Confraternização de final de ano

Cerca de 56 frases e pensamentos: Confraternização de final de ano

Faça às pazes consigo,
essa confraternização é importante pro evolucionário...

Inserida por dalainilton

ೋ • ♡ • ೋ Quando uma luz se acende , não é apenas a claridade que nos conforta ... é a proteção que envolve ... é a confiança que nos fortalece ... num pedido do coração ... pela paz ... pela vida ... pelo amor ... e pela fé !
Compartilhe a luz em seus dias ... ilumine seus sonhos e seus ideais com a esperança que divinamente resplandece na chama eterna da fé !
Um carinho de luz que permanece não apenas em dias de festa , mas em todos os nossos dias ... iluminado o nosso caminho !

Aos adeptos do discurso de que "deveria protestar na época que Cabral veio pro Brasil, agora não adianta mais", enquanto tiver fome de justiça o protesto será uma grande confraternização!

⁠Quando alguém não faz o básico, o outro terá que fazer o dobro! Faça sua parte para ser funcional ou então será apenas um peso na vida dos outros. Se não vai arrumar, não bagunce. Se não vai limpar, não suje. Se não vai ser útil, no mínimo, não atrapalhe.

Natal não é só para quem tem dinheiro, Natal é para quem tem vivo dentro de si o verdadeiro espírito natalino!

Pois bem !

Hoje seria oportunidade boa em te conhecer,
Pra ambos tenho a certeza de nosso bem estar ,
Palavras, olhares, risos, iria nos enaltecer.

Seria bom isto hoje,
Saborearíamos até nos enche,
Nesta tarde linda de sábado muitos rios riria te.

Pra ambos felicitar, alegrar, proximidade nos iria realizar ,
Um desejo forte MEU e SEU sem medo de auto questionar,
Estar ao lado de pessoas estranhas também não se preocupar,
Tenho certeza você iria com prazer conta deste almoço, jantar, iria pagar.

Affs

Inserida por beneditobasilio1962

No período das festas de fim de ano quando todo o mundo esta em clima de festas e confraternizações, várias pessoas tendem a ficarem tristes por diversos motivos; principalmente as que perderam entes queridos.
Sabemos que essa é uma fase muito difícil, mas é apenas uma fase e como todas outras vai passar.
Para que os danos não sejam maiores é preciso afastar-se de tudo e todas as coisas que estimulam tal sentimento. Não alimente a tristeza.

Inserida por sandraodj

Uma data qualquer
Antes eu acreditava na renovação de um novo ano, isso me dava forças pra mudar algumas coisas, melhorar, fazer promessas e evoluir, hoje considero apenas uma data qualquer e sei que nada mudará.
Antes o carnaval me enchia de alegria, mas hoje sei que é apenas uma data qualquer, e sei que se eu quiser me diverti eu não preciso estar no carnaval.
Antes eu achava o dia das mães e dos pais uma data especial e gostava de homenagear meus pais, hoje sei que é uma data qualquer, feita apenas pra se comprar mais e alavancar as vendas do comércio.
Antes as férias de verão me davam vontade de ir a praia e rios e me divertir, mas hoje sei que é uma data qualquer, e se eu quiser posso ir o dia e a hora que quiser a praia e com muito menos pessoas, pra que férias de verão?
Antes eu achava o meu aniversário uma data especial, tempo de reflexão e alegria, mas hoje sei que é uma data qualquer, e reflexão e alegria não tem datas pra acontecer.
Antes eu achava o círio de Nazaré tempo de fé e esperança, hoje acho uma data qualquer, que fé e esperança não tem data pra acontecer.
Antes eu achava o Natal uma data especial, cheia de amor e esperanças, hoje acho uma data qualquer, importante, claro, afinal ele consegue unir toda a família numa grande confraternização, mas sei que não precisa de Natal pra confraternizar.
Mesmo que saiba que as coisas boas não acontecem apenas nos dias ditos especiais, nos encontraremos, nos amaremos e nos confraternizaremos numa "data qualquer".

Inserida por professormariocelio

⁠"O que você disse, as pessoas esquecerão com o tempo. Mas as suas atitudes, independente quais foram, raramente as pessoas esquecem, principalmente aquelas que marcaram os seus sentimentos."

Inserida por glauberlimadesouza

Ano novo, o mundo é tocado pela esperança de dias melhores e mais benevolentes. Em meio à modernidade, é tempo propício de libertar-se dos maus costumes e concentra-se no que é útil, indispensável, de trazer consigo aquilo te faz evoluir positivamente. Época de entender que embora estejamos sujeitos aos contratempos da vida, não podemos desprezá-la, devemos buscar sentido pala ela e desfrutarmos desta oportunidade única de viver.

Inserida por ALISON2

ARES DE DEZEMBRO

É⁠ um dia após o outro,
e dezembro já chegou,
basta só piscar o olho,
e o ano se acabou.
Mas já vem a boa-nova,
esperança se renova...
ano novo, eu já vou!

Inserida por RomuloBourbon

RÉVEILLON

⁠É tempo de réveillon,
Meia-noite, festejar!
Fogos iluminam o céu,
Espumante pra brindar.
Use branco, se quer paz,
E vermelho, algo mais...
Vamos confraternizar!

Inserida por RomuloBourbon

Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...

Inserida por AlessandroLoBianco

FELIZ NATAL! Canto de um Sertanejo

Também eu, do cerrado, se o consentes
Quero louvardes em corpo e alma, ao chão
Vergar os joelhos em exaltação, clementes!
Ante o presépio do Menino Jesus, em oração...
Quero cantar, humilde canto ao infante menino
E também a ti, ó Virgem Maria, mãe da salvação
Na noite de Natal, de tão grande e celeste brilho
Encenando o amor, a fé, doadas ao coração...
Então, neste ato de confraternização, eu filho
De pecadores lábios, perdão, e assim cantarão
Tua glória a todo o sempre, que a nós provém
De Ti. Fonte primeira de todo o amor, gratidão:
Feliz Natal! União... Paz e Bem!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Dezembro, 2019 - Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

⁠NATAL EM SONETO

Um menino, e aquela noite festiva
Noite cristã, natalício do Nazareno
Celebrando os dias do Filho, terreno
Mesa posta, a família, ternura viva

E nesse singelo canto doce e ameno
Minha consagração contemplativa
Pura, reza a confiança na fé ativa
Aos pés do presépio, o amor pleno

Presente em soneto, e em gratidão
Louvores dou, Paz e Bem ao irmão
Noite de confraternização, de luz!

E, ainda que se perca, se inquieto
O coração. O crer sustenta o afeto
Feliz Natal! União em Cristo Jesus!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
07/10/2020, 05’55” – Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

Se a Casa de Deus é o lugar de nos alimentarmos para a vida Eterna, por que falhamos ao culto, confraternizando-nos com os incrédulos?

Inserida por HelgirGirodo