Consumidor
CONSUMIDORES DE FAKE NEWS BEM ALIMENTADOS E FELIZES ("Ninguém é feliz se não é conformado". — Arthur Vilarino)
A ignorância não é tão ruim assim, as pessoas procuram as escolas para comer de graça, socializar e merecer os programas beneficentes do governo: A presença é ingresso! O ignorante é mais feliz, pois a felicidade do "anestesiado" demanda contra a aflição do saber: Estudar para aprender é exaustivo. O confortante é constatar que nem todo mundo nasceu para estudar. Não é possível ensinar pessoas que não têm coragem de aprender. Escola obrigatória é depósito de zumbi! "É preciso ensinar aos homens como se não ensinasse realmente, propondo-lhes coisas que não sabem como se as tivessem apenas esquecido." (Alexander Pope). Agora pegar aluno no laço para sustentar o emprego de professor ativista, militante; é impor o aprendizado não procurado; é contratar a desconfiança na Entidade. Deixe que cada quem, se sentido doente, procure os médicos. Um bando de diplomado, de tudo que é jeito, escreve seus pensamentos nas mídias sociais e quer ser intocável. De fato, todo mundo tem razão até que lhe faça uma pergunta. Então, quando analisamos o outro lado, somos xin(gado)s e cancelados. Certamente, esses tolos escrevem para tolos. Os homens sábios provam todas as coisas. Eles não ficam impressionados com só um lado dos argumentos. Jesus disse para julgarmos pela reta justiça, não pela aparência somente (Jo 7:24). Um indivíduo tolo é obri(gado) crer cegamente em tudo que ler. E os que não sabem ler protegem-se dos seus professores, achando que estão sendo atacados, mas é apenas sua ignorância que está sendo ferida, não sua pessoa. Por isso, afirmo que para expressar ideias proveitosas é preciso usar argumentos bem alicerçados, além de xingamentos, ameaças e, portanto, deve-se ter muito conhecimento. Visto que, submeter um ponto de vista ou uma opinião a uma cuidadosa análise é a maneira mais sábia de se proteger do perigo de ter um coração enganoso e espalhador de "fake News". CiFA
A fofoca é uma distribuidora de problemas alheios, não seja o consumidor, não absorva esse tipo de coisa, você pode adoecer...
"Encontrar onde estão os consumidores significa sair da caixa. Hoje todos afirmam que a pesquisa está morta, mas se você realmente quer saber como o leão caça, vá para a selva e não para o zoológico. E ele ainda aconselha: “Procure já uma revelação sobre o seu consumidor.”
“As empresas precisam construir uma forma de envolver o consumidor. O preço é paridade, é o que as pessoas pagam. Valor é o que elas experimentam. Então pergunte a si mesmo: Qual é o valor que não tem preço que minha marca entrega? ”
Nós, enquanto cidadãos, somos consumidores por um lado e produtores ou produtivos, por outro. O peso entre esses dois pratos da balança é que determinará se estamos enriquecendo ou não.
O melhor serviço para a venda é a ilusão!
Ela tem demanda alta de consumidores e poderá ser refeita sem perder o valor.
A abolição do mercado significa não só que os consumidores – ou seja, todos os membros da sociedade – são privados de praticamente todas as opções de consumo e de toda a influência sobre a produção; significa também que a informação e a comunicação são monopolizadas pelo Estado, pois também necessitam de uma vasta base material para funcionar. A abolição do mercado significa, então que tanto os bens materiais como os intelectuais seriam totalmente racionados. Para não falar da ineficiência da produção demonstrada de forma convincente na história do comunismo, esta economia requer um Estado policial onipotente. Resumidamente: a abolição do mercado significa uma sociedade gulag.
O poder do branding é magnético e, com o auxílio da criatividade, une marcas a consumidores, vende produtos e gera experiências memoráveis que ecoam em mentes e corações.
No mercado de uma sociedade capitalista, o homem comum é o consumidor soberano.
A chegada duma visita bêbada em minha casa não dá carimbo da minha família ser consumidora de álcool. O mesmo digo sobre qualquer outro tipo de vício que alguém pode trazer no meu lar e na minha vida.
"Estelionatários atraem consumidores ambiciosos e gananciosos em buscas de vantagens e facilidades"
Uma adoração genuína não é produzida por consumidores. Mas é gerada por verdadeiros adoradores que se lançam ao altar e se tornam o sacrifício consumido pelo Senhor.
Quanto mais leis oneram o empresário, mais o consumidor é penalizado e menos empregos são gerados. No mundo real, a esquerda socialista odeia o pobre.
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