Coleção pessoal de pedrohabacuk

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A família é a base da sociedade e precisa ser cuidada especialmente pela igreja. Ore a Deus e peça para Ele ajudá-lo estrategicamente nesta área. É extremamente importante estimular estas interações, pois além de conectar os familiares entre si, conecta também à instituição igreja, estreitando vínculos.

Há pontos negativos que não podem ser ignorados: a dificuldade de relacionamento na família; a incapacidade de expressar claramente seus sentimentos; e a falta de convívio social. Tenho total ciência de que estes problemas já existiam antes da internet, mas eles foram potencializados e a igreja e as marcas cristãs precisam saber lidar estrategicamente com isto.

A virtualização da vida tem criado dificuldades de convívio no mundo físico, gerando indivíduos com dificuldade de interação, comunicação e percepção dos contextos sociais.

Nunca em toda história da comunicação tivemos tantos meios de nos conectarmos com a sociedade, apesar da facilidade, as pessoas nunca estiveram tão desconectadas uma das outras.

Com a humanização da marca é mais fácil criar uma conectividade com o público, gerando empatia. Criando vínculos e laços que, quando bem feito, são difíceis de romper.

Humanização é uma das chaves. As pessoas estão cansadas de receitas prontas. Querem algo pessoal. Mais sensível. Uma linguagem mais clara e menos robótica.

Vemos igrejas investindo altamente em comunicação e esquecendo dos de dentro, quando não acontece ao contrário, lembra somente de seus membros e esquece que há outras ovelhas que precisam ser resgatadas. Os membros precisam ser tornar embaixadores da marca para influenciar positivamente esta geração.

A igreja local precisa estar sempre atenta com os seus membros. Até porque eles são responsabilidade da liderança.

Hoje, as pessoas levam mais em consideração a opinião de outros consumidores do que de uma propaganda. Às vezes, até mais que as seus próprios pensamentos.

Não adianta ter uma boa comunicação, se o seu público não defende sua marca.

A grande dificuldade que todas as marcas enfrentam neste século é a falta de engajamento que produz em colaboradores insatisfeitos.

Perca algo para alguém. Demonstre que seu público é mais importante que o retorno que eles vão te dar.

Líderes, abram mão um pouco do seu desejo e ceda sua atenção ao próximo.

Marcas interesseiras não sobrevivem por muito tempo sem serem descobertas.

Neste estágio a marca já entende o que o público sente. Compreende, mas também compartilha da mesma dor. Sofre junto. Se mostra mais perto deles e mais humana.

Analisar dados e informações recebidas e captadas é extremamente necessário para descobrir o propósito da nossa marca.

Volte sua atenção ao público e cative-o.

Marcas ficam dias, meses, anos e décadas preso a uma solução que não é eficaz porque não se adapta a realidade daquelas pessoas, dando “murro em ponta de faca”.

Não é diferente com nossas igrejas, instituições e marcas. Se tentarmos transmitir um propósito sem realmente entender e compreender a necessidade do outro, estaremos vivendo e falando de algo que nunca experimentamos.

Quando experimentamos a dor do outro desenvolvemos a empatia.