Coleção pessoal de manuel_santos_1

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⁠Almas…

Vamos, pois, cá fazer por merecer;
Se um dia após partir, formos julgados;
Apesar de termos tantos pecados;
À Divindade termos pertencer!

Pois segundo JESUS, tal é possível;
Bastando em nós por tal haver querer;
Por em todos nós JUSTO tão caber;
Como cabe o injusto, por mais incrível.

Pois os ditos deste GRANDE erudito;
Quatrocentos e sessenta e nove anos;
Nascido antes DO BOM nascido Cristo!...

Por escrito pra todos deixou visto;
Que se evitarmos cometer enganos;
Poremos nosso Espírito bonito.

⁠Cidade de Alfena, Porto, Portugal vs Médicos de Família…

Com dezoito mil cento e vinte e cinco;
Habitantes havidos onde eu moro;
Por médico de família inda choro;
Pois só cá termos DOIS, por tanto afinco!

Que andas a fazer, ó marta temido;
Pra isto não veres logo em esta altura;
É por com tais te sentires segura!!!
Daí que se lixe o cá POVO havido???

Que pena o teu primeiro um ver não ter;
Pra a porcaria que andas a fazer;
Colocada em tão vital ministério;

Pois sem comunas esse teu critério;
Tinha-se ido com um éFe, poder;
Tudo por teu primeiro, não ter ver.

Acorda e recheia as unidades de saúde FAMÍLIAR deste País, pois sem a mesma, essa economia que sem veres tão mal vês, jamais andará para a frente!!! daí a nossa dívida externa ter chegado aos vergonhosos níveis em que se encontra.

⁠Ser Sábio…

Coitado de quem tal, por cá se achar;
Devido ao que lhe vai acontecer;
Quando um dia, pra o seu saber olhar;
E vir o quanto lhe falta, em si ter!

Saber, que a todos nós, é tão vedado;
Por tão pequenininha a Terra ser;
Logo o que em nós, pode ser encontrado;
Jamais, dará para a um sábio fazer!

Por isso, que ninguém, se julgue um tal;
Porque esse julgar é grande ilusão;
Tão tida em nossa falta de prudência!...

Por não passarmos, de um pobre animal;
Tão dependente, em si, de educação;
Que nem é digno, da dele aparência.

Por sábios, serem os deuses; e em nós termos tantos como
os tais;

⁠Cova da moura- 2020 Nov-09- Agentes novamente apedrejados…

Vai tirar mais selfies Marcelinho;
com essas da cova da moura, gentes;
desconsiderando os nossos agentes;
como inda o fizeste há tão poucochinho!

Quando para alguns votos, tudo vale;
espero bem que agora o tal não esqueças;
daí que muito rápido apareças;
por lá, onde oxalá que alguém te entale.

Aprende a respeitar quem tudo dá;
pela segurança de todos nós;
auferindo uns cêntimos de ordenado!

Sem sequer ser por ti, considerado;
mas tão faz revoltar em minha voz;
um tal ver dessa visão que em ti não há.

https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/marcelo-distribui-afectos-na-cova-da-moura

⁠Nós… União… UM…

Por sermos tão pequenos animais;
quando comparados com o universo;
vamos tentar unir-nos em um verso;
pra afirmarmos grandeza havida em tais!

Havida em tais se em força da união;
de nossos mais de sete mil milhões;
pra sentirmos em nós as sensações;
havidas em bom ver no outro UM IRMÃO.

Porque assim tão se encaixam versos tidos;
numa estrofe a um poema darem vida;
como em tal nos podemos, pois, unir!

Pra sacarmos de nós, esse fluir;
que existe e só aguarda a força havida;
em tais, pra a nós tornar; todos UNIDOS.

Que bonita é a nossa UNIÃO;
quando em nós se dá para a em UM tornar;
o havido em natural separação;
por UM tão LINDO, em TAIS; dar pra formar.

⁠O nosso humano VALER…

Por só em julgar de outros, ter valor;
mas ser tal subjectivo, em cada olhar;
não há, pois, quem se possa em nós bom julgar;
sem ter no sentir de em tais, bom sabor!

Porque e por cá todos bons nos julgamos;
sem irmos perguntar a opinião;
de a quem nos aprecie, pois, então;
tem em tal a razão, porque falhamos.

Pois todo o que a si julgue, em causa própria;
podendo até ser bom, como o a si julga;
irá sofrer grande desilusão!

Quando um dia o não vir na opinião;
por tido como em elefante, a pulga;
tem pesar, mas sem lhe dar; sensação.

Com prudência;

⁠Abandonar*/desejar**…

A ti que abandonaste, cá a alguém;
tenha sido a companheiro/a ou a teus Pais;
bichinho ou até a teus Filhinhos tais;
desejo-te o que da minha Alma vem:

Oxalá filho/a ingrato/a que cá aches;
o que a teus pobres TAIS, cá tão fizeste;
sabendo que em ti tens nada que preste;
daí em mal fazer, tão bem te encaixes!

Porque cá ninguém merece o abandono;
neste tão curto viver pra morrer;
nascido em esta de nós natureza!

Daí em mim sentir tanta tristeza;
Sempre que o abandonar vejo a ocorrer;
Por tanto a INOCENTE, tirar bom sono.

Com mágoa, por um irrevogável** a ti desejar, digo-te: oxalá!!!

*Pai ou Mãe em lares, hospitais e outros, Filhos em troca de amantes, o teu por velhinho Cão ou gato ou outros etc…

**Meu (,,,)

⁠Não deixes teus PAIS morrerem num lar…

A ti que és filho/a e em um lar TAIS tens;
internados, ou por ti abandonados;
não deixes lá morrer esses coitados;
que a ti cá deram tudo que em ti tens!

Não deixes durante esta pandemia;
tu que sei bem a tais sequer suportas;
ficarem fechados naquelas portas;
onde o infectar fará tanta arrasia.

Por isso e mesmo a não veres tais POSTES;
vai buscá-los para a deles casinha;
que provavelmente, estás a ocupar!

Porque se os por lá deixares ficar;
irás deixar morrer quem por ti tinha;
só bem querer, quer gostes quer não gostes.

Com esperança em ti digo: ai quem me dera ter por cá os meus!!!

⁠O primeiro ministro de Portugal e os PROFISSIONAIS de saúde…

Que grande lata a tua, amigo Costa;
quando afirmas ter pena em ver cansados;
profissionais da saúde achados;
pra auferirem cá de vós, boa bosta!

A em dos tais cansaço reconheceres;
dizendo que temos que os ajudar;
bastando fugirmos de um infectar;
mas pra os tais ajudar, nada fazeres.

Pois contratares tais por quatro meses;
renovados durante a pandemia;
por outros quatro após tais esgotados!

É não dares valor a em tais achados;
é demonstrares quão pobre a valia;
que em ti tens, pra em ti verem; os ingleses.

Com pena por ti;

⁠Não empates na vida a quem não queiras…

Jamais empates a alguém nesta vida;
utilizando a dele/a juventude;
por ter, que está a morrer amiúde;
não mais voltando para essa em tal tida!

Não andes a empatar, quem não te interesse;
teres que em velhinho/a a/o tal ajudares;
para a um Companheiro/a jamais roubares;
metade que em novo/a raro aparece.

Acredita meu primo* e cá meu irmão; **
que esse fazer, nem bichinho o merece;
neste tão curto viver pra morrer!

Devido a em nós, ninguém cá merecer;
que lhe roubem metade que aparece;
enquanto em por ser jovem, tinha um chão.

*Primo/a, por parte da nossa mãe natureza.
**Irmão/mã, pela quando em nós ainda Havida e Viva, parte Espiritual!!! [pois, sempre que de alguém te apetece dizer/pensar: este/a parece que não tem coração, tens toda a razão!!! Porque nesse sentir estás a ver que tal em si já cá deixou morrer/matou!!! (...)].

⁠Amar, mas de verdade…

A ti que pensas que muito Amor tens:
a teu companheirinho/a por ser novo;
quero lembrar-te que isso sente o povo;
bastando o em outro/a haver, pois, muitos bens!

Bens tidos da beleza, a em NOVO/A ser;
tal como até por riqueza em tais tida;
que por não ser eterna, em esta vida;
um dia em tais vai desaparecer.

Por isso se um verdadeiro AMAR tens;
só quando em nós fores velho/a, O veremos!
se sempre em esta vida foste digno…

De em ti escreveres tão bonito signo;
pra que todos nós o em Ti, copiemos;
por ser O em nós melhor, de havidos bens.

Comentarmos/publicarmos na REDE Social/Internet...

Quero lembrar-te ó primo/a* e meu Irmão**
que cá de ti não deves ter vergonha;
porque todos tivemos na cegonha;
um trazer-nos para o da Terra chão!

Porque será que tens que te esconder:
atrás de uma disfarçada aparência?
será que nem sequer a tua essência;
és capaz de suportar neste ver?

Por não acreditar em tanta pobreza;
havida por de ti, teres vergonha;
de comentar ou de algo partilhares!...

Aconselho-te a aqui um, pois, começares!
lembrando-te por tal que a tal cegonha;
é bicho que a nenhum de nós despreza.

*Primo/a, por parte da nossa mãe natureza!
**Irmão/mã, pela parte em nós espiritual.

⁠A meu já quinquagésimo mais décimo primeiro aniversário, chegar!...

E assim em mim, por cá passei um tal mais;
que sorte eu estou a cá ter com tal passar;
neste a em cinquenta, mais onze chegar!
em meus, escondidos; (sessenta e um, tais!!!)

Escondidos por esta pandemia;
a partir dos sessenta, a mais matar!
daí cinquenta mais os tais, tão dar;
pra enganar a coisa havida; em tal via!!!

Que felizardo eu sou, por tão viver;
onde o meu Pai, a tais cá, já não chegou;
por não ter passado em nós dos sessenta…

Mas vi minha Mãe passar dos oitenta!
por isso cá triste e feliz estou;
dia a dia a adiar, meu tal morrer.

Como certo dia escreveu Pessoa:
que cá desde o nascer, até morrer;
todos os dias tidos, foram seus!...
Hoje o mesmo eu tal digo, desses meus!
por já ter tido a sorte de os viver;
em vida em mim passada, por tão boa.

Quem me dera a mais um vir a contar;
para o ano, se tal me for permitido;
é desejar que hoje em mim cá, pois, tenho…
Porque em este morrer, sei ao que venho!
mesmo a tal, não sendo por mim querido;
por saber, que ele a ninguém; vai poupar.

Obrigado a todos que se lembraram;
de hoje cá os parabéns, a mim darem;
pois com tal dar, tanto cá me encantaram;
a em esse de tais dar, tal me entregarem.

Que O Criador cá vos Dê;
Em dobro, o a mim desejado;
É querer que com agrado;
Desejo a quem isto lê!

2020-NOV-02

⁠Para Ti meu FILHINHO...

Por com a Mãe ter feito o em Ti, corpinho;
Em teu na Terra viver biológico;
Tal como mesmo em cá teu psicológico;
Em Ti pra sempre estarei, meu filhinho!

Mas é nessa tua tão Linda Alminha;
Que sei bem que a Ti cá A Tal não dei;
Que muito gosto um dia tão terei;
De em ti ficar, Bonita Alminha minha.

Pois nada um dia a mim mais restará;
Quando por morrer tiver que partir;
Para eu de Ti daqui poder levar!

Que não seja: o todo UM nosso a ambos dar;
Que em nós tanto cuidamos de esculpir;
Pra a nós os dois, em UM tanto tornar.

Obrigado meu Amor, mais pequenino [por teres sido o último a vir rechear-nos, embora em tamanho sejas já o maior do nosso UM].

AMO-TE!!!

⁠Para Ti minha FILHINHA…

Por com a Mãe te ter feito FILHINHA;
Em teu na Terra viver biológico;
Tal como mesmo em cá teu psicológico;
Em Ti pra sempre estarei, Vida minha!

Mas é nessa tua Tão Linda Alminha;
Que sei bem que a Ti cá A Tal não dei;
Que muito gosto um dia tão terei;
De em Ti ficar, Ó Linda PEQUENINHA.

Pois nada um dia a mim mais restará;
Quando por morrer tiver que partir;
Para eu de Ti daqui poder levar!

Que não seja: o todo UM nosso a ambos dar;
Que em nós tanto cuidamos de esculpir;
Pra a nós os dois, em UM tão só tornar.

Obrigado minha AMADA FILHINHA

AMO-TE!!!

⁠O em TOD@S nós EXISTENTE conteúdo psicológico ou espiritual para publicarmos “algo de jeito” nas redes sociais…

Porque o tal existe em nós;
vamos vencer o receio;
não escondendo a linda voz;
que TÃO EXISTE em nosso meio;

Por tal ser algo que a tantos assusta;
neste poema a todos, pois, convido;
a porem de lado esse medo havido;
pois vereis, que tal fazer; nada custa!

Por TODOS termos tanto pra agradar;
quer sejamos RICOS ou POBREZINHOS;
importa é, semearmos CARINHOS!
importa, pois, que os queiramos cá dar.

Por isso perde em ti esse mau receio;
de o que tens de agradável, partilhar;
e entrega-te a nós cá meu primo* e IRMÃO**!

Porque a rede está feita pra UNIÃO;
dado que foi criada pra JUNTAR;
o havido escondido em nosso recheio.

Porque em todos temos tando;
de bom querendo o tal dar;
espalhemos esse encanto;
pra que a alguém venha alegrar.

Porque alegrarmos a alguém;
que ande a viver em tristeza;
é poder que a gente tem!
espalhemos tal riqueza.

Obs. *Primo/a por parte da todos os seres, mãe natureza.
**IRMÃO/IRMÃ por parte Do de Todas As nossas Almas, CRIADOR.

Com carinho, nesta véspera de mais um por cá meu aniversário, a todos dedico este recitar.

⁠A ironia de Sócrates- VI

“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo, deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!

Havia em por de nós parte fazer;
aprender, pra na vida triunfarmos;
porque se muito sábios nos julgarmos;
desse bom perderemos o prazer.

Daí este da retórica mestre;
um dia pra todos nós decidiu;
tal deixar em de si tão pouca escrita;

Inscrito em ironia tão bonita;
todo esse tanto saber que adquiriu;
pra que essa humildade, a todos nós preste.

⁠A ironia de Sócrates- V

“Sei que cá nada sei” foi. pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!

Havia por bem medir da ignorância;
que em si tinha por tanto pra aprender;
por não passar em nós de um simples ser;
em meio de ensinar, tanta abundância!

Por isso tu se julgas que em tal cabes;
guarda tal e continua a aprender;
neste em de nós viver, tanto ensinar!...

Por mais saber, pra o teu poder estar;
muitas vezes em quem nem saiba ler;
por em tal, ter saber; que em ti não sabes.

Com prudência;

⁠A ironia de Sócrates- IV

“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!

Havia em todo o um já por nós sabido;
por estar na evidência comprovado;
após por tais ter sido confirmado;
um tal saber de tantos por nós tido.

Por isso tu que julgas mui saber;
tem cuidado e jamais cá te envaideças;
com o tanto por ti, já aprendido!...

Pois vires a ser com éFe podido;
cá por um ser que nem sequer conheças;
acredita que em ti, tem bom caber!

Com prudência;

⁠A ironia de Sócrates- III

“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!

Sabia, por tanto em si bem saber;
da cá nossa tão grande dependência;
de todo um saber pré nossa existência;
que em tantos de nós houve em seu saber.

Por isso tu que pensas saber tudo;
por tanto em nós tão estares enganado;
atenta o bom dizer desse em nós ser!...

Tão tido em tão saber reconhecer;
o quão saber pequeno era o em si achado;
tido por tanto existir a em nós mudo.

Com prudência;