Convites para Festa de 70 anos de Idade
Quem são os loucos se não aqueles poucos, que fazem de vaga-lumes estrelas cadentes, e aos 60, 70 anos ainda sorriem como crianças inocentes.
PERDÃO
A Bíblia diz que por dia devemos perdoar 70 vezes 7, que no caso da 490 vezes, indo mais adiante esse número multiplicado por 365 (um ano) é igual a 178.850 vezes por ano, agora indo ainda mais fundo já pensou se você viver 80 anos? Pois é, você teria 14.308.000 chances de perdoar alguém, em fim pode gastar essas chances à vontade, você é rico...
Setenta vencer a vida aos 70
No assento sessenta o velho já carcomido,
cujo acento já removido pelo tempo...
Com sua placenta já quase vencida,
Pra lá de Marrakech, do árabe aqui traduzido,
é todo ouvidos. Pai-avô - já foi bom marido.
O velho tempo passou mal conduzido...
Num suspiro dolorido, porém, revestido
de bons momentos vividos de alegrias
na sutil lembrança mais gélida do que fria.
Lembranças de velhas companhias.
O dia vai passando nesta eterna idade,
quantas atrocidades do mato à cidade.
já muito desenxavido por nada entender
ainda a todos os fatos ocorridos...
O velho assistiu e muito insistiu
na sua veleidade de humildade!
Podia ter desistido, porém, foi além
esperando por uma simples utilidade.
O sonhador continua sonhando
com dias melhorando o plano
divino, afinando-se como o velho
e empanado sino ao velhaco
olhar de mais um velho menino.
Assim vai encontrando
com outras vidas
em outros planos,
somente porque
"sonhar é viver"
mesmo que, por engano.
ao passar dos anos
com muito prazer.
Como o velho assim diria:
É sempre bom agradecer
a eternidade terna de cada dia...
jbcampos
“E se nos 70 anos que eu provavelmente viverei, eu for feliz pelo menos um dia, morrerei com a certeza de que tudo valeu a pena.”
Tudo que você conhece,
Tudo que você ama,
Tudo que você sente,
A água que compõe 70% do seu corpo,
O ar que você respira,
Do menor inseto ao mais complexo dos animais,
Todos os Reis e Plebeus,
Todos os apaixonados,
Cada estrela que brilha no céu,
O Sol que te aquece,
A Lua que te encanta,
Tudo isso só existe devido
a esta pequena Equação
E=MC²
Jogos da vida
Considerendo que nossa perspectiva de vida seja 70 anos, inumeros serão os jogos que teremos para nos "distrair". Parceiros? Na maioria das vezes jogaremos sozinhos.Adversários? Não haverão de faltar...e com certeza, jogarão com uma garra impressionante...
Por isso prepare- se. O jogo vai começar....
Juiz? Temos também. Mas aí é outra história...
Quando o bebê é ainda pequenino joga o chaqualho no chão para que os adultos o peguem divertindo-se com isso. Novamente o jogam e através desta brincadeira percebem o ´domínio que tem sobre os mais velhos...
Crescem um pouquito mais e diante de uma negação dos genitores, arremeçam os objetos ao longe num sinal de protesto....
Mais alguns anos se passam e os jogos de quebra cabeça, dominó, palito e jogo de memória fazem parte desta fase.
Um tempo à mais e os meninos num campinho ou em uma quadra de clube jogam futebol, as meninas hand boll, tenis ou qualquer outro jogo esportivo.
Mais alguns anos se passam e os jogos de azar fazem parte da rotina diária daquele que se qualifica sem sorte à procura da ocasião para talvez vir a ser afortunado.
Outros jogam com o poder, onde a consciência e o carater não fazem parte das regras deste jogo...
Outros já optam por jogar fora os conselhos daqueles que os amam e não querem ve- los derrotados e perdidos pelos maus caminhos da vida.
Tantos outros preferem jogar com os sentimentos do próximo usando- os como melhor lhes convém.
Jogam usando a mentira,fazendo com que a verdade se torne um amontoado de pó num canto qualquer.
Há também os que preferem jogar com o amor, fazendo com que o outro acredite em coisas que jamais existirão. Por uma simples questão de auto- afirmação ou instinto de caça, faz com que a outra pessoa por um momento deseje viver eternamente, para no dia seguinte chorar lagrimas de dor.
Existe também o jogo da chantagem emocional...este é um dos mais complexos e exige um conhecimento amplo do adversário...é necessário um estudo aprofundado para conhecer a carência ,o complexo e os sentimentos de culpa do adversário...
Ah!...mas existe também o jogo da caridade...onde os mais abastados doam quantias honeráveis em troca de favores e reconhecimentos , enquanto que os jogadores do outro lado doam a ùnica e mísera moeda que possuem , a qual seria para comprar o unico pão da manhã que seria dividido em tres, talvez quatro pessoas e aos olhos dos mais abastados são perdedores por que a quantia é chamada de vergonhosa...
Existe também o jogo do "eu te dou, não me custa nada", mas talvez pouco tempo depois cobram com juros,correçãoe em certos casos até com chantagem.
Jogos não faltam. Nascem cada vez mais pessoas e oportunidades para que o numero desses jogos avultem consideravelmente.
Jogos que envolvem dinheiro, mentira, falsidade,deslealdade, desamor , dor, lágrima, morte.
Os jogos do calor humano, do amor, da lealdade, da caridade,da compreensão já estão completamente em extinção.
Os próprios adultos já ensinam com seus próprios atos os bebês à não respeitarem suas babás, simplesmente por serem" serviçais".
Os próprios pais ensinam seus filhos à jogarem com os professores e diretores de escolas, onde acham que devem ganhar o jogo, mesmo que agindo contra a moral, simplesmente porque pagam aquela intituição..
As crianças maiorzinhas ouvem dentro de casa os casos de trapaça e deslealdade dos próprios familiares contra os colegas de trabalho para alcançarem a promoção que tanto queriam, mesmo não sendo merecedores.
E nos jogos esportivos então, que outrora os meninos jogavam nos campinhos? malas pretas correm soltas para o favorecimento de alguns...
Nem se diga na política...os jogos "contra" os eleitores....
E nos hospitais? Jogos de poder, onde os mais abastados prontamente são atendidos e uma junta médica se forma para atenderem um pequeno acidente domestico,..Do outro lado , o trabalhador que dedicou a vida inteira ao trabalho, perdeu várias noites de sono e dias de descanso,pagou a sua contribuição social religiosamente,perde às vezes até um de seus membros no trabalho e anos se passam até que resolvam sua situação....Este é o jogo do sistema...
Finalmente o jogo da vida contra você mesmo... Você dita as próprias regras, e sendo assim não pode desistir de jogar, porque é o único jogo da vida que pode ganhar... Simplesmente, porque ela te pertence . ,
Nasceu em 52, virou gente em 59, mulher do José em 70. Repugnou José, viveu com José, desafiou José e depois chorou por ele.
Velhote: Temo que eles sejam uma raça sem propósito. Já estou aqui faz 70 anos. Eu os conheço bem.
Klatus: E?
Velhote: Não consigo entendê-los.Eles destroem tudo, acho que jamais mudarão.
Klatus: Esta é a sua conclusão oficial?
Velhote: Eles sabem qual é o destino deles, eles sentem. Mas não podem modificar.
Klatus: Está decidido. Irei começar com o processo imediatamente. Precisamos nos preparar para irmos embora.
Velhote: Eu ficarei.
Klatus: Não pode ficar aqui.
Velhote: Eu posso, e ficarei.
Klatus: Se você ficar, morrerá.
Velhote: Eu sei. Está é minha casa agora.
Klatus: Você mesmo falou que eles só sabem destruir.
Velhote: É verdade. Mas ainda há outro lado...Veja...Eu os amo. É um sentimento estranho. Não sei como explicar a você. Por muitos anos arrependi por ter vindo. A vida humana é difícil. Mas se esta vida chegar ao fim...considerarei que tive sorte por tê-la vivido.
FERIA DEL LIBRO:
LOS TEMPESTUOSOS AÑOS 70
Las presentaciones de dos de los libros más vendidos del momento (Timote, de José Pablo Feinmann, y Operación Traviata, de Ceferino Reato) fueron dos de los actos más convocantes y polémicos de la Feria del Libro. Los textos abordan, desde ángulos diferentes, las más resonantes y determinantes muertes, atribuidas a Montoneros, de la vida política argentina: la de Aramburu y la de Rucci.
El debate sobre los años 70 en la literatura
ENTREVISTA AL AUTOR DE “OPERACION TRAVIATA
“El objetivo era apretar a Perón”
“En 1973, yo tenía 22 años y trabajaba en la revista El descamisado. Una tarde apareció Firmenich en la redacción y nos dijo que Montoneros había matado a Rucci”, revela Ricardo Roa (actualmente editor adjunto del diario Clarín) durante la presentación del libro Operación Traviata (Sudamericana), en la Feria del Libro. La autoría del atentado que acabó con la vida del dirigente sindical, en 1973, nunca fue asumida públicamente por la organización guerrillera y fue atribuida a la Triple A y a la CIA. El periodista Ceferino Reato reconstruyó uno de los episodios más trascendentes y menos explorados de la turbulenta vida política argentina de los años 70. Después de la presentación, de la que también participaron Nelson Castro y Sergio Buffano, el autor del libro, del que ya se vendieron más de 45.000 ejemplares, conversó con LA GACETA Literaria.
- En la introducción a su libro usted marca una tendencia ampliamente mayoritaria en la bibliografía que enfoca la década del 70: una concepción políticamente maniquea del pasado, que se considera determinado por continuidades históricas. ¿Cree que ese tipo de abordaje no responde a la lectura que la mayor parte de los argentinos hace sobre su historia reciente?
- Creo que ahora no. Tal vez en los primeros tres años del kirchnerismo hubo en las grandes ciudades, en sus sectores medios, un consenso sobre la visión propuesta desde el oficialismo, que divide los 70 en dos grupos, en buenos y malos. Y el kirchnerismo como heredero virtuoso de los buenos: aquellos jóvenes que querían cambiar la Argentina y la región, y que eran una suerte de vanguardia iluminada de la clase trabajadora y de los sectores populares. Ese consenso fue deteriorándose y creo que estalló con el conflicto entre el Gobierno y el campo, que terminó con la hegemonía del kirchnerismo. Tanto es así que en su último discurso antes de la votación en el Senado, Néstor Kirchner vincula los cortes en las rutas con los grupos de tareas de la dictadura y con los comandos civiles de 1955, pero no logra el efecto buscado. Creo que ahora la gente es proclive a una visión más matizada y compleja de lo que pasó en los 70, que no libre de culpas a la guerrilla, especialmente a la que actuó durante la democracia peronista, entre 1973 y 1976, cuando el ERP se mantuvo en la clandestinidad y Montoneros tenía un pie en ambos lados.
- ¿Le preocupa que su libro sea leído en clave política, como un cuestionamiento al discurso kirchnerista, al enfrentar el idealismo setentista con un crimen injustificable según su propia escala de valores?
- No, no me ha preocupado. Una vez publicado el libro, la clave de lectura pertenece a los lectores. Creo que el discurso kirchnerista es un discurso político, es decir artificial, fabricado, “construido” diría la Presidenta; y que, como todos los discursos políticos, persigue ciertos objetivos. El objetivo ha sido lograr el consenso de los sectores medios urbanos y convertirse en un mecanismo de legitimación. Eso se ve claro en la defensa del Gobierno que hicieron las Madres y las Abuelas durante el conflicto con el campo, algo que no tenía mucho que ver con los derechos humanos, al menos en un sentido estricto. Las Madres y las Abuelas se han convertido en una suerte de escudo moral del kirchnerismo; fíjese que, en cambio, nunca han puesto el ojo en las denuncias sobre presuntos casos de corrupción del oficialismo. Esta es una gran pérdida para la sociedad civil porque deslegitima, en parte, organismos que eran de todos; los parcializa, los politiza.
- ¿No le sorprendió que muchos ex militantes tanto de Montoneros como de la FAR destacaran la revisión que hace su libro?
- No, porque creo que a ellos les hace bien: es muy difícil vivir con la carga de haber participado, de alguna manera, en actos que implicaron tanto sufrimiento para sus semejantes. Me parece que esto los alivia. Creo que ellos y muchos otros hablarían más, contarían más verdades, si no sintieran la amenaza de que algún juez pudiera enviarlos a la cárcel.
- ¿Por qué Montoneros no asume públicamente el asesinato de Rucci?
- Algunas fuentes dicen que no lo hacen para no enemistarse públicamente con Perón y no darle la excusa para romper definitivamente con ellos, ya que el objetivo de este atentado era apretar a Perón -en aquel momento presidente electo- para que volviera a tenerlos en cuenta en el reparto del gobierno y de los cargos en el Movimiento. Ellos no querían romper con Perón y veían en el atentado un hecho político, como si fuera un acto o una solicitada. Eran, además, otros tiempos, llenos de violencia política, y los guerrilleros no eran los únicos que protagonizaban estas situaciones. También es cierto que la violencia política no empezó con ellos en nuestro país.
- Desde el punto de vista estratégico, ¿no era de una ingenuidad extrema pensar que el atentado llevaría a Perón a incorporar a Montoneros al movimiento?
- Yo creo que, mirado desde el presente, sí. Los montoneros estaban en plena disputa con Perón por la conducción del peronismo y del país, y eso era un error, porque Perón estaba grande y enfermo. Pero no podían esperar: sentían que el socialismo estaba ahí, que sólo había que apurar las cosas. Y eran muy jóvenes, “imberbes” según me dijo Perdía.
- ¿Cuánto influyó el atentado en la vida política de la Argentina? ¿Qué habría pasado si los organizadores hubieran decidido abortar ese atentado?
- Es difícil hacer ese tipo de conjeturas. Posiblemente, si no hubieran atentado contra Rucci, Perón no habría endurecido su discurso contra ellos, algo que, por lo menos, creó el clima para la aparición de la Triple A dos meses después. Implicó un alza en el nivel de violencia política, que fue llevando a los montoneros a la militarización completa, a fuertes divisiones y a la clandestinidad. Todos los grupos fueron encrispándose y preparándose para la gran tragedia nacional. Para Perón, la muerte de Rucci fue una pérdida muy grande, porque era quien le garantizaba el control sobre el sindicalismo, que era uno de los pilares del Pacto Social y, en consecuencia, de su plan de gobierno. El asesinato también afectó la salud de Perón en una medida difícil de determinar, porque fue un gran golpe para el General. Fue un error político lamentable, por el que la Argentina pagó un gran costo.
UNA NOVELA INCOMODA
Timote: secuestro y muerte del general Aramburu
Timote (Planeta) admite múltiples y contradictorias lecturas. Eso se advirtió durante la presentación del texto de José Pablo Feinmann en la Feria del Libro, en las interpretaciones que ofrecieron el escritor Guillermo Saccomanno y el sociólogo Horacio González. El primero, después de marcar la dificultad para clasificar un texto que parece oscilar entre el ensayo ficcionalizado y la novela con elementos ensayísticos, afirmó que la obra condena el asesinato del ex presidente Pedro Eugenio Aramburu a manos de Montoneros. González, en cambio, dijo que él entiende que Feinmann no sentaba una posición. El autor entró en escena como tercer orador y confirmó la hipótesis de González. “En Timote, que es una novela, yo no tomo partido”, sentenció.
El 29 de mayo de 1970, el comando montonero integrado por Mario Firmenich, Fernando Abal Medina y Carlos Ramus secuestró a Aramburu en su casa y lo trasladó hasta un sótano de una quinta que el tercero de los secuestradores tenía en un pequeño pueblo de la provincia de Buenos Aires, llamado Timote. Gran parte del libro gira en torno de los diálogos que sostiene Aramburu con su captor, Abal Medina. Son dos católicos que hablan sobre Dios, que discuten socráticamente y que van tejiendo una relación que le dificultará al segundo matar al primero. Sus compañeros se lo advierten, le dicen que debe pensar en la masacre de José León Suárez y en el fusilamiento del general Valle; en las ideas, y no en el hombre.
¿Se trata de un asesinato o de un ajusticiamiento? Esta pregunta plantea el libro y se la formula Aramburu a Abal Medina, a quien le indica además que resulta ilegítimo que ellos se arroguen la representación popular. Abal Medina le contesta que el pueblo festejará en las calles su muerte. Y Feinmann, en la Feria, lo ratifica: “los pobres querían que lo mataran a Aramburu”.
A la hora de juzgar la muerte del militar la distingue, indirectamente, del caso Rucci. “No resulta justificable ninguna muerte bajo un gobierno democrático”, lanza Feinmann e introduce un matiz en el caso que desarrolla literariamente su novela: “a esta altura de mi vida yo divido los hechos en dos grandes grupos: los que favorecieron el golpe del 76 y sus consecuencias, y los que no lo hicieron. La muerte de Aramburu entra dentro del primer grupo, porque él fomentaba la caída de Onganía y un acuerdo con el peronismo para llamar a elecciones. Y eso hubiera evitado mucha sangre”.
Para construir el personaje de Abal Medina, Feinmann le mandó el borrador de su novela a su hijo, Juan Manuel Abal Medina, actual vicejefe de Gabinete, quien hizo una larga serie de apreciaciones para llenar los huecos que dejó la historia en el personaje. En el relato que hace Firmenich para La causa peronista aparece un Aramburu que muere con gran dignidad. Ese es el Aramburu que aparece en Timote, pero además llena lo que no dice Firmenich de los cuatro días en que estuvo secuestrado antes de que lo mataran.
En ese tiempo, el autor monta el duelo intelectual (que contiene debates presentes en la política argentina) entre Aramburu y Abal Medina, a quien construye como un hombre atormentado pero valioso. El antagonista, para el narrador, es Firmenich.
© LA GACETA
Fragmento de la novela:
(Aramburu) -Yo estoy pagando por la sangre derramada de Valle. La historia es eso. Una cadena de venganzas. Mi sangre va a reclamar la de ustedes. Matándome se condenan a morir, a que los maten. Alguien me va a vengar. No lo dude. Alguien, alguna vez, se va a sentir con tanto derecho como ustedes ahora. Este país todavía no conoce la furia del Ejército Argentino. Tenemos un Ejército formado por la OAS y por la Escuela de las Américas. Si usted supiera en serio, a fondo, lo que se enseña allí, vacilaría.
(Abal Medina) -Nosotros también nos formamos para la guerra. Pero no nos formaron torturadores, sino revolucionarios. No se equivoque. No va a conseguir que tenga miedo. Ni que vacile.
-Hágase esta pregunta. Se la hizo Gutiérrez de la Concha a Castelli, cuando este se preparaba para fusilar a Liniers. Le preguntó...
- No se gaste, general. Hace tiempo que yo me hice esa pregunta. Me sorprende que usted la conozca.
- Son sus prejuicios. Cree que los militares somos brutos.
- Podría pasarme la noche ofreciéndole pruebas. Volviendo a Castelli: Castelli era abogado. Gutiérrez de la Concha le preguntó qué jurisprudencia era la que lo autorizaba a matar prisioneros. Una pregunta tonta. Castelli era un revolucionario. El y su amigo Moreno. La jurisprudencia eran ellos. Toda revolución crea su propia jurisprudencia. ¿O ustedes hicieron otra cosa? También la contrarrevolución crea sus propias leyes. O deroga las de los revolucionarios.
- Gutiérrez de la Concha dijo algo más.
- A ver, general. Dígalo. ¿Lo leyó en Billiken?
- Voy a dejar de lado esa ofensa. Olvidemos a Castelli. Si cree que mis citas vienen del Billiken voy a evitarlas. La cuestión se la voy a plantear yo. Con mis palabras. Porque son mis ideas.
- Soy todo oídos.
- Usted se me presenta como un revolucionario. Quiere cambiar el régimen al cual yo pretendo integrar a Perón. Usted, por el contrario, quiere usar a Perón para destruirlo. También Castelli quería cambiar un régimen. Fusilar a Liniers era parte de ese cambio.
- Parte sustancial de ese cambio.
- Gutiérrez de la Concha le pregunta: doctor Castelli, ¿qué clase de sistema es el que empieza de este modo? ¿Qué clase de sistema empieza fusilando prisioneros indefensos?
- No busque conmoverme, general. Son demasiados argumentos para defender apenas una vida. Aunque sea la suya. Gutiérrez, a quien llamo así para evitar la parte incómoda de su apellido, decía boludeces, con perdón. Una revolución tiene el derecho de matar a quienes quieren impedirla. Si empieza así, empieza bien. Usted me plantea una cuestión de ética política. Una mariconada liberal. Todo sistema que empieza matando empieza mal. ¿Usted me plantea eso? ¿El fusilador Aramburu? Toda revolución que empieza y no mata cuando tiene que matar está perdida.
- Van a matarme entonces.
Fernando no responde. Se toma un tiempo que a Aramburu le parece eterno. Después, sin solemnidad, pero con cierto aire marcial o con una clara dureza, dice:
- General Aramburu, el Tribunal lo sentenció a la pena de muerte. Va a ser ejecutado en media hora.
1975
1 espírito nasceu
9 meses depois
7 vezes 70 é o número que fui e voltei do
5º dos infernos
e aqui cai de paraquedas
foi só para pedir perdão ao Criador
sem me carregar de dor
e nem paixão
pra mais uma das inúmeras existências
fazer de mim a melhor criatura
sem clausura, por favor
acabar de moldar a estátua da deusa
da beleza estonteante
e totalmente intrigante
pior do que purgante
me viro do avesso e voce me vê
me conhece de longe
que nem quando me olho no espelho
posso não estar no melhor dos meus dias
dos infinitos minutos intermináveis
deixam longo os meus dias
sou louca de pedra, desvairada
cara de quem come e não gosta
chatice e enjoeira crônica
longe de mim ser cômica
reclama e inflama
diversas vezes por segundo
caio na lama
sujo o coracao
lavo com o rio de lágrimas
até ficar brilhando
igual as estrelas
na luz do céu e da lua
me seguro a mão Tua
me levo na vida árdua
que me foi proposta
doce vida amarga
que nem fel
meu elo, meu anel
com os inimigos da minha pessoa
me desligo
nem ligo
me intrigo
olho meu umbigo
foi bem lá que me cortaram
as raízes da outra vida podaram
vivo aqui esperando a partida
cansei de ser ferida
bem na alma e no coracao
antes fosse no corpo
ah! qta desilusão!!!
Nos anos 70 eu não havia nascido, muitos morreram. chego a conclusão que minha ausência naquela época, e minha presença hoje não valerá nada para quem vai nascer daqui 100 anos. Hoje estou aqui, amanhã? não sei, somos apenas um grão de areia em um planeta chamado terra!!!
Diminuir a murmuração, adicionar oração, multiplicar o perdão (70 x 7) e dividir o AMOR, a única coisa que dividindo sempre aumenta!!!
Ontem ouvi um Senhor com mais de 70 Anos dizer que se sente invisível por onde passa, ninguém o percebe porque está lento e velho (c/ lágrimas nos olhos), Senhor esse que já tinha sido muito importante para as pessoas por reger e cantar muito bem com sua voz grave e afinada. Ouvi-lo naquele momento me fez parar e refletir na grandeza da nossa Ignorância como jovens, em desprezar as pessoas pela aparência ou por simplesmente n preencher os requisitos da sociedade, é preciso pararmos para refletir que nossa juventude não é para sempre e que o jovem visto como "perfeitinho" de hoje independente de quem ele for ou deixar de ser, ele será o Idoso excluído de amanhã. " Não falo só de Idosos mas, deficientes, Pessoas desprovidas de beleza, gordos, magros, alto, baixo etc... Se continuarmos com essas atitudes só teremos a perder o que essas pessoas tem a nos oferecer com seus anos de experiência.
#reflita# aprenda a se colocar no lugar das pessoas.
O corpo humano adulto é composto por cerca de 70% de água, somos mais água no planeta água, equivocadamente chamado de terra. Felizes aqueles que liquefazem sua breve existência, esparramam se pelos rios da vida pois afinal, nossa inevitável eternidade será fazer parte ínfima do Grande Oceano.
- Relacionados
- 34 frases de agradecimento pela presença que fazem a diferença
- Convites Festas de 80 anos de Idade
- Orações de agradecimento no Trabalho
- 43 frases sobre idosos que celebram a terceira idade
- 77 frases de aniversário de 15 anos para celebrar a idade tão esperada
- Festa
- Mensagens de aniversário de 40 anos para celebrar a nova idade
