Convite anos 60

Cerca de 115 frases e pensamentos: Convite anos 60

Eu diria que a evolução humana chegou ao seu ápice entre os anos 60 e 90, depois a humanidade entrou numa regressão irreversivelmente perigosa. Nessa regressão só um item social ficou excluído; a tecnologia de informática.

Inserida por diogenesoliveira

O negócio é evoluir e batalhar pra não chegar aos 60 anos cheio de arrependimentos. Chegar aos 60 podendo falar “eu tentei” é muito melhor do que “eu poderia ter tentado”.

Inserida por YtaloKelvinSoares

Não se prenda a idade cronológica, não importa se você tem 16,17,20,30,50,60 anos. Haja e vida de acordo com seu propósito de vida se você se importa com a estética se alimente bem, pratique exercícios e viva

Inserida por FreitasJunior

60 anos!

É incrível como a vida passa rápido, como a existência é uma quimera.
Lá se foram 60 anos desde que o pequeno filho do velho cabideiro Francisco Martins Jr., e da Dona Sebastiana, nasceu, em uma pequena casa, no quintal da Casa da Marquesa de Santos, em Brigadeiro Tobias.
O pai foi a “parteira”, alguns dos irmãos mais velhos, testemunhas.
A irmã Alcione, um ano e tal mais velha, bateu palmas, jogou uma chupeta para o menino e falou: “Pelé veio!”, antes mesmo de surgir nosso querido jogador santista.
60 anos!
Lá se vai uma existência, e lá se vão centenas de estórias e histórias que encantam a alma, se constituindo de mola propulsora para o futuro.
Vieram as mudanças. Primeiro de Escola, quando o “pequetucho” com apenas 9 (nove!) anos de idade “peitou” o pai e disse que não estudava mais em Brigadeiro, queria estudar em Sorocaba, no Visconde de Porto Seguro.
De onde tirou esta ideia, não se sabe ao certo, mas o fato é que, ao receber, sozinho, em uma tarde de sábado, seu “diploma escolar”, descobriu que existia o Ginásio, nome do curso para quem continuava os estudos, da quinta à oitava séries.
A mudança para Itu.
Nos dias de semana, sorveteiro no Quartel; Nos finais de semana, baleiro no Cine Marrocos. À noite o Ginásio, feito no querido Colégio Regente Feijó, uma das mais incríveis Escolas então existentes no Brasil, com um nível cultural e intelectual elevadíssimo, e a nobreza do Professor João dos Santos Bispo impregnando os corredores, os pátios, e iluminando a Cidade de Itu.
Os concursos públicos e a mudança para a Capital.
O trabalho na CEF por treze anos. Um tempo de incrível felicidade, conquistas e realizações, até a entrada do Brasil na década perdida de 1980, quando o país descobriu a corrupção pesada, o jogo duro dos incompetentes. A CEF, então uma ilha de dignidade e atenção ao público, deixou para trás os princípios que a norteavam, por mais de cem anos, para compactuar com o jogo em vigor, até permitir que o dinheiro do FGTS fosse usado para os devaneios de poder de uma certa primeira dama.
A escolha pela educação dos filhos, e a própria, nos Estados Unidos, depois na Europa. Um tempo de descoberta da base de nossa civilização, do mundo tecnológico, e da disciplina. Sim, da disciplina. A percepção de que só com disciplina se consegue um desenvolvimento sustentável, interior e exteriormente.
Incrível como o Ser Humano pode “ser humano” quando deseja sê-lo!
Incrível como se pode mudar a história, como se pode alterar o curso dos acontecimentos, se o desejamos de fato.
E o curso dos acontecimentos foi alterado, com certeza.
O “pequetucho” descobriu que, sendo uma célula social, poderia, e deveria influenciar as células ao redor, e não só ser influenciado por elas.
A chegada de Itamar Franco à presidência. Um dos mais humildes, dignos e competentes presidentes que este país conheceu.
O “Plano Brasil” e a formação da “Equipe do Real”, comandada pelo Professor Fernando Henrique Cardoso, com o início do retorno do país à realidade, e o retorno da família ao Brasil.
Vieram as pesquisas, a Metodologia dos Sons, os congressos e mais descobertas, sendo que a principal delas foi a percepção do “ser universal” responsável por ensinar a “condição humana” do E. Morin, e por perceber-se como humano, portador das cegueiras do conhecimento, que nos levam, a todos, e principalmente àqueles que se auto proclamam “intelectuais”, ao erro e à ilusão. Conduzem-nos e nos induzem aos erros mentais, intelectuais e da própria razão.

“Nossos sistemas de ideias (teorias, doutrinas, ideologias) estão,
não apenas sujeitos ao erro, mas também protegem os erros e
ilusões neles inscritos. Está na lógica organizadora de qualquer
sistema de ideias resistir à informação que não lhe convém ou
que não pode assimilar. As teorias resistem à agressão das teorias
inimigas ou dos argumentos contrários.”

Esta percepção é belíssima no sentido de que nos mostra o quanto há, ainda, a ser descoberto, e o quanto pode, ainda, ser visto e revisto.

“A verdadeira racionalidade, aberta por natureza, dialoga com
o real que lhe resiste. É o fruto do debate argumentado
das ideias, e não a propriedade de um sistema de ideias. O
racionalismo que ignora os seres, a subjetividade, a afetividade e
a vida é irracional. A racionalidade deve reconhecer a parte de
afeto, de amor e de arrependimento. A verdadeira racionalidade
conhece os limites da lógica, do determinismo e do mecanicismo;
sabe que a mente humana não poderia ser onisciente, que a
realidade comporta mistério.”

60 anos!
O término de uma fase e o início de outra, mais tranquila, mais serena, porque assentada na compreensão de que nada há a reclamar ou blasfemar, mas tudo há a se encantar e agradecer.
Acredito que esta seja a chave, o segredo, o ponto principal: A gratidão!
Quando mais gratos, mais saudáveis, mais perceptivos ao mundo incrível que nos cerca, mais abertos estarão nossos olhos para a infinita avenida florida à nossa frente.
Disse uma vez, e repito aqui, se tivesse que fazer tudo de novo, reescrever a história, seria exatamente como foi, pois só desta forma pude encontrar pela vida pessoas tão maravilhosas, tão incríveis, tão humanas, que encantaram e encantam minha alma, e encantarão pela eternidade.
Só tenho que ser grato por tudo e por todos que me trouxeram até aqui, porque sozinho não teria chegado.
Há sessenta anos nascia o “pequetucho”.
A mãe, ligada visceralmente à espiritualidade, pede a Nossa Senhora Aparecida que seja madrinha da criança. Parece que Ela ouviu.
Madrinha, não permita que o frio tome conta de meu coração, de minha alma.
Por favor, não permita que o lume se apague e continue aquecendo, com seu manto sagrado, a esta criança que aceitastes como afilhado.

Inserida por sidartamartins

Como tudo começou, e continua resistindo à passagem do tempo, há mais de 60 anos, e vai continuar até quando nos for permitido...
Foi assim que começou o que é o namoro de toda uma vida...
A receita é simples: RESPEITO, COMPREENSÃO, DOAÇÃO, AMIZADE, MUITO AMOR E CARINHO E SINCERIDADE TOTAL...
Ósculos e amplexos,
Marcial

NAMORO DE TODA UMA VIDA
Marcial Salaverry

Tudo começou em um baile de formatura, dia 27/12/1958, no Clube Transatlântico em São Paulo.
Fôra a essa baile, muito a contragosto, apenas e tão somente para acompanhar um amigo, com a idéia de ficar algumas poucas horas, e me retirar. Estava cansado, pois chegara de viagem. Aborrecia-me naquele baile, tudo me parecia entediante. Estava disposto a afogar meu tédio em alguns Cuba-Libre.

De repente, vi aquela jovem loura, alta, esbelta... Com seu vestido rosa, seus lindos olhos azuis, seu sorriso angelical, compunha a mais linda figura feminina que jamais vira. Foi a primeira vez que senti aquele bater forte do coração, e naquele momento, pareceu-me ver um anjo descendo do céu. Pareceu-me que o salão se esvaziara, e os únicos que lá restavam, eram ela e eu. Nunca uma garota me houvera despertado tal impressão. Impressionou-me tanto, que comentei em voz alta com meu amigo:" Caramba... com essa eu me casaria amanhã mesmo." Quase cumpri a palavra... Casamo-nos alguns meses depois.

Há que se notar que sempre tivera extensa lista de namoradas, mas nunca houvera sentido a emoção do amor. Mas aquela moça, ela superava a todas. Jamais havia sentido algo parecido.

A música recomeçou. Despertei de meu enlevo, e tirei-a para dançar. Ao rodopiarmos pelo salão ao som de Fascinação, decretei que aquela seria a música de minha vida, e que aquela linda jovem iria acompanhar-me para sempre. Seu doce sorriso cativou-me ao primeiro momento. A primeira perguinta que me fez, foi:"Voce fuma?" Quando falei que não, e pelo contrário, tinha ojeriza pelo cigarro, ela disse: "Que bom..." De imediato, tratei de assegurar que o resto da noite, ela só dançaria comigo (como se fazia naquela época). A princípio relutante, terminou por concordar, e assim fizemos par constante o resto do baile.

Meu amigo, a quem dissera que iria embora cedo, quis se retirar. Disse-lhe que se fosse. Eu ficaria. Garanti que havia encontrado a garota de minha vida.
Ele debochou, lembrando que eu já havia me apaixonado um sem número de vezes. Rebati dizendo que desta vez não estava apaixonado, mas sim, que havia encontrado o Amor de minha vida. Que a paixão é fugaz, mas o amor é perene. Sempre fui um romantico incurável, em busca do amor...E encontrei...

Ao terminar o baile, quis acompanhá-la até sua casa, não me permitiu, pois afinal, acabáramos de nos conhecer. Eram outros tempos...
Marcamos encontro para o dia seguinte, para ir ao cinema. Lembro-me ainda, fomos ao Cine Marrocos, assistir Sayonara. Cometi a audácia de beijar-lhe a mão. Por pouco não se levantou a saiu do cinema. Imaginem só. Beijar a mão logo no primeiro encontro. Eram outros tempos...

Foi dessa maneira que tudo começou. Foi uma mudança radical em minha vida. Sempre fôra dado a aventuras, era boêmio por excelência. Houvera abandonado os estudos, para ter mais tempo, como dizia, para as garotas, mas esse encontro contudo, determinou novos rumos, afinal havia encontrado o amor...

Meus familiares apenas sorriam, acreditando ser mais uma de minhas loucuras. Ninguém acreditava quando eu dizia que o que havia sentido era para valer. Alguma coisa me dizia que fôra realmente "fisgado".

Começamos o namoro, como convinha na época, na sala de visitas de sua casa, sempre com a presença de algum familiar, "para manter o respeito". Quando saíamos, nunca era a sós. Ao cinema podíamos ir sem companhia, mas com hora marcada para voltar para casa. A bailes, nem pensar que poderíamos ir a sós. Sempre alguém "para segurar a vela". Eu sempre estivera habituado a sair com as chamadas "garotas fáceis", de repente sair com uma "de família" (essa era a diferenciação na época), era complicado, mas houvera decidido mudar de vida e assim fiz. O amor realmente é lindo... Rompi completamente com tudo que me ligava à vida noturna, às farras, às rodas de amigos. Ninguém acreditava no que estava acontecendo. Nem eu...

Devido uma série da circunstâncias, entre as quais uma briga familiar, decidimos antecipar nossos planos de casamento. Fiz com que, tanto ela, quanto sua família, entendessem que deveríamos nos casar logo, pois, como saíra de casa e estava morando em uma pensão, sempre havia o perigo de eu ter uma recaída, e começando a sair novamente, voltar para a boemia. Claro que houve resistência por parte da família. Todos acreditavam que estávamos sendo precipitados. Nada justificava a pressa.
Ainda como agravante, não tínhamos uma base financeira sólida para encarar uma vida conjugal, e mesmo assim decidimos. Resolvido o detalhe, marcamos a data do casamento.

Havia ainda outro problema. Uma ex-namorada grávida, ameaçando fazer escândalo na igreja. Felizmente havia contado tudo sobre minha vida anterior. Assim a ameaça da outra não surtiu efeito. Por fatos como esse, ninguém em minha família acreditava que o casamento durasse muito tempo, duvidavam da seriedade de meus propósitos. Meus irmãos fizeram um bolo esportivo, para ver quem acertava quanto tempo duraria o casamento. O mais otimista, palpitou 1 ano. Errou por pouco, pois já lá vão quase 61 anos.

Nossa vida é uma prova cabal da força do amor. Nestes 61 anos, cujo inicio foi contado acima, claro que tudo não foi um eterno mar de rosas, pois tivemos toda a sorte possível de problemas que poderiam ocorrer a um casal. Tivéramos tipo de vida completamente diferente. As engrenagens foram se ajustando a pouco e pouco. Cada qual cedeu em algo, e fomos nos acertando. Dificuldades financeiras foram uma constante, problemas de saúde com filhos nos custaram uma casa. Sempre um apoiava o outro. Quando um começava a desanimar, o outro o puxava pela mão do fundo do buraco, trazendo-o para a luz. Quando começávamos ambos a desanimar, apoiávamo-nos em nosso amor, e conseguíamos recuperar o ânimo, principalmente com a ajuda de nossa Fé em Deus, sempre inabalável. E como Ele sempre nos ajudou...

Um amor construído à base de muito respeito, muito diálogo, muito carinho, muito companheirismo, e, principalmente de uma amizade inquebrantável.
Acima de tudo, sempre fomos amigos um do outro. Essa é a base uma união completa, que já dura há 61 anos, e foi essa amizade que nos ajudou a suportar, primeiro uma mudança de cidade devido saúde de nossa filha. Viemos para Santos, sem apoio, sem base, só confiando em nosso amor.
Depois, devido a uma fase difícil que estávamos atravessando, decidimos tentar a sorte na África. Coisa de loucos? Claro... mas de loucos com uma fé inquebrantável no amor, que nos permitiria superar tudo, sempre com a ajuda de nosso Amigão...

Não posso dizer que nosso amor é o mesmo de quando começamos. Na verdade, agora é muito maior. Cresceu quando superamos nossas crises financeiras. Cresceu quando superamos nossas divergências pessoais. Cresceu quando superamos nossos problemas de saúde. Cresceu quando superamos as dificuldades de relacionamento que uma longa convivência traz. Hoje contudo, quando olhamos para trás, e vemos o longo caminho que percorremos juntos, agradecemos ao Amigão o fato de nos colocado no mesmo caminho, que nos levou àquele célebre e inesquecível baile do Clube Transatlântico, e que nos fez conhecer de fato, o que é a força do amor. Posso dizer com segurança, que nunca fomos apaixonados, nunca estivemos perdidamente apaixonados um pelo outro. Não é a paixão que determina a felicidade de uma união, mas sim o AMOR, a AMIZADE, o RESPEITO, o DIÁLOGO...

O amor que nos permite hoje, como sempre, desde o primeiro dia, olharmo-nos um dentro dos olhos do outro e dizer com absoluta segurança EU AMO VOCÊ, algo que nos permite fazer de cada dia, sempre UM LINDO DIA, desde a manhã do dia 28/12/1958 até hoje e sempre...

MARCIAL SALAVERRY

Inserida por Marcial1Salaverry

⁠⁠ 20 40 60 anos, uma hora a morte bate em sua porta.
Futebol aos domingos, baile as sextas, maquiagem aos sábados, unha nas segundas, tantos quando se entra no hospital não é algo que se arrependeu algo que se possa voltar atrás.

Como um conta gotas de um soro sua vida pingando ao fim, passa pela cabeça se a alguém que lembra de mim.

A vida que sempre foi sua pra fazer o que bem entender agora depende de outros que tem dúvidas do que tem que fazer.

Uma hora está mal clamando por ajuda, sedado agora ninguém lembra da sua luta, não escrevemos no prontuário o que fez ou deixou de fazer não importa quantos ajudou ou quantos na sua mão deixou de morrer, não vemos sua cor ou sua profissão, se é polícia ou ladrão, aqui não é jogo de criança.

Aqui é onde a ciência termina e começa a fé, porque não décimos se estará conosco no próximo plantão

Inserida por AnthonySanches

"No começo dos anos 60, Nelson Rodrigues constatou que os idiotas haviam perdido o pudor e, pior, estavam por toda parte. Se estivesse vivo, o grande cronista saberia que nunca houve tantos cretinos fundamentais na imprensa e no Congresso."

Inserida por LEandRO_ALissON

Entre os anos 50 e 60, um estranho fenômeno se apossou da música popular brasileira.
Cansada de passar humilhação ante o coro inumerável de vozes maravilhosas da canção americana -- Elvis Presley, Tony Bennett, Frank Sinatra e não sei mais quantos --, a turma do nosso show business teve a reação inevitável dos complexados em desespero:

Inserida por rvcg

Todas as coisas verdadeiras são conseguidas na infância ... mesmo aquela infância aos 60 anos de idade. Pois infância é o estado de espírito, onde nossa alma esta descansada e aquilo que amamos é para nós o nosso ar.

Inserida por wagnerm

Ela realmente criou algo. Foi a primeira pessoa anticonvencional que conheci. Era alguém dos anos 60, com pelo menos dez anos de antecipação."
(Terceiro marido de Marilyn Monroe)

Inserida por aimonroe

Tem gente que demora 60 anos pra descobrir que o dinheiro não compra nem mais um dia.

Inserida por rodrigooliveirasjc

E quando o fim do ano chegar,
Ainda não será meu fim
Talvez daqui alguns 60 anos
Eu possa afirmar isso sim

Inserida por Myukii-Yukishiba

A melhor coisa que me aconteceu depois dos 60 e alguns anos: conhecer a poesia e poetas, rabiscar alguns poemas e ler ... Ler bons livros e tão gostosos versos aqui!
Creiam-me!

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Ao completar 60 anos não sou um zero a esquerda, apenas ganhei um zero a direita.

Inserida por andrederose

A pessoa idosa.

Uma pessoa que mora no Brasil e acaba de completar 60 anos ,já se torna pessoa idosa,com mais direitos do que deveres.
Se ela passar a frequentar uma ambiente de convivência com idosos,terá os mesmos direitos do que o idoso de 70 ou 80 anos.
Seria como a caçula que acabou de nascer, a "bebê" da turma.
Bacana,essa transformação que viver oferece ao corpo,envelhecer é fantástico.
A casa dia que passa fica mais perto a volta a primeira casa de onde viemos,a casa de Deus.

Inserida por Mileidi58

⁠Para alguns, aos 50, 60, 70 ou 80 anos de idade, ainda é hora de trabalhar, estudar, semear, plantar, reinventar...

Para mim, é hora de descansar, viajar, passear, aproveitar, lograr...

Inserida por I004145959

⁠Ele era bem mais que um livro de poesia dos anos 60.
É bem mais que as letras do Caetano e do Raul. Assim não conseguiria descreve-lo, nem nos mais complicados escritos. Ele é tão doce que chega a amargar.
Descreve-lo é difícil. Escrevê-lo é poético.
Possui uma fragilidade tão viril que excita até a mais pura das mulheres. Um homem menino, um menino homem. Fala manso, mas olha fundo, timidamente apaixonante.
Naquela noite, uma das melhores de minha vida, sua companhia foi linda. Ao finzinho da noite, nossa conversa foi tão leve que eu só conseguia pensar em como bom aquela companhia todo dia.
Ele pediu uma foto, e dentre tantas risadas, de tantas fotos brigadas ele enfim se aproximou...
Se aproximou do meu sorriso me deixando fascinada com suas palavras, simplesmente não ditas. Simplesmente, simples!
Por sua vez, se aproximou fisicamente, e quando sua mão enlaçou minha cintura, não deu pra evitar um arrepio!
Nem a senhorita Lispector descreveria tal sensação!
E já lhe falei do abraço de despedida?
Não... Não tenho maturidade para não desejar aqueles braços me apertando contra o corpo másculo. Não existia a possibilidade de querer solta-lo. Mas soltei... E mó último tchal, não resisti, mas uns segundos nos braços dele, tocando seu pescoço, sentindo seu perfume e desejando sua boca.
Ele é bem mais que um príncipe; ele é o meu príncipe, plebeu!

Inserida por rabiscos_de_vitrine

⁠Aprendi no caminhar para meus 60 anos que definitivamente é impossível sorrir verdadeiramente com quem te fez chorar!!

Inserida por jeanett

⁠⁠60 anos!

Não acredito!
Oh tempo vai devagar...
São 60 anos de histórias
De muitas lembranças
Tão boas memórias
São para comemorar
Já não serão tantos
Os anos que vou viver
Mas quero ser feliz
Enquanto eu puder...

Inserida por EleuteriaPires

Gostaria de entender por que as pessoas elegem o presidente de um país com mais de 60 anos, mas não os contratam para sua empresa.

Inserida por estermorgan16