Coleção pessoal de RicardoBarradas

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Quando eu souber onde fica minha finita possibilidade. A viagem acabou.

Eu acredito nas belas artes como plataformas e meio para a nova educação integral do ser cívico, cidadão e social comunitário desempenhando um papel cada vez mais consciente, criativo e emocional perante as competitivas exigências das novas sociedades contemporâneas. Para que isto aconteça as politicas publicas devem ser emergencialmente também modificadas, não mais atendendo assistencialmente de forma atrasada e deficitária a base da piramide social. Devem sim, ser um projeto permanente constitucional de governo com o objetivo de edificar uma população mais participativa e optativa, fortificar e fortalecer a capacidade de escolhas do cidadão. Descaracterizar de uma vez por todas a faculdade de beneficio e migalhas do que se pode oferecer. Legitimar a capacidade plena de direito pátrio adquirido, por que aqui escolheu viver. Afinal de contas é natural o dever de todo estado democrático, enquanto união, proporcionar o bem estar social e a longevidade sadia e pensante de toda população, que tenha nascida no local ou tenha optado por ali viver. As meras antiquadas questões de nacionalidade e de territorialidades não mais existem na universalidade moderna que vive em constante movimentos migratórios de refugiados das guerras, das religiões fundamentalistas, dos terrorismos e da fome.

Infinito, infindo, misterioso e complexo universo das palavras.Assim como é o da paixão e dos suaves sentimentos em indecisão. Acho que por isto que nem todas ainda foram inventadas, musicadas e ditas. Mas conhecendo as letras, misturando todas elas com amor e incerteza, acrescentando uma colherzinha pequena de açúcar ou mel, uma pitada de sal e pimenta a gosto podemos em pouco tempo recria las a fogo brando em prazerosas e deliciosas poesias.

A nacionalidade de uma obra de arte móvel em regra corresponde da nacionalidade de quem a fez mas em alguns casos especificamente pode ser considerado a temática local, social, religiosa, histórica e cultural que a obra focaliza. Está colocação refere se especificamente para obras moveis pois quando se trata de obras imoveis, a exemplo nacional brasileiro temos o Cristo Redentor, no cidade do Rio de Janeiro uma estátua monumento art déco que retrata Jesus Cristo, localizada no topo do morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar, no Parque Nacional da Tijuca, que foi concebida pelo engenheiro brasileiro Heitor da Silva Costa e construído em colaboração com o escultor francês Paul Landowski e com o engenheiro compatriota Albert Caquot. No entanto o rosto da estátua foi criado a partir dos desenhos do escultor romeno Gheorghe Leonida e o corpo pelo artista pintor e gravador brasileiro Carlos Oswald. A construção da obra durou nove anos (entre 1922 e 1931), cartão postal oficial internacional da Cidade Maravilhosa do Rio de Janeiro e a sua nacionalidade é brasileira por que aqui está. Por mais que neste caso tenhamos uma multiplicidade de nacionalidades dos artistas envolvidos que participaram e elaboraram a obra, e por conta disto, até hoje, travam uma verdadeira batalha jurídica em vários tribunais, via herdeiros sobre os usos da imagem autoral do monumento.

Hoje acordei sozinho e o solzinho não apareceu. O seu lado estava frio e vazio. percebi que mais uma vez de saudade, sonhei, que estava ali a meu lado mas acordando ainda dormindo com o meu braço busquei os abraços, com os meus lábios busquei os beijos e meu corpo quente de amor sentiu a dor de estar distante das delicias amantes de acordar com você.

Desde que me foi dado a luz, por um breve sorriso de chegada, eu respiro, inspiro vida e expiro amor.

Maternidade exclusiva bem cedo, corpos sarados com silicones espalhados, celulares bem caros e uma volta ao mundo em sessenta dias são fantasias egoístas permissivas que entorpeceram nossa juventude adocicada, equivocada e atormentada diante de um sistema insensível, venal e imoral capitalista.

Não me diz. Cada qual bem sabe a dor e a delicia que lhe faz feliz.

A generosidade é próprio dos grandes iluministas e humanistas.

O verdadeiro amor só existe direcionado em algum direção. Quando se fala em amor próprio, não é amor e sim uma camuflagem poética afirmativa de solidão e auto-piedade.

Toda vez que não há uma resposta racional e nem uma justificativa formal ouso dizer que é por que o gato subiu no telhado.

Viver nada tem haver com o encontrar de um grande amor ou ser feliz o tempo todo. Afinal não precisa se de um traje de gala para comprar um desinfetante mais barato no supermercado.

Não busca-se outro igual para viver a cumplicidade, mas alguém que verdadeiramente, nas palavras da alma, nos complete.

Parabéns mamãe, obrigado por ter me dado a luz nesta vida e com seu amor me tornando uma pessoa bem melhor que eu posso ser.

Sou parte de algo maior o tempo todo pois divisivelmente e individualmente, não sou nada.

Em si não sou muita coisa, não. Nem tão inteligente como muitos acreditam.Trago sim a feliz capacidade de reverberar os bons ensinamentos que recebi, as boas palavras e os virtuosos conselhos de Grandes Mestres de minha cultura que tive a divina e feliz oportunidade de conhecer pelos caminhos.

O que poucos seguem na vida pública e, por isto, serão historicamente julgados, é que, com a globalização, toda a transparência da ação formal se tornou fundamental, natural e lícita. Os que ainda não seguem a nova regra serão postulados muito breve como ignorantes, insensíveis, déspotas, nocivos e autoritários.

Nascemos naturalmente fortes e livres a incoerência e os medos crescem artificialmente com a maturidade

A economia de nenhum lugar livre sobrevive por muito tempo amordaçada como mero refém dos interesses perversos de ganancia de alguns poucos grupos financeiros.

Em todo estado dito democrático mas atrapalhado que atravessa por uma grave crise social, politica, econômica e de governabilidade, todos os bens imoveis e as aplicações de longo prazo perdem desastrosamente o valor.