Contra o Terrorismo
O fundamentalismo islâmico, como a Al-Qaeda, não tem relação direta com as raízes do Islã, ou com o principal fundamento da religião islâmica. O extremismo islâmico não pode ser categorizado como a feitoria de todos, assim como a Madonna não pode ser a referência “cristã” aos muçulmanos. Fatos como esse levam muitos seguidores da religião de Maomé a crer que o Ocidente é o grande satã.
A violência nas escolas é um reflexo preocupante de uma educação que ainda legitima a masculinidade tóxica. Transformar meninos dóceis em homens violentos que objetificam corpos femininos é um sintoma de uma sociedade que perpetua uma educação perversa e misógina. Precisamos urgentemente de uma educação que desconstrua essas estruturas sociais arraigadas e combata o terrorismo moral. Uma educação emancipatória e questionadora é fundamental para promover a igualdade de gênero e formar cidadãos mais justos e conscientes.
Esta é a visão do comunismo sobre a guerra. A guerra é necessária. A guerra é um instrumento para atingir um objetivo (...) Quando uma guerra aberta é impossível, a opressão pode continuar silenciosamente nos bastidores. Terrorismo. Guerrilha, violência, prisões, campos de concentração.
A tolerância religiosa é necessária que seja praticada pelos seguidores de todas as religiões. Implica em aceitar e respeitar a pessoa e a fé do outro, ainda que se discorde do que o outro creia e pratique. Há, no entanto, crenças e práticas religiosas que atentam contra a dignidade e a vida humana, a exemplo do terrorismo praticado por grupos religiosos extremistas. Tais crenças e práticas não devem ser toleradas, pois tolerá-las é o mesmo que dar poder a um inimigo para nos tirar a vida. Tolerar não tira o nosso direito de discordarmos de pessoas de outras religiões de forma respeitosa, nem de ensinarmos aos nossos a diferença entre a nossa fé e a do outro. Tolerar não anula a ação evangelizadora de qualquer religião. Do contrário o próprio Jesus Cristo não haveria dito à Sua Igreja: “... ide, fazei discípulos de todas as nações...”.
O homem que pensa não se vende por falsas promessas, não se dobra a medos irreais e não se curva a terrores inexistentes.