo, que era uno de los pilares del Pacto Social y, en consecuencia, de su plan de gobierno. El asesinato también afectó la salud de Perón en una medida difícil de determinar, porque fue un gran golpe para el General. Fue un error político lamentable, por el que la Argentina pagó un gran costo.
UNA NOVELA INCOMODA
Timote: secuestro y muerte del general Aramburu
Timote (Planeta) admite múltiples y contradictorias lecturas. Eso se advirtió durante la presentación del texto de José Pablo Feinmann en la Feria del Libro, en las interpretaciones que ofrecieron el escritor Guillermo Saccomanno y el sociólogo Horacio González. El primero, después de marcar la dificultad para clasificar un texto que parece oscilar entre el ensayo ficcionalizado y la novela con elementos ensayísticos, afirmó que la obra condena el asesinato del ex presidente Pedro Eugenio Aramburu a manos de Montoneros. González, en cambio, dijo que él entiende que Feinmann no sentaba una posición. El autor entró en escena como tercer orador y confirmó la hipótesis de González. “En Timote, que es una novela, yo no tomo partido”, sentenció.
El 29 de mayo de 1970, el comando montonero integrado por Mario Firmenich, Fernando Abal Medina y Carlos Ramus secuestró a Aramburu en su casa y lo trasladó hasta un sótano de una quinta que el tercero de los secuestradores tenía en un pequeño pueblo de la provincia de Buenos Aires, llamado Timote. Gran parte del libro gira en torno de los diálogos que sostiene Aramburu con su captor, Abal Medina. Son dos católicos que hablan sobre Dios, que discuten socráticamente y que van tejiendo una relación que le dificultará al segundo matar al primero. Sus compañeros se lo advierten, le dicen que debe pensar en la masacre de José León Suárez y en el fusilamiento del general Valle; en las ideas, y no en el hombre.
¿Se trata de un asesinato o de un ajusticiamiento? Esta pregunta plantea el libro y se la formula Aramburu a Abal Medina, a quien le indica además que resulta ilegítimo que ellos se arroguen la representación popular. Abal Medina le contesta que el pueblo festejará en las calles su muerte. Y Feinmann, en la Feria, lo ratifica: “los pobres querían que lo mataran a Aramburu”.
A la hora de juzgar la muerte del militar la distingue, indirectamente, del caso Rucci. “No resulta justificable ninguna muerte bajo un gobierno democrático”, lanza Feinmann e introduce un matiz en el caso que desarrolla literariamente su novela: “a esta altura de mi vida yo divido los hechos en dos grandes grupos: los que favorecieron el golpe del 76 y sus consecuencias, y los que no lo hicieron. La muerte de Aramburu entra dentro del primer grupo, porque él fomentaba la caída de Onganía y un acuerdo con el peronismo para llamar a elecciones. Y eso hubiera evitado mucha sangre”.
Para construir el personaje de Abal Medina, Feinmann le mandó el borrador de su novela a su hijo, Juan Manuel Abal Medina, actual vicejefe de Gabinete, quien hizo una larga serie de apreciaciones para llenar los huecos que dejó la historia en el personaje. En el relato que hace Firmenich para La causa peronista aparece un Aramburu que muere con gran dignidad. Ese es el Aramburu que aparece en Timote, pero además llena lo que no dice Firmenich de los cuatro días en que estuvo secuestrado antes de que lo mataran.
En ese tiempo, el autor monta el duelo intelectual (que contiene debates presentes en la política argentina) entre Aramburu y Abal Medina, a quien construye como un hombre atormentado pero valioso. El antagonista, para el narrador, es Firmenich.
© LA GACETA
Fragmento de la novela:
(Aramburu) -Yo estoy pagando por la sangre derramada de Valle. La historia es eso. Una cadena de venganzas. Mi sangre va a reclamar la de ustedes. Matándome se condenan a morir, a que los maten. Alguien me va a vengar. No lo dude. Alguien, alguna vez, se va a sentir con tanto derecho como ustedes ahora. Este país todavía no conoce la furia del Ejército Argentino. Tenemos un Ejército formado por la OAS y por la Escuela de las Américas. Si usted supiera en serio, a fondo, lo que se enseña allí, vacilaría.
(Abal Medina) -Nosotros también nos formamos para la guerra. Pero no nos formaron torturadores, sino revolucionarios. No se equivoque. No va a conseguir que tenga miedo. Ni que vacile.
-Hágase esta pregunta. Se la hizo Gutiérrez de la Concha a Castelli, cuando este se preparaba para fusilar a Liniers. Le preguntó...
- No se gaste, general. Hace tiempo que yo me hice esa pregunta. Me sorprende que usted la conozca.
- Son sus prejuicios. Cree que los militares somos brutos.
- Podría pasarme la noche ofreciéndole pruebas. Volviendo a Castelli: Castelli era abogado. Gutiérrez de la Concha le preguntó qué jurisprudencia era la que lo autorizaba a matar prisioneros. Una pregunta tonta. Castelli era un revolucionario. El y su amigo Moreno. La jurisprudencia eran ellos. Toda revolución crea su propia jurisprudencia. ¿O ustedes hicieron otra cosa? También la contrarrevolución crea sus propias leyes. O deroga las de los revolucionarios.
- Gutiérrez de la Concha dijo algo más.
- A ver, general. Dígalo. ¿Lo leyó en Billiken?
- Voy a dejar de lado esa ofensa. Olvidemos a Castelli. Si cree que mis citas vienen del Billiken voy a evitarlas. La cuestión se la voy a plantear yo. Con mis palabras. Porque son mis ideas.
- Soy todo oídos.
- Usted se me presenta como un revolucionario. Quiere cambiar el régimen al cual yo pretendo integrar a Perón. Usted, por el contrario, quiere usar a Perón para destruirlo. También Castelli quería cambiar un régimen. Fusilar a Liniers era parte de ese cambio.
- Parte sustancial de ese cambio.
- Gutiérrez de la Concha le pregunta: doctor Castelli, ¿qué clase de sistema es el que empieza de este modo? ¿Qué clase de sistema empieza fusilando prisioneros indefensos?
- No busque conmoverme, general. Son demasiados argumentos para defender apenas una vida. Aunque sea la suya. Gutiérrez, a quien llamo así para evitar la parte incómoda de su apellido, decía boludeces, con perdón. Una revolución tiene el derecho de matar a quienes quieren impedirla. Si empieza así, empieza bien. Usted me plantea una cuestión de ética política. Una mariconada liberal. Todo sistema que empieza matando empieza mal. ¿Usted me plantea eso? ¿El fusilador Aramburu? Toda revolución que empieza y no mata cuando tiene que matar está perdida.
- Van a matarme entonces.
Fernando no responde. Se toma un tiempo que a Aramburu le parece eterno. Después, sin solemnidad, pero con cierto aire marcial o con una clara dureza, dice:
- General Aramburu, el Tribunal lo sentenció a la pena de muerte. Va a ser ejecutado en media hora.
Diminuir a murmuração, adicionar oração, multiplicar o perdão (70 x 7) e dividir o AMOR, a única coisa que dividindo sempre aumenta!!!
Uma vez, uma pessoa bem-sucedida, no auge dos seus 70 anos, me disse algo que nunca saiu da minha cabeça: “Sucesso é o quanto de afeto você consegue manter enquanto corre atrás dos seus sonhos.” E um dia, você percebe. Percebe que o sucesso nunca foi sobre quantas cifras entraram na conta ou quantos cargos altos você colecionou. Que não tem a ver com ultrapassar os amigos, ser o mais notado, o mais lembrado, o mais seguido. Conforme você envelhece, vai entendendo que o sucesso tem mais a ver com o quanto você se amou, o quanto valorizou os detalhes que ninguém mais via, o quanto foi capaz de agradecer pelas bênçãos. Sucesso é sobre o quanto de amor você devolveu ao mundo. O quanto foi justo com quem te amou sem precisar provar nada. O quanto estendeu a mão a quem não podia retribuir. O quanto cuidou de si para ficar bem para cuidar do outro. O quanto respirou fundo e fez pausas. O quanto acreditou, mesmo quando tudo dizia para desistir. Sucesso não é sobre etiquetas. Não é sobre aplausos, nem sobre prêmios. Sucesso é ter paz. É estar inteiro nos seus próprios olhos. É aceitar que sua vida não precisa parecer com a de ninguém. Sucesso, meus amigos, é o amor que você sustenta e mantém mesmo com a correria do dia a dia e a chatice da rotina. É a quietude que encontra dentro de si. É a vida que, apesar de tudo, você aprende a amar. E isso... isso é tudo.
A Guerra
Depois do ano 70, neste mesmo ano. Tito invadiu Jerusalém e destruiu todo o templo, no "Monte Moriá". Depois deste momento os judeus são espalhados, por todo o mundo. Apenas um pequeno grupo ficou na chamada Palestina. Milhões com o passar do tempo, foram-se distribuindo por todo o mundo.
Mas Deus nunca se esquecera do seu povo. Em profecia sempre se referiu ao povo de Israel como sendo um povo que voltaria à terra prometida. Isto mesmo depois de terem rejeitado o seu Messias (Jesus Cristo).
Entretanto foram perseguidos na terra de Israel, pelos cruzados. E nas nações, pela inquisição. Entretanto a nova religião Islâmica, também os perseguiu e construiu no Monte de Moriá, no lugar do templo, a Mesquita da Cupla da Rocha ou Cupla dourada. No restante do mundo, com todas as perseguições, incluindo a de Hitler, na qual foram mortos cerca de 6 milhões de judeus. Este povo nunca perdeu a esperança no seu Deus, nem na palavra escrita na Bíblia, de que por toda a eternidade, eles juntamente com o seu Messias possuiriam "a terra santa".
Assim em 1948, Deus os fez voltar à terra prometida. Num dia, segundo o profeta Isaías, Deus fez nascer uma terra num só dia. A partir deste momento, Deus continuou com o seu povo de Israel. Dando cumprimento às antigas profecias. Assim por um lado, Deus salva os gentios, por outro lado vai usar o povo de Israel, para sua glória.
Sendo assim, ainda todo o Apocalipse falta cumprir, assim como grande parte da torah, livros históricos, livros poéticos e profetas. Não é com o homem que os inimigos de Israel se estão metendo, mas com o próprio Deus ( o criador dos céus e da terra).
E o rei dos Reis (Jesus Cristo), vem aí, para reinar eternamente, com a sua igreja e com o seu povo de Israel. Dando cumprimento a profecias, como Zacarias 12-14. E Israel é o "Relógio do mundo"! Por este povo Deus está falando ao mundo, mostrando que ele é o grande e único Senhor no universo. E que cumpre o que prometeu ao seu amigo Abraão, que nele seriam benditas todas as nações do mundo. Isto é no Salvador Jesus Cristo. Os reinos dos homens acabam; o reino de Lúcifer tem fim! Mas o reino de Jesus Cristo jamais tem fim!
1975
1 espírito nasceu
9 meses depois
7 vezes 70 é o número que fui e voltei do
5º dos infernos
e aqui cai de paraquedas
foi só para pedir perdão ao Criador
sem me carregar de dor
e nem paixão
pra mais uma das inúmeras existências
fazer de mim a melhor criatura
sem clausura, por favor
acabar de moldar a estátua da deusa
da beleza estonteante
e totalmente intrigante
pior do que purgante
me viro do avesso e voce me vê
me conhece de longe
que nem quando me olho no espelho
posso não estar no melhor dos meus dias
dos infinitos minutos intermináveis
deixam longo os meus dias
sou louca de pedra, desvairada
cara de quem come e não gosta
chatice e enjoeira crônica
longe de mim ser cômica
reclama e inflama
diversas vezes por segundo
caio na lama
sujo o coracao
lavo com o rio de lágrimas
até ficar brilhando
igual as estrelas
na luz do céu e da lua
me seguro a mão Tua
me levo na vida árdua
que me foi proposta
doce vida amarga
que nem fel
meu elo, meu anel
com os inimigos da minha pessoa
me desligo
nem ligo
me intrigo
olho meu umbigo
foi bem lá que me cortaram
as raízes da outra vida podaram
vivo aqui esperando a partida
cansei de ser ferida
bem na alma e no coracao
antes fosse no corpo
ah! qta desilusão!!!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Mensagens de aniversário de 70 anos que celebram uma vida plena
- Poema Concreto sobre Festa
- 43 frases sobre idosos que celebram a terceira idade
- 77 frases de aniversário de 15 anos para celebrar a idade tão esperada
- Festa
- Mensagens de aniversário de 40 anos para celebrar a nova idade
- Não Importa a Idade