Com o Tempo eu Vou te Amando
Me diz algum que você acha que eu vou gosta, me diz algum talvez você saiba que eu precise ouvir, me diz algum que inumera vezes veio do fundo do se coração para me falar mas o seu orgulho besta não lhe permitiu... Me diz algum que o meu coração clama ouvir de tí!
Fala mentiras na minha presença só se eu desconhecer a verdade, do contrário vou rir na tua cara.
#FicaDica
Não vou deixar que uma voz baixa de desânimo faça com que eu esqueça como é bom ouvir uma voz alta de quem me ama.
E se ele partir. A única coisa que poderei dizer será adeus. Mesmo eu querendo continuar, não vou conseguir.. o amor em si é uma dependência. E nem todo mundo consegue lidar com ela, e eu particularmente, já lamentei demais.
Sempre que eu chorar vou lembrar de você, seja qual for a razão. Chorar não porque fico triste, mas porque a emoção de estar contigo produz as melhores lágrimas de gratidão que inigualáveis são, tocando fundo meu coração.
Não, eu não vou caminhar pelo vale do senso comum nem da normalidade. Há muito o que questionar do que nos ensinam nessa vida.
Eu já ouvi: Eu te amo , Eu te quero para sempre em minha vida , Eu vou cuidar de você , eu quero sua amizade para sempre, eu te adoro , eu confio em você, eu sinto que nossa amizade é verdade ... Que hoje em dia nem olham mais na minha cara.
- Então, já decidiu o que vai fazer ?
- Não, eu não sei se vou ou se fico...eu...
- Ok, tem problema não. Já decidi por nós, a porta esta logo a direita. Por favor quando passar por ela deixe a chave no criado mudo, não quero ter que trocar a fechadura.
- Mas...eu...
- Adeus!
Já não sei mais, o que fazer, mas "pérai" quem
sabe dessa vez!
Eu vou! Dizer quanto eu gosto dela!
Eu vou! Lhe dar uma flor
singela!
Mas se ela nem reconhecer, eu roubo um beijo dela!
Eu vou! Dizer
quanto a acho bela!
Eu vou! Tentar pegar na mão dela!
Mas se ela se
enfurecer, eu xingo de cadela!
Eu posso ser muitas, posso estar em vários lugares por questão de segundos, eu vou onde quero, com meus pensamentos ambulantes e viciantes do querer de prazer.
Hoje eu irei dormir, e mais um sonho vou ter. A Lua vai cantar ''Imagine'', e eu vou acordar amanhã com o Sol alegre á cantar ''Penny Lane''.
“Não é que eu me canse das pessoas, me canso das suas mesmices. Por isso, muitas vezes vou embora, mesmo querendo ficar.”
“E lá vou eu, rumo ao hospital pela milésima vez neste ano, nervosa com sempre… Afinal ficar por lá por horas quando você está doente não é nada fácil, ainda mais quando você não precisa de ajuda…
Essa história começou a mais ou menos um ano e meio atrás, foi quando minha mãe percebeu que eu estava magra demais, não comia nada e mesmo assim me achava gorda. Foi uma fase muito difícil para ela.
Percebendo essas coisas, sempre me pedia pra comer mais um pouquinho, e eu todos os dias dizia o mesmo “to sem fome mãe” e a cada dia mais ela mostrava sua preocupação, seu cuidado comigo e eu achava que estava tudo bem, tudo sobre controle. Eu ia me sentindo fraca mas não percebia nada. Porque fome é o preço que se paga pela beleza, eu achava.
Mal sabia que estava errada, com a fome vinha a tontura, a dor no corpo e a fragilidade. Sentia necessidade de chorar, mas achava que não valia a pena desperdiçar lágrimas. No espelho, virada de costas via como as minhas omoplatas se sobressaiam e ficava mais robusta. Achava lindo! O jeito certo e impressionar os garotos - ainda que idiotas - da minha sala.
Eu achava que todos queria ser igual a mim, loira dos cabelos lisos, branquinha feito anjo, olhos verdes e magra, igual às modelos da Colcci… Achava-me a mais bonita de todas, mas sempre precisando emagrecer mais um pouquinho. E se eu sentia fome? Claro! Quem não sente? Mas eu pagava esse preço que era preciso para estar satisfeita ou quase satisfeita.
Em janeiro desse ano já estava quase feliz e realizada com o meu corpo, até que um dia, no meio da aula de história - a que eu acho a mais legal - estava tão fraca que desmaiei, foi um desespero total. Minha mãe achava que fosse me perder… Consegui nesse dia dispertar o mesmo lado de preocupação que minha mãe sentia, mas ela tinha que entender, não seria feliz gorda igual a um bolo fofo.
Quando eu acordava, me sentindo ainda bem fraca, via minha mãe ao meu lado com as mãos nas minhas e chorando muito, fechava os olhos e assim ficava e depois comecei a perceber as consequências por eu tentar ser “perfeita”, logo ao abrir os olhos, eu estava em uma cama de hospital e minha rainha ainda ali, ao meu lado, sofrendo. Fiquei três dias lá - o maior tempo que fiquei no hospital - , sobre a cama, tomando soro e dormindo por causa da sonda. Quando tive alta para poder ir para minha casa, vi uma flor com o cartão no meio delas, “se cuida por mim” estava escrito no pequeno papel, era de um garoto muito especial. Com isso, saindo dali ganhei uma flor, um amor e uns quilinhos a mais. ““E lá vou eu, rumo ao hospital pela milésima vez neste ano, nervosa com sempre… Afinal ficar por lá por horas quando você está doente não é nada fácil, ainda mais quando você não precisa de ajuda…
Essa história começou a mais ou menos um ano e meio atrás, foi quando minha mãe percebeu que eu estava magra demais, não comia nada e mesmo assim me achava gorda. Foi uma fase muito difícil para ela.
Percebendo essas coisas, sempre me pedia pra comer mais um pouquinho, e eu todos os dias dizia o mesmo “to sem fome mãe” e a cada dia mais ela mostrava sua preocupação, seu cuidado comigo e eu achava que estava tudo bem, tudo sobre controle. Eu ia me sentindo fraca mas não percebia nada. Porque fome é o preço que se paga pela beleza, eu achava.
Mal sabia que estava errada, com a fome vinha a tontura, a dor no corpo e a fragilidade. Sentia necessidade de chorar, mas achava que não valia a pena desperdiçar lágrimas. No espelho, virada de costas via como as minhas omoplatas se sobressaiam e ficava mais robusta. Achava lindo! O jeito certo e impressionar os garotos - ainda que idiotas - da minha sala.
Eu achava que todos queria ser igual a mim, loira dos cabelos lisos, branquinha feito anjo, olhos verdes e magra, igual às modelos da Colcci… Achava-me a mais bonita de todas, mas sempre precisando emagrecer mais um pouquinho. E se eu sentia fome? Claro! Quem não sente? Mas eu pagava esse preço que era preciso para estar satisfeita ou quase satisfeita.
Em janeiro desse ano já estava quase feliz e realizada com o meu corpo, até que um dia, no meio da aula de história - a que eu acho a mais legal - estava tão fraca que desmaiei, foi um desespero total. Minha mãe achava que fosse me perder… Consegui nesse dia dispertar o mesmo lado de preocupação que minha mãe sentia, mas ela tinha que entender, não seria feliz gorda igual a um bolo fofo.
Quando eu acordava, me sentindo ainda bem fraca, via minha mãe ao meu lado com as mãos nas minhas e chorando muito, fechava os olhos e assim ficava e depois comecei a perceber as consequências por eu tentar ser “perfeita”, logo ao abrir os olhos, eu estava em uma cama de hospital e minha rainha ainda ali, ao meu lado, sofrendo. Fiquei três dias lá - o maior tempo que fiquei no hospital - , sobre a cama, tomando soro e dormindo por causa da sonda. Quando tive alta para poder ir para minha casa, vi uma flor com o cartão no meio delas, “se cuida por mim” estava escrito no pequeno papel, era de um garoto muito especial. Com isso, saindo dali ganhei uma flor, um amor e uns quilinhos a mais. “
