Coleção pessoal de manuel_santos_1

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⁠O em nós poder da Poesia…

Por ser GRITAR, de quem, por nós se dói;
Vamos em tais usar esta MENINA;
Porque embora pareça, pequenina;
É mais forte, que a força havida: em boy!

Seja ele político, ou mafioso;
Terrorista ou qualquer “religioso”;
Ou mesmo: o em nós até, maior tinhoso;
Tem nela: o a tais cá pagar; mais gostoso.

Pois para o poeta, tem um sabor;
Havido, em: a esses tais, poder tal dar;
Servida com um da ALMA, Tal querer;

Que nem: o deles cá tido poder;
Consegue O falar Dessa Tal, calar;
Por tal, pertencer; AO Criador.

Com uma inexplicável alegria;

⁠Afinal em Fátima, bispo anunciou hoje, que já não vai haver DESPEDIMENTOS…

Após ter ouvido um BURRO a zurrar;
Que lá, o dinheiro do Céu não cai;
Agora fico a aguardar pra onde vai;
Essa má besta da igreja pregar!

Pois veio anunciar DESPEDIMENTOS;
Hoje mesmo*, por bispo, desmentidos;
Talvez pela vergonha, em tais havidos;
De um despedir, a ESCRAVOS, não a jumentos.

Coitadinho de quem foi despedido/a;
Dessa capela onde a FÉ tão alimenta;
Animais sem havida GRATIDÃO!...

Para reconhecerem, que ali estão;
À custa desse Céu, que os tais sustenta;
Mas a ninguém, quer com eFe; PODIDO.

*2020-Set-10

Ainda bem, que parece terem reconsiderado, que afinal TODOS OS MILHÕES que pelas mãos dos CRENTES (tais como eu) lá têm caído, nada mais que do CÉU caiem, pois sem Fé; (…). Agora fico a aguardar pela readmissão dos já (se de facto o foram) DESPEDIDOS, por logo; neste tempo de tanta necessidade!!!!!!! devido à pandemia. ENFIM… assim vai a RELIGIÃO católica, dos católicos que se alimentam de FÁTIMA.

⁠Verdadeiros bens…

Tal como a nós bem disse: o nosso Sócrates;
Quando referiu os só, bens verdadeiros;
Acredito em seus ditos, por certeiros;
Tal como, que um dia existiu, Hipócrates!

Cuidemos por tal, todo o em nós havido;
No nosso, exterior e interior;
Pra vermos se de facto, há lá valor;
Que valha a pena em tais, ser protegido.

Por isso, tu que cá tens muitos bens;
Atenta em ti, cá todo o envaidecer;
Natural, que te podem transmitir!...

Não vá eles tão te irem iludir;
Que no tal ter, te façam esquecer!
Que só irás levar: os que em ti tens.

Com prudência;

⁠A mentira…

Por geralmente nova, a tal morrer;
Atentemos em nós, o dela usar;
Pelo havido em tal, tão pouco durar;
Pela verdade, mais que ela correr!

Cuidemos, pois, em nós tal abusar;
Devido a na mesma haver: curta perna;
Tal como existe em quem por cá hiberna;
Que até simples calor, faz acordar.

Calor como o de um rosto de quem mente;
Que tanto se reflecte, em um corar;
Que a mesma, em esses vem; anunciar!

Velemos, pois, seu mau acariciar;
Deixando mais verdade em nós morar;
Porque essa, jamais nos põe; o rosto quente.

Com cautela;

⁠Vamos dar-nos como Primos* e IRMÃOS**…

Por tais tal sermos, nesta Terra Linda;
Vamos tentar UNIR-NOS, como tais;
Porque outro viver cá, não temos mais;
Mesmo que uma outra VIDA, haja em nós, inda!

Vamos, pois, dar-nos, todos como uns tais;
Como os Profectas, nos aconselharam;
Quando em Seu Viver, nesta mesma, Andaram;
Pra que em tal, reforcemos: nosso UM, mais.

Que bom será se um dia nos UNIRMOS;
Como quando o fazemos, pra salvarmos;
Por cá seja a quem for, por LINDO ser!...

Tal ver, nesse tão só de nós SABER;
Havido, e decidido por gostarmos;
De em nós, BONITA UNIÃO; conseguirmos.

*Primos: por parte da de nós mãe Natureza/Terra
**IRMÃOS: por parte Do de “tudo”Criador.

Com um indescritível prazer, por Humano, ser;

⁠⁠⁠FÁTIMA- 2020-Set-03- meu Portugal/um dos Responsáveis-mor, pelo pessoal que lá trabalha, com a boca toda, disse:

Aqui o dinheiro, NÃO CAI do CÉU!!!

Após terem despedido, cinquenta;
Escravos que lá trabalhavam mais,
Do que este que veio falar dos tais;
Tão mal falou, do que o tal alimenta! ...
Dizendo: que ele ali, do Céu, não cai
Tendo esquecido, esse pobre coitado;
Do tanto dinheirinho ali deixado;
Por tanto desgraçado, que ali vai.

Esqueceu-se, o coitado, que o dinheiro;
Que ao tal, tem andado a alimentar;
Sem pra ninguém sequer, tal trabalhar;
Do tal Céu, teve um decidir primeiro! ...
Pois caso esse tal céu, em que tão te fartas;
Não fosse alimentado, pela gente;
Que em Tal vê, o que pra ti, é ausente;
Não enviavas, envenenadas cartas!

De despedimento, a essa boa gente;
Nestas difíceis horas de amargura;
Em que esta pandemia, tanto dura;
E tão tem um DOER, que o FIEL sente!...
Por isso pobre padre, atenta bem;
A esse: despedires, da tua gente;
Pois até, pra teres traseiro assente;
Foram dadas as mãos, que essa tal tem.

Não consigo entender a ingratidão;
Por ti tão demonstrada a todos nós;
Quando hoje, a tão senti na tua voz;
Em que não vi sequer religião!...
Oxalá tenhas acordado os teus;
Peregrinos, que do Céu, tão atiram;
O que em suor, para ti, adquiriram;
E comeces a olhar, para a dor seus.

Primos ou irmãos, como os queiras tratar;
Que para vós, tão andam a trabalhar;
E certamente, a misérias ganhar;
Nestas horas, de um tanto precisar!...
Pois quem, tão tens andado a despedir;
Certamente, já muito aí deixou;
Desse tal dito, que te alimentou;
Por ter, No Céu achado; esse decidir.

Ai de ti, ó ingrato, em esta vida;
Principalmente, pra quem trabalhar;
Andando a os tais, tão desconsiderar;
Com despedires, sem vergonha havida!...
Pois não sei, o que tens feito aos milhões;
Que por tantos dos tais, foram DEIXADOS;
Em peregrinos, pra aí enviados;
Do Céu, e caídos de tantas nações.

Com uma profunda pena de ti "sr." padre, tal como dos DESPEDIDOS Trabalhadores, que não conheço, pelo que hoje, de te vi e ouvi a citares, nessa impreterível (a teu MAU ver) necessidade de MAIS cinquenta DESPEDIMENTOS anunciares na TV;

⁠Desconsiderarmos QUEM aceitou ser nossa COMPANHIA de vida, NUNCA!!!!!!!!

Por nada de mais rico haver em nós;
Que a força de uma união decidida;
Quando em nós dada, para toda a vida;
Jamais, a UM dos dois tais, deixemos sós!

Porque ao isso fazermos, mataremos;
Toda a riqueza que havia em nós tida;
Que havia até, sido em ambos querida;
Daí, uma sem a outra; morreremos.

Pois nada em este viver, se equipara;
À VIDA havida: em um querido UNIR;
Havido por decidir de dois Seres!...

Havido, pelo dos tais dois, quereres;
Havido pra na tristeza florir;
Sempre que o chorar, com tais se depara.

Com Carinho;

⁠Princípio/ Mau Relacionamento/Separação/Divórcio...

Em caso de não haver, já Pequeninos;
Envolvidos entre ambos, malfazeres;
Que prevaleçam seus antes quereres;
Só tem razão de ser, em asininos!

Pois sermos, ou maltratarmos, alguém;
Embora em nós, pareça natural;
Devido a ter em tal, um tratar mal;
É algo, que em nós merece; ninguém.

Haja por tal em nós, sempre o bom senso;
De analisarmos todo o nosso agir;
Principalmente com quem habitamos!...

Porque, muitas vezes, em quem gostamos;
Poderá nascer, por nós, um sentir;
Que poderá tornar: o AMAR suspenso.

Mas caso, dos tais haja, já filhinhos;
Temos, que o viver dos tais ponderar;
Pois não nos pediram pra cá andar!...
CONSIDEREMOS, pois, esses ANJINHOS.

Coitado de quem trocar por prazer;
Neste morrer, a um seu continuar;
Tal como, a quem um tal, tão lhe quis dar;
Quando a um ANJINHO, em ambos, quis fazer!...

Pois quem FIZER FILHOS, pra abandonar;
Estará pra si mesmo, a destruir;
A mais bonita razão de viver…

Havida no da FAMÍLIA, conter;
Havida no da FAMÍLIA, sentir;
Havida no da FAMÍLIA, até; AR.

⁠A em nós pobre CEGUINHA…

Por tão mal ver actuar, tal malvada;
Que não seja pra fazer mal: a um pobre;
Não encontro em essa tal, nada de nobre;
Por ela, pra nós ser; tão descarada!

Anda em nós, mais vendada, que uma besta;
Por ter em tal, um faro tão apurado;
Principalmente pra o manjar salgado;
Com que, de tanto pobre; a mula atesta.

Que pena assim tal seja: essa ceguinha;
Que pena assim tal seja: essa mamona;
Que pena assim tal seja: essa em nós vista!...

Por não ter ver, pra tanto vigarista;
Que em nós tão tem vendado, essa morcona;
Pra não ver, o que em si; do POVO tinha.

Com triste sentir;

⁠Almas…

Por todas As Almas, serem eternas;
Andam por este mundo tantas, más;
A inquietar, as das Divinas, paz;
Que inda parecem viver nas cavernas!

Coitadas dessas pobres criaturas;
Que apesar de em nós serem invisíveis;
Por todos nós, cá tais, são tão visíveis;
Nas em nós: acções fracas e imaturas.

Pois estão a condenar-se, a uma tal vida;
Pra tais destinada, em quem cá estão;
A irem viver, tal como o cá, tais são;

Tão só, por não verem a luz havida;
No viver, das divinas, que em nós hão;
Irão viver na eterna escuridão.

Com prudência;

⁠Sabias que… por ti, RESPONDI a 1001 perguntas no Facebook?

Por tanto haver de mim dado;
Nesse pra nós perguntado;
Muito prazer encontrei!...
Nesses versos que deixei;
No respondido deixado;
Em que tanto sou encontrado.

Queres conhecer-me bem?
Aprecia o que em tais tem;
Mil e uma, a ti, lá deixadas!...
Pois lá verás a ti dadas;
O que nunca dou a ninguém;
Por sabor que de mim vem.

Aprecia bem tais dadas,
Pois nelas saberás mais;
Do que a ti, cá quis deixar!...
Mas se o teu “gosto” encontrar;
Saberei que viste as tais;
E que algumas tens guardadas.

Depois faz comparações;
Entre uma e outra parecida;
Pois verás que em mim mentira!...
Cá dentro de mim, não gira;
Por tanta verdade havida;
Nessas tais: satisfações.

Com todo o prazer digo-te; clica nas minhas respostas no Facebook, na parte: sabias que… e VER-ME-ÁS!

⁠Inteligência/instinto…

Por sermos por cá, único animal;
Que usa uma, pra ao outro em si, controlar;
Bem-haja, quem a tal, bem sabe usar;
Bem-haja quem tem em si, saber tal!

Bem-haja, todo o ser inteligente;
Que em nós existe e em tais faz tanta falta;
Devido a haver sem tal, cá tanta malta;
Que sem seu ver, se encontra tão doente.

Oxalá, juízo não falte em nós;
Enquanto andarmos neste, em tais passar;
A tão correr para uma morte certa!...

Por sem ele, sequer vermos alerta;
Num por instinto a gente cá andar;
Ao da inteligência estarmos, sós.

Com satisfação, por para já, a tal em mim sentir;

⁠Para Ti, Inventor/a da POESIA…

Que bom, pra mim tão é, por cá andar;
Já com cinquenta mais dez, em mim tidos;
Anos de vida, em mim, por cá vividos;
A poder poesia, semear!

Semear todo o meu pouco saber;
Mas com um gostar tal em mim havido;
Por ser um dar, neste dizer querido;
Que alguém resolveu para nós fazer.

Bem-haja o/a inventor, deste anunciar;
Esteja ele/a, em Um Bonito lugar;
É neste poema o que LHE desejo!...

Pois NELE/A em mim, sem O/A ver tão me vejo;
Que em escrita, não há acariciar;
Digno, de SI merecido; em TAL DAR.

Com Carinho;

⁠ESTIMADO/a Amigo/a/Leitor/a/Apreciador/a/Visitante Virtual, mas tão REAL…

Obrigado, estimado/a visitante;
Que andas a ler a minha poesia;
Pois nela, está tudo o que em mim havia;
E tão há, para a ti dar, em este instante.

Espero jamais te desiludir;
E muito menos, roubar o teu tempo;
Fornecendo-te em ela, um alimento;
Pra obrigares: mal a de ti fugir.

Oxalá, que o meu nela aconselhar;
Alcance em ti, o que para mim desejo;
Neste de ambos, pra ti, tanto entregar!...

Por de mim, haver nela um tanto dar;
Que faça em ambos, haver um ensejo;
Que implante em nós: um de ambos bom gostar.

Com Carinho;

⁠Ó mais Linda Flor

Ó Boneca minha;
Ó meu Lindo Amor;
Ó Linda Rosinha;
Ó mais, Linda Flor!

Que bom é ver-te, minha Amada;
Tão sempre, pra mim, Linda assim;
Que bom é ter-te, em namorada;
Tão sempre: havida em tal pra mim!
Ó boneca, bonita e minha;
Ó meu querido e lindo Amor;
Ó linda e só: minha Rosinha;
Ó mais, dos jardins; Linda Flor!

Por tão seres delas, mais Bela;
Tens em Ti, dessas tais, gostinho;
Que tão me faz ver em ti, Aquela;
A quem quero dar meu carinho!
Ó Boneca, tão linda e minha;
Ó meu lindo e tão belo Amor;
Ó linda e tão minha Rosinha;
Ó mais, dos jardins; Linda Flor!

Que bom pra mim, foi ter-te achado;
Neste achar, tão raro pra tantos;
Por ter em ti, tudo encontrado;
Havido em esses teus encantos!
Ó boneca, querida e minha;
Ó meu lindo e tão bom Amor;
Ó linda e cá minha Rosinha;
Ó mais, dos jardins; Linda Flor!

Ó boneca e amada, só minha;
Ó meu tão desejado, Amor;
Ó minha formosa, Rosinha;
Ó mais, dos jardins, Linda Flor!

Com o carinho do Amor, dedico-te esta balada;

⁠⁠Chorar…

Vamos tentar evitar, tal passar;
Sempre que a nós, tal venha com vontade;
De nos estragar dia, por maldade;
Havida em tal, pra nos fazer chorar!

Que um homem não chora, é grande em mentira;
Mas quem dera, que a tal fosse verdade;
Pois ia retirar-lhe a tal vontade;
Que em tudo, o que é tristeza, tão gira.

Por isso, vamos tentar disfarçar;
Com bom pensar, quando ela se aproxime;
De nós, para em nós mesma se infiltrar!...

Porque algo bom, está sempre a chegar;
A quem seu interior, bem examine;
Tal como: até no mais puro ABRAÇAR.

Com um abraçar de conforto, a que se encontre neste preciso momento em nós, tristinho/a;

⁠⁠Discursar/Discurso ler, por falar sem tal, saber não ter…

Quando vejo um político, a um tal ler;
Com uma enorme pena dele fico;
Pelo dele dizer, parecer rico;
Mas dele, em tal não ter, qualquer saber!

Pobre de quem usa: o dicionário;
Mas se esquece de tal, e o tal vem ler;
Quando algo, de si devia dizer;
Para vermos se em si; há esperto ou otário.

Pois tendo sido por nós escolhido;
Pra nos representar em toda a parte;
Tinha que ter dizer, sem o tal ler!...

Pra que o povo em ele pudesse ver;
Que o tal dizer não vem daquela parte;
Pra a nós mandar, mas com eFe, poder.

Com humor;

⁠Rir… sorrir…

Por não haver pra nós, um melhor sentir;
Aproveitemos toda a ocasião;
Pra entrarmos, nesse tal, sentir tão bom;
Quando, a sentido de nós, a fluir!

Procuremos, pois, cá quando pudermos;
Entrar nessa tão boa sensação;
Por nos vir dar tanta consolação;
Caso tal procurar, em nós soubermos.

Pois neste viver esse em nós sorrir;
Far-nos-á esquecer tanta tristeza;
Que para TODOS nós, tão se avizinha!...

Como a, da morte, da nossa avozinha;
Como a, da em nós, tanto havida avareza;
Como a, que tão sai de um, de nós; TRAIR.

Vamos, pois, é mui SORRIR!!!!!!!!!

⁠Estudar… aprender… triunfar…

Dedicai-vos a aprender, jovenzinhos;
Não desperdiceis, o ensinar da escola;
Nem para vos dedicardes, à bola;
Pra não morrerdes, ricos; pobrezinhos!

Ricos, por de bens, que em nada enriquecem;
O que nesta vida, a nós dá valer;
Ou seja: o que em nós há, de um bom saber;
Achado, nos que a ignorância, em nós; vencem.

Pois para, a tal vencermos nesta vida;
E não vivermos nela, uns parvalhões;
A aprender, temos que nos dedicar!...

Logo a saber havido, RESPEITAR;
Em todas, as tão poucas, ocasiões;
Pra jamais, a acharmos; em nós perdida.

Com uma pesarosa sensação;

⁠AMAR…

Sobre este em nós, TÃO LINDO sentimento;
A vós em poesia vou contar;
Como acho, O tão devemos; repartir!...
Dado em ELE, haver tanto permitir;
Que em todo o dado, irá tão contentar;
Mais que, nos contenta: um BOM alimento.

Por tão ser igual, O dado, a AMIGO/A;
Como Aquele, que o é, a FILHINHO/A
Tal como O que o é a COMPANHEIRO/A!...
Como o tão dado a um desconhecido/a;
Quando a nós apareça, tristinho/a;
A passar, por TRAIR em si; certeiro/a.

Por tal, AMARMOS seja até, bichinho;
É estarmos a alguém, a alimentar;
Com O, por nosso, melhor ALIMENTO!...
Importa, que O só dêmos, com Carinho;
Porque o, no ter de nós, um tanto dar;
Torna-O cá, no nosso; melhor SUSTENTO.

Que bom, é TAL sentirmos, seja a dar;
Tal como, o é tão bom, SEU receber;
Quando a nós, de alguém vem; pra O TAL provarmos!...
Devido a nesse AMAR, tão se encontrar;
O que mais precisamos, pra viver;
Por ter, tanto pra nos; alimentarmos.

Por ser um ALIMENTAR, psicológico;
É entre todos, pra nós, O melhor;
Por não ter, pra tais, um fora deitar!...
Tão havido, no pra nós fisiológico;
Que por não alimentar, O INTERIOR;
Só dá pra receber, e pra expulsar.

Por isso, meus primos* e tanto IRMÃOS*;
Vamos todos AMAR, mas com verdade;
A quantos em nosso viver, pudermos!...
Dando-O, o tão melhor, quem em nós soubermos;
Pra que O mesmo a nós chegue, com vontade;
Tida na puberdade, a em anciãos.

Quem sinta, que em si a idade, enfraqueceu;
A vontade havida pra tanto AMAR;
Seja a quem for, por nele/a velha, a vida!...
Nunca a ninguém AMOU, porque esqueceu;
Que AMAR, não é receber, mas só dar;
Mesmo a quem esse dar, não mereceu.

Ai que felicidade, em mim pressinto;
Devido, à minha tão Santa MÃEZINHA;
TÃO bem, cá me ter ensinado; a AMAR!...
Em todo o SEU agir, em que A vi, TAL dar;
Fosse a qualquer bichinho, ou até, vizinha;
Que em todo o meu AMAR, cá tanto: A em mim sinto.

Que bom, é para mim: poder dizer;
AMO-TE, amigo/a, AMADA, ou FILHA minha;
Tal como a meu cãozinho, ou meu FILHINHO!...
Ou até mesmo a um qualquer, ou a um bom vizinho;
Por ter esse AMOR em mim, como O tinha;
A minha MÃE, em todo; o SEU; bem-fazer.

Por ser tão bom sentirmos, O SEU achar;
Jamais deixemos: a em nós: ilusão;
Encaminhá-lo, pra a alguém, iludirmos!...
Devido a nesse alguém, tanto ir ficar;
Podendo até fazer nascer, paixão;
Que nos levará, a ELE; em nós trairmos.

Porque não há um mais triste, em nós fazer;
Que um fazer, que leve ao: apaixonar;
De alguém, que já seja; um comprometido!...
De alguém, que tenha o de alguém em si tido;
Por três em um tanto irmos destroçar;
Tal como: O TAL de alguém, em nós havido.

Ou como esse fazer, em livre havido;
Por com seus sentimentos, ser brincar;
Logo ser brincar com de ambos a essência!...
Que embora não tendo em nós aparência;
Só servirá pra nos fazer chorar;
Destruindo UM tal BEM, sem ser vivido.

*primos, por parte da de tod@s nós mãe Natureza
**IRMÃOS, por parte do de nosso INTERIOR, Criador.

Com o carinho desse AMAR;