Conto o Sorvete

Cerca de 60 frases e pensamentos: Conto o Sorvete

Apurado Paladar

Esse sorvete tem gosto de infância! Alguém, com certeza, em algum momento já falou ou ouviu alguém falar isso, talvez não necessariamente o sorvete, mas já falou.
Minha Infância teve vários gostos, cheiros e cores. Macarronada com carne moída lembra Domingo na casa da Vó, Ki-suco de groselha lembra várias tardes divertidas que passei na rua brincando de bets. Adolescência tem gosto de Halls, pipoca e beijos intermináveis escondidos perto das árvores, do tipo: vamos fica ali? (como se ali fosse o local exato para se ficar).
" Geração Coca-Cola" essa foi a denominação feita por Renato Russo em uma de suas músicas para a juventude da época, acho que a minha de agora seria: " Geração cerveja barata".
Na verdade o tempo que passamos juntos com amigos e parentes ficou cada vez menor ou ele nunca existe. Diferente da infância que compartilhávamos com vizinhos, primos, tios e amigos. Ficamos cada vez mais desapegados e independentes. Ainda dá saudade da comida da mãe, ou do bolinho da Vó, mas agora suprimos com o rápido e prático Miojo, ou mandamos um scrap para aquele amigo distante do tipo: o que anda fazendo?

Inserida por cary29

Saudade do tempo em que corria descalço, tomava sorvete me lambuzando toda e ainda, tinha quem achasse bonito. Saudade do tempo em que pulava corda, corria para cair e levantava para correr de novo.
Saudade dos meus cadernos tão bem coloridos e minhas letras tão bem desenhadas. Saudade dos meus cabelos longos, por vezes, entrançados. Saudade do mimo da minha avó. Das marcas de cada brincadeira, do azul daquele céu e da chuva que me banhei.
Saudade eu tenho de um tempo único, onde minha maior preocupação era ter que ir bem na escola.
Saudade dos amigos tantos, que hoje pouco vejo, pouco conheço, pouco sei. Saudade daquela casa, daquela cidadezinha, daquele tempo em que me personalizei até me formar no que sou.
Uma saudade feliz e uma felicidade saudosiana, de um tempo sem erros, onde era religiosamente feliz sem conhecimento de causa.
Saudade eterna de um tempo que não volta mais e que me chamavam de criança.

Inserida por NatalyCelina

UM CAFÉ, UM SORVETE E UMA CONVERSA (PART I)

Era hora do sol sair de cena vagarosamente – bastava que oferecêssemos nossa atenção a ele e lento fazer-se-ia -, pois assim podíamos apreciar a chegada do ocaso. E assim o foi. Neste dia preferi por passear sozinho. Nada como uma tarde em boa companhia, a minha própria. Longe desta ser uma postura egocêntrica, mas apenas uma atitude de alguém que aprendeu a apreciar a sozinhez de quando em vez. Enfim, já andando por horas decidir sentar-me para sossegar as pernas. E com isso permitir com que os ventos dos 4 cantos apossassem-se de meu corpo. Fiquei ali e relaxei por alguns instantes. Já saciado do banho das brisas fui até uma loja para comprar algo para beber, pois a “sede” fez-se presente. Olhei, olhei novamente, contudo tantas eram as opções com as quais me deparei no cardápio que me fizeram não conseguir nada escolher. A atendente – que por sinal fora educadíssima – disse-me a seguinte frase: “O que acha de um simples, saboroso, clássico e não tão quente café?”. Claro, disse eu. Como não pensei nisso antes. Adorei a pedida. Escolhi, então, um lugar distante e silencioso – como de costume - para acomodar-me e degustar pacientemente o meu café. Nisso, vejo chegar ao mesmo estabelecimento em que estava uma “amiga” – essas aspas que sempre me amparam. Sabe aquela moça pela qual você já foi apaixonado nos tempos de escola, entretanto para a qual nunca se declarou? Aquela pela qual você suspirava em silêncio? Aquela pela qual noites em claro ficou? Aquela pela qual você conseguiu apenas uma amizade? Pois é, essa mesma, vítima de nosso amor platônico. Bons tempos essas paixões infantis – como se toda paixão não tivesse essa marca piegas, enfim. Ela entrou e pareceu-me procurar por alguma coisa. Procurou, virou e revirou a cabeça e os olhos por todos os lados, entretanto nada encontrava. Vi que ela estava para sair de lá com ares decepcionantes, porém não a deixei ir. Solicitei à garçonete que a fosse chamar para que me notasse. Foi ai que ela me viu e trocamos acenos e sorrisos. Fiz gestos para que ela viesse para perto de mim e assim pudéssemos conversar. Ela veio – para minha alegria. Ficou de pé diante de mim que, automaticamente, fez-me levantar também. Perguntei-lhe se ainda lembrava de mim, pois já faziam alguns anos que não nos víamos. Ela disse: “como poderia esquecer de você”. Abraçamo-nos. Nessa hora fui tomado por uma euforia interna. Perguntei a ela o que fazia naquele lugar e ela me disse que estava esperando uma amiga, porém que até aquele momento não havia chegado. Propus-lhe que se sentasse comigo para espera-la e quem sabe tomar ou comer alguma coisa até lá. Ela, inicialmente, relutou, disse estar com pressa e que não queria me atrapalhar. Disse a ela que seria um prazer tê-la como companhia e fazer-me de companhia a ela até a possível chegada de sua amiga; que em nada atrapalharia, pelo contrário. Ela, então, finalmente, disse sim – mais uma vez para minha alegria. Perguntei-lhe se desejaria pedir alguma coisa e apontei a ela o cardápio sobre a mesa. Com o tom de voz delicado, disse ela: “Acho que vou tomar um sorvete de açaí com tapioca”. Excelente! Que venha o soverte paraense, disse eu tentando ser engraçado – com louvor. Gargalhadas e risos surgiram em nós nesta hora. Com um ambiente mais descontraído instalado, perguntei-lhe como estava a vida. O que andava fazendo. Planos. Projetos, enfim. Queria saber dela e como encontrava-se naquele momento – uma forma de matar uma saudade dantes inexistente. Conversa vai e conversa vem e nós já tínhamos sabido muita coisa um do outro. Ela já havia terminado de tomar o soverte e eu já havia terminado de tomar o meu café. E adivinhem só? Perfeito, ela não apareceu – para minha felicidade. Ela me disse que já estava ficando tarde e que teria de ir, pois seus pais haviam combinado de irem busca-la para um aniversário. Antes de irmos – disse eu - o que acha de apreciar a saída do sol? Veja, está acontecendo. Ela aceitou e percebi o quão alegre ela e eu estávamos naquele momento. A boca dela não conseguia conter seus lindíssimos dentes. Escoramo-nos na orla e lá permanecemos até o cair da noite. De repente o celular dela toca e ela o atende. Adivinhe só quem era? A amiga? Errado. Eram os pais dela a chamando para ir embora. (CONT...?)

Inserida por heldicemachado

Sorvete

O coração não é sentimental.
O coração é sábio.
Quando amadurecido.
O passa dos anos, discerne todas
As variáveis de possíveis formas
De conviver com a conjugalidade,
Possível.
Estar em um só coração. Precisa antes
De tudo e verdadeiramente, estar.
Jogos de sedução.
E expectativa do que deveria ser,
É o eterno, atuar canastra.
Onde, o que só perde é o tempo e
Realizar do amor.
Outras formas de estar no tempo e espaço,
Se torna prioridade na vida.
É quando o macho não cresce, como homem.
E a mulher. Não encontra nunca o seu lugar.
Que é no coração de um homem.
O resto é perda de tempo.
O medo e cálculos. São desculpas para vir
Passar o tempo. Se fascinando com confetes
De plásticos. Jogado a cada momento,
Por bengalas, coadjuvantes da peça
Mitológica alto induzida.
Que diferença haverá , daqui a cinquenta anos?
O amor deve ser merecido.
Um alimento de plástico. Não alimenta.
Da impotência, não tão importante.
Da substituição, enganosa. Da natureza,
De cada do ser humano.
Que alcança a plenitude.
Ter razão. As vezes não leva a felicidade.
O coração não é sentimental.
O coração é sábio.
Platonizar um amor.
É mesmo que.
Ver um sorvete delicioso derretendo ao sol.
Sem poder saboreia-lo.
Com medo. Se lambuzar-se.

Marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS

O amor e o sorvete


Era janeiro um dia quente
Cheguei em casa
Oi amor!! Comprei sorvete
De que sabor? Ela falou
É Sorvete de amora
Então vem e me namora
Antes de dormir eu comi de lado
o sorvete gelado
Acordei de madrugada
Para o lado da minha amada
Dei uma rolada
Encostei de vagarzinho
E cochichei baixinho:
Minha oitava maravilha
Meu sorvete de baunilha
Nos meus braços derretida
Acordei você querida?

Inserida por jorgefreitaslopes

Sorvete de sol

Olha o sorvete! A orla começando a caminhar...
Vento leve da brisa, pés no chão... ah! como é tão, tão...
Olha o sorvete!; ...devaneios, delírios-delirantes...
Como pode existir um sorvete de sol?!..
Agora?! Ainda com este frio?! Sorvete, sol, intrigantes!..

Com quem eu reclamo?!.. Como pode? Aqui é praia!..
Como se lá' não pudesse frio estar!
Louco, loucura, a quem contestar?!..
Tudo que peço 'e um pouco de SOL, tão, tão...

Olha o ônibus!...
Preciso ir ao trabalho! Seco os pés, mas não esqueço!..
Compromisso comigo mesmo; a praia, sol, sorvete...

Inserida por andre_gomes_6

Eu era apenas uma criança, quando o sorvete derreteu, quando o balanço deixou de balançar, quando o palhaço sorridente que dançava e pulava chorou. Eu era apenas uma criança, cujos punhos de repentes se mancharam de vermelho escarlate, uma criança inocente que só queria os doces, tocada por mãos sujas da sociedade.
Eu era apenas uma criança... A culpa NÃO foi minha.⁠⁠

Inserida por lais_lenita

⁠Não existe jejum de Facebook, Instagram, refrigerante, sorvete....
Porque são coisas supérfluas, não imprescindíveis a vida.
Você pode muito bem viver sem.
Ninguém morre quando cai a Internet, ou não dá pra ter uma sobremesa ou um acompanhante líquido no almoço ou coisas parecidas.
O jejum fala de se abster daquilo que pode te deixar vivo.
O imprescindível sendo retirado, para que o corpo se sujeite ao que importa de fato, e fazendo com que o ESPÍRITO expanda a sua área de domínio e suas fraquezas sejam expostas para cura.
O corpo sente e você renuncia a vontade de comer, para que o governo seja entregue a quem pertence nosso espírito.

Inserida por luciano_franco

⁠"Quando eu era pequena,e ficava triste,meu irmão comprava sorvete para me alegrar... Meu pai fazia caranguejinho com a mão para eu sorrir... Minha vizinha me dava bala para eu parar de chorar...
Hoje quando fico triste,penso:
Meu irmão me esqueceu!
Meu pai morreu!
Minha vizinha se mudou!

Háaa,como as coisas eram tão facéis quando eu era pequena...
Saudades de tudo!"
-Aquela Ruiva

Inserida por aquelaruiva

Sorvete para a alma

Quem se humilha como esta criança é o maior no reino dos céus. - Mateus 18: 4

Um pai levou sua família a um restaurante. Antes da refeição, seu filho de 6 anos rezou: “Obrigado pela comida, e eu até agradeceria mais se mamãe nos pegasse sorvete. Um homem!"

Em meio às gargalhadas, uma mulher próxima disse indignada: “Isso é o que há de errado neste país. As crianças de hoje nem sabem orar. Pedindo sorvete a Deus! O rapaz a ouviu e começou a chorar. Nesse momento, um senhor idoso apareceu, piscou o olho e sussurrou para ele: - Pena que ela nunca pede sorvete a Deus. Às vezes, um pouco de sorvete faz bem à alma.

Quando a sobremesa chegou, o garoto pegou seu sundae, caminhou até a mesa da dama e colocou diante dela. Com um grande sorriso, ele disse: “Isto é para você. Às vezes, sorvete é bom para a alma, e minha alma já é boa. ”

Esse menino mostrou o tipo de humildade desinteressada que Jesus falou em Mateus 18. Quando os discípulos perguntaram a ele: “Quem é o maior no reino dos céus?” Ele disse que devemos imitar a humildade e a confiança das crianças pequenas (vv .1-4).

Senhor, ajude-nos a aprender esta lição e a tornar-se mais infantil em nosso relacionamento com você.

Deus, dê-me a fé de uma criança
que confia tão implicitamente,
que simplesmente e com alegria crê na Tua Palavra,
e nunca Te questionaria. - Chuveiro

A fé brilha mais intensamente em um coração infantil. Dennis J. DeHaan

Inserida por 2019paodiario

Hoje vou me pintar de palhaça, me cobrir de fantasias
tomar sorvete na chuva, dançar na maresia.
Hoje vou plantar bananeira, correr atrás do vento
dançar de cara pra lua, brincar de macaca
empinar pipa, subir e descer escadas.
Hoje vou contar piadas, gargalhar mais alto
sorrir dos problemas, ironizar o meu choro
falar com minha boneca, deixar rolar a bola.
Hoje vou me lambuzar com algodão doce,
chupar picolé de morango, pular no pula-pula.
Hoje vou ao parquinho com a molecada
vou gritar mais alto, descobrir quem comeu o bolo,
procurar achar o gato.
Hoje vou para esquina saber quem é o toca
brincar de esconde-esconde e comer pipoca.
Amanhã é dia das crianças.
Hoje também !

Inserida por LeoniaTeixeira

Vou me repeti
Mas uma vez, outra...
Não tô pedindo cama
Um sorvete, colo...
Entender
Compreender
Preciso ouvi de você
Teus lábios
É muita coisa, em jogo...
Mas se faz preciso
Um homem e uma mulher
A mesma história, vivendo...
Eu e você
Drama, medos !
Leônia Teixeira
07/11/2018

Inserida por LeoniaTeixeira

Se eu fosse a vida
me pediria desculpas
me pagaria um sorvete
e me levava pra passear
de carona, na sua garupa.
Se eu fosse a vida
talvez não me tratasse assim
e até sorrisse pra mim
quando fosse de manhã.
Me convenceria a abandonar
algumas dessas ideias malsãs
Essa vida bem que podia
me dar uma trégua
e não fazer assim.
Compreender
que talvez tenha sido ela
que começou essa briga
e me dava
um sopro a mais de vida.
Se eu fosse essa vida
me sentaria ao meu lado
um pouquinho só.
Daria uma pausa nessa briga vã
E que a gente nem se lembra
qual foi mesmo a sua causa..
Me dava um abraço
estreitaria nossos laços
aliviava um pouco esse cansaço.
No frio e solidão dessa madrugada
conversava um pouco
e muito a gente ria.
E quando amanhecesse o dia
eu diria adeus a ela
e com a alma um tanto leve
pra outra vida eu partiria.

Inserida por edsonricardopaiva

“” Por você eu tomaria um pote de sorvete
Compraria uma roupa nova
Seria capaz de lavar o carro
E dar aquele brilho

Por você eu dormiria até mais tarde
Só pra continuar nosso sonho
Também compraria uma caixa de chocolates
Para dividirmos...

Por você eu aceitaria que pagasse a conta
Desfazendo-me de meu lado machista
Aceitaria apenas como delicadeza
E prova de meu amor

Por você eu faria tanta coisa
Apenas para que saibas
Que és prioridade em minha vida
E nela você é a melhor parte...””

Inserida por OscarKlemz

Poeta e Poesia II

Há dias em que a poesia flui serena como água
de riacho, como sorvete de chocolate com calda
de caramelo derretendo em dia quente, escorrendo
pelos dedos, respingando doçura, lambuzando
tudo a nossa volta. Nesses dias a vida tem gosto
de jujuba, confete, brigadeiro e marshmallow.
Tudo se torna tão doce, que o doce da poesia
impregna por completo o poeta, de forma que
a distância entre poeta e poesia é a mesma que
separa a areia do mar.

Inserida por ednafrigato

⁠Como quem saboreia
sorvete aos poucos,
Declaro-me altiva
poetisa performática.

Declamando versos,
olhando no fundo
dos teus olhos
e algumas vezes
pintando destinos.

Desvendando cada
um dos teus ocultos
desejos constantes
d'alma apaixonada.

Como quem não
quisesse nada,
vou permanecendo
como tivesse grudada
contigo desde o dia que nasci.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Colher guaviras frescas
para fazer um sorvete
para ser enternecida
e aquecida pelo sorriso
mais bonito que tenho
notícia todos os dias.

Ter como moção a certeza
da entrega e ser a divina
unção para o teu coração,
Não me faz pensar mais
em outra coisa nesta vida.

Falar de amor para quem
quiser ouvir e fazer valer
cada poema carinhoso que
há de ser escrito sobre ti:
Fazem de mim inabalável
neste caminho que escolhi.

Inserida por anna_flavia_schmitt

"⁠Em meus devaneios, posso imaginar o céu como um delicioso sorvete. Cheiro, textura, sabor e cor. As mais belas situações se passam em minha mente, quando olho o céu através da janela. Nuvens brancas, tons azulados e textura cremosa. O verdadeiro sorvete de céu azul."

"Sorvete de céu azul" Foi ano passado que escrevi sobre. E, eu ainda recordo o momento em que sonhei acordada e imaginei o céu como sorvete. Eu senti o cheiro, o gosto e a textura do verdadeiro sorvete de céu azul.

Inserida por thxvenus

Eu, hoje, para minha mulher:
- Amor, vamos sair.
- Para onde?
- Não sei, qualquer lugar.
- Hummm... Vamos no porto, ver o Pôr-do-Sol?
- Pode ser.
Trinta minutos depois minha esposa aparece na sala, pronta pra sair e me vê de blazer e calça jeans.
- Ué? Você vai assim, pro porto?
- Bom... Vi que já é quase 19:00h - até chegarmos no porto será 19:30h, então pensei que podemos ir a um restaurante oriental... Mas você pode ir assim, mesmo. Tiro o blazer. Você está divina!
- Tá bom, então...
E assim saímos e fomos tomar sorvete no shopping.

Lisa Summer:

Se um dia você achar isso, saiba que não está sendo fácil pra mim, ficar longe de você, quase todos os dias eu tenho que ser mais forte pra não te procurar, muitas coisas ainda me lembram você, cada dia vou me dando conta de algo seu que eu sinto falta: suas bobeiras, seu 'voixinha', seu jeito de pensar e me fazer perguntas, seu caráter, sua fé, nossas brigas, nossas pausas, nossa facilidade que tínhamos de resolver as coisas, sua companhia, e sei que com o tempo iria descobrir mais coisas que me agradam em você, sim me agrada tudo isso e sinto falta, coisas até que eu queria ser parecido, e não me importo com isso, pra mim é uma qualidade querer ser igual a quem a gente gosta, hoje estou me contentando em ficar feliz apenas em saber que você existe. Não quis te enviar porque meu objetivo não é conseguir uma resposta, assim deixo o destino fazer você ler isso ou não, ou seja, deixo Deus decidir, assim como Ele decide tantas coisas nas nossas vidas... Não me envergonho mais de ser romântico, talvez você encontre mais surpresas como essas por ai em qualquer lugar ao longo dos tempos. Talvez não. Haha Mas o amor jamais acaba.

Inserida por langervisch