Conforto da Morte da Avo da Namorada
Quando me for,
Traja-me de seda ou cetim.
Mas, de uma coisa faço questão:
– Que vocês rezem por mim.
Quando será que os profetas que tem visão de anjos, bola de fogo, bandeja de ouro, porta aberta... vão ter visões de vidas morrendo do lado de fora, nas ruas da cidade?
O maior castigo da vida é viver. A vida inteira é uma luta pra não morrer, tudo dói. Se não comer, dói Se não beber, dói Se não descansar, dói Se não amar, dói Trabalhar dói Ficar sem trabalhar dói A morte é o repouso do corpo doído Da alma eu não sei, mas espero que seja também.
Filhas de Aqueloo e Terpsícore
sereias
seres do mar
com sua magia de encantar
com seus mistérios a aguçar
com morte a lhe acompanhar
e alegria ao lhe devorar.
Adeus!
Esse foi o último dia dos muitos que não eram para ter existido.
E se essa a dor que até agora me acompanhou fosse digna, teria compreendido que só por hoje, me esqueceria...
De todas as lembranças, a de sonhar com a paz da morte foi a que mais me perseguiu até aqui.
Se de fato valeu a pena alguma coisa nessa vida, levarei comigo só que dessa vez não levarei escondido, porque tudo que eu realmente quis tive que levar assim escondido do sol, da chuva, da noite e dos olhares que me condenavam... Chega! Porque agora já estou sem vida, mas também estou dor. Então mais do que nunca e para todo sempre, Adeus...
autor
Matéria, espaço, tempo, apenas três elementos para que se sucedam as leis naturais, as quais regem o coral que conduz a formação da existência, que por sua vez se revela em um contínuo ciclo de infindáveis deteriorações e reformulações da matéria dentro do espaço, através dos tempos. A lei é o regente dessa orquestra que não dá vez à sentimentos, pois é firme e direto, promovendo a música da morte. Esse é "o brilhante, estrela da manhã,Lúcifer". Mas nem tudo está perdido na existência, pois como por um milagre, um outro regente se reverbera em todos os cantos, dentro e fora do espaço natural conhecido, onde as leis imperam, com a sua orquestra divina. Com Ele as leis já não são mais o todo, onde o natural é como o nada, e a matéria se desfaz em si mesma. Este regente está entoando o cântico dos cânticos, fazendo aquilo que as leis não proporcionam, a misericórdia, a paciência e a maior das leis que não é natural, mas divina, o amor. E assim, entoando o som que emudece todos os outros, ele triunfante agora neste exato momento está tocando o hino da vitória, o verdadeiro som que traz o equilíbrio à existência, que é o da vida. Esse é Javé, "Aquele Que Faz Que Venha a Ser".
Fico feliz quando descubro algo novo. Quando descubro métodos inéditos. Quando minha pesquisa cura milhares de pessoas que teriam morrido.
a vida tornou-se vaga sem você, nela já não mais beleza, toda aquela alegria que eu conhecia sumiu, assim como você, que mesmo lutando tanto para viver, se foi.
"Viver é estar constantemente em queda livre esperando o fim fatídico no fundo do poço. Viver é desfalecer a cada fim de fôlego e voltar a cada aspirar. Nadando inevitavelmente contra natureza do destino que nos faz despencar em total desfavor a vida. A todos consagramos o mesmo fim fatal, mesmo na mais pura esperança dos fortes ou na fraqueza dos fracos. O término é imoral contra o ser vivente que um dia enganou-se ser imortal. Pois, a nossa eternidade não passa de um segundo, acusando em cada respirar nossa triste e doce mortalidade humana."
A negação é um mecanismo de defesa natural que todos utilizamos. É o mecanismo que usamos para evitar a angústia que nos causa saber que vamos morrer.
Abrir-se sempre ao novo e rever velhos conceitos é como renascer muitas vezes nessa vida até o ponto de se vencer a morte pela luz da verdadeira consciência.
Você não pode medir a qualidade de um amor pela quantidade de tempo que dura. Tudo morre, amor inclusive. Às vezes morre com uma pessoa, às vezes morre sozinho.
Neste Universo com cores tão brilhantes.
Chegaram a lugares distantes,
E neste planeta tão insignificante.
Chamaram sua atenção.
Bem distante foi Plutão.
Quem pode culpar Andrômeda.
Tão bela era esse anjo acorrentado.
Agora seu nome gravado.
No cosmos dessa imensidão.
Adeus Pantera Negra
Descansa agora em paz
Infelizmente não terei
Meu heroi forte e sagaz
Porém tenho a certeza
De que no céu tu lutarás
(Poesia dedicada ao ator Chadwick Boseman, o Pantera Negra dos cinemas, que morreu em 28 de agosto de 2020, aos 43 anos de idade, vítima de câncer).
Sim, transformaram-nos em coisas:
Em quantos carros temos na garagem ,
No patrimônio material que juntamos ao longo da vida ,
No volume de nossa conta bancária .
Grandes coisas!
No caixão serás só tu.
E uma roupa que de favor te vestiram,
Qual tal o mendigo que humilhastes ,
Ou o operário que explorastes .
Um corpo em breve fétido,
Como a consciência que nunca tiveste .
E pelos cantos dirão:
Morreu a peste!
Acostumar com o errado, nos incapacita de forma doente pelo erro e nos vitimiza como coitados. A esperança atrofia e nos distancia de qualquer possibilidade do acerto para vivermos um dia, pelas melhores mudanças felizes que merecemos naturalmente por vida.
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