Coleção pessoal de manuel_santos_1

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⁠A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... XIV

A ti, que estás a esconder a ALIANÇA;
Que um dia em nós fizeste com alguém;
Por favor, não vás enganar a outrem;
Pois ninguém merece essa tal matança!

Também em nossa espécie, a alguém mereces;
Por a ninguém ires fazer feliz;
Devido a esse em ti “ser” sempre infeliz;
Tanto ir fazer sofrer, quem desconheces.

Considerares a ALIANÇA: objecto;
Que possa num bolso, ser escondido;
É nossa inteligência, MALTRATAR!...

E em ti tamanha BURRICE encontrar;
Por tão grande faltar dela em ti havido;
Que tanto, a ti transforma; em um dejecto.

Com um profundo penar, por tua culpa;
(ver imagem deste triste esconder de UMA havida ALIANÇA, na minha cronologia do Facebook)

⁠A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... XIII

Se um dia pela ideia, a ti passar;
Trocar teu/ua companheiro/a, por outrem;
Não faças tal, pois em nós há ninguém;
Que te vá dar o havido em vosso estar!

Nesse estar da FAMÍLIA contruída;
Com esse UNIR, que um dia construíste;
Por aquela vontade em que sentiste;
Dar bom, novo rumo, à tua vida.

Tal como em esse haver de ti, FILHINHOS;
De um dia em AMBOS, feitos por AMOR;
Nascido após teu LINDO namorar!...

Acredita, pois, não vais encontrar;
Esse de vós JUNTINHOS, bom SABOR;
E muito menos OS dos TAIS; carinhos!!!

Palavras de quem relativamente à FAMÍLIA, se sente/por certeza 99,999% realizado!

⁠A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... XII

A ti que já só vives de fachada;
Junto/a com quem juraste cá ficar;
Até a morte a vós vir separar;
Digo: relembra em vós, vida passada!

Passada, como a havida em namorar;
Onde uns a outros, tanto cá nos GOSTAMOS;
Daí com ninguém, mais, nos iludamos!
Porque ela, pra trás não vai regressar.

Por isso, tu se sentes que falhaste;
Abre a ALMA, a quem tão provocaste, a dor;
Pedindo-lhe PERDÃO, porque pecaste!...

Porque esse SER, que um dia em nós, GOSTASTE;
Quem sabe, por ti, ainda tão sente o AMOR;
Que um dia, com teu SER; cá tanto AMASTE.

⁠A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... XI

A ti que trocaste velho por novo;
A troco de prazer ou de dinheiro;
Com teu abandonar, a esse companheiro;
Puseste a chorar por tal, todo um POVO!

Por ser tão agradável, nossa UNIÃO;
Sempre que dada em nós, para SALVAR;
Seu inverso é quando a alguém, faz chorar;
Por ser em nós, cá a um primo; e a um IRMÃO.

Abandonar nesta vida UM de nós;
Nada mais é: que a todos tal fazer;
Mesmo que isso a ser feito, o não pareça!...

Por não sermos criados pra andar sós;
A troco de dinheiro ou vil prazer;
Por ser tão TRISTE em nós, quando aconteça.

⁠A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... X

Mesmo que a tua tenhas já traído;
Vai pedir-lhe perdão por esse feito;
Porque a perdão todos temos direito;
Apesar de a tal termos tão FERIDO!

Porque no melhor pano, nódoa cai;
Sem nesse cair, pois, termos desculpa;
Vai-te a ELA e assume em ti toda essa culpa;
Tão tida em quem nesta vida a alguém trai.

Pois se te AMAREM, talvez te perdoem;
Daí não devas tal desperdiçar;
Tal como penses voltar a trair!...

Pra que A recomeces a construir;
Nas mágoas que em ELA andaste a implantar;
Com traições, que à FAMÍLIA; tão doem.

⁠A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... IX

Até que a voz me doa hei-de PEDIR;
A todos os terráqueos como eu;
Que não destruam o que em tais nasceu;
Desse em uma FAMÍLIA construir!

A todos tais também vou desejar;
Que se AMEM, como nós tão nos AMAMOS;
Numa humilde das TAIS, que em nós criamos;
Quando um dia resolvemos casar.

Pois nada há de melhor neste morrer;
Que um viver com a FORÇA da união;
Havida como eu na minha a tão tenho!...

Daí este PEDIR a todos venho;
Que jamais permitais destruição;
Excepto: a que vem da morte; a correr.

⁠A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... VIII

Não consigo entender tal mal fazer;
A quem um dia a alguém cá tão se deu,
Com tudo desta vida que era seu;
Com intuito de o/a tão satisfazer!

Não consigo entender, tal destruir;
A troco de por cá seja o que for;
Havido em um interesse sem dor;
Ou pra de um vil prazer usufruir…

De um UNIR, cá de alguém da nossa raça;
Cujo viver está quase a acabar;
Como o tão está, em todos; nesta vida!...

Não consigo entender, tanta desgraça;
Havida em quem não sabe valor dar;
A havido em uma FAMÍLIA em nós tida.

⁠A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... VII

Não destruas meu primo e ou cá meu IRMÃO;
FAMÍLIA alguma, de seja a quem for;
Pois não vai dar pra reparar tal dor;
Que vais provocar, com tal tentação!

Por tanta gente livre em esta vida;
Tão haver, desde a mais feia, a mais bonita;
Tal como, da mais pobre a em nós mais rica;
Não tens razão pra destruir a havida…

Num bonito UNIR de alguém, por juntinho;
Tão estar com mais AMOR, ou menos tal;
A viver esta vida que a tais resta!...

Até vir uma havida em nós, má besta;
A esse casalinho, fazer tal mal;
Por no destruir, tão; fazer seu ninho.

⁠A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... VI⁠

Após tanto evoluir, tido em voz;
No conto do vigário ainda caímos;
Por ao o julgarmos, em nós sentirmos;
Que o estamos a em tal ver, igual a nós!

Daí não haver ninguém, que em tal não caia;
Por tão bem preparado, ir esse tal;
Quando a alguém resolver, ir fazer mal;
Como o vai: a tal havida, em bela saia.

Por no do prazer TENTAR, só caírmos;
Por à FAMÍLIA, não termos AMOR;
Vigário a nós algum, irá palpar!...

Por isso temos que bem nos cuidar;
Do havido em esse enganoso estupor;
Pra no seu enganar, não nos iludirmos.

⁠A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... V

Em mil poemas não GRITAVA tudo;
Que a UNIÃO da FAMÍLIA em mim merece;
Daí em estes cinco, a mim parece;
Nada ter dito, ou ter ficado mudo!

Jamais destruam, pois, cá tal conter;
Havido em: por de nós em Tal ficar;
Que origina: um de nós, continuar;
Após tão cá de nós, curto VIVER.

AMEMOS, pois, que a nós mesmos, cá mais;
Os que a UMA TAL, tão compõem, por TAIS serem;
Neste morrer, O ALGUÉM posto por nós!...

Que um dia, teremos: que ir deixar, sós;
Pra após continuarem a em tais terem;
Um TÃO gostar, havido em nós, por TAIS.

⁠A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!... IV

Por ser NELA que está tanto viver;
Mesmo de quem em nós tenha morrido;
Não temos cá, pois, um bem mais querido;
Que o havido em esse tão lindo: UM conter.

Não há, pois, razão de viver mais bonita;
Que a tal dedicada a ESSE de nós ser;
Não só pelo tão de nós, em tal ter;
Como por todo o UM, que em tal SER habita.

Mantenhamos, pois, A nossa OBRA mor;
Havida em este viver, pra morrer;
Mais rápido, do que o que imaginamos!...

Pra que, jamais DELA, cá nos percamos;
Pra sermos dignos de NELA viver;
Quando partirmos desta, pra melhor.

⁠Cantares do nosso Portugal…

São lindos os cantos do Norte, e Minho;
Mas mais bonitos são os tais, do Alentejo;
Daí sem lá ter ido, me revejo;
Em tais, sempre que escuto um passarinho!

Adoro ouvir dobrar das vozes tais;
Unido da mais alta, à mais baixa;
Dado o Lindo soar, que em tais encaixa;
Satisfazer meus sentidos, e mais!

Por a música universal, tão ser;
Linguagem, que todos nós entendemos;
É, pois, gostoso o Alentejo escutar!...

Nas vozes, desses que o sabem cantar;
Para dele gostarmos, sem tal vermos;
Bastando: o escutarmos, em tal conter.

Em homenagem a esses cantares e a um Grande Poeta e Amigo Alentejano ainda vivo e jovem [António Raposo];

⁠A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!…III

Quem um comprometido, roube a alguém;
Sabendo que algo após vai DESTRUIR;
Sem o mínimo escrúpulo, sentir;
Não merece um querer, cá de ninguém!

Sejas tu, mulher ou homem, tem cuidado;
Com esses parasitas, que há em nós;
Pois nesta vida a todos deixam sós;
Após querido, terem apanhado.

Pois FAMÍLIA, pra tais, sequer existe;
Nem a mínima consideração;
Por até seus FILHOS, abandonarem!...

Num por minutos de prazer, trocarem;
Tal como um dia a ti tais trocarão;
Dada a maldade, que em eles; persiste.

⁠A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!…II

Por em este viver, pior fazer;
Não haver, que o tal havido em destruir;
O ÚNICO, de NÓS cá contruir;
Cuidemos, pois, o tentar; do prazer!

Cuidemos, pois, também: o do interesse;
Se o tal implicar: um mau, mesmo efeito;
Porque ninguém em nós, tem o direito;
De ir roubar, o que a outros; tanto enobrece.

Coitado de quem for tirar a alguém;
Neste viver O seu continuar;
Havido em UMA FAMÍLIA, em si tida!...

Pois não só destruirá, a essa havida;
Como irá destruir um seu ficar;
Por não havido, em quem EM si; NADA tem.

⁠A uma FAMÍLIA, jamais DESTRUIRMOS!…

Acredito, pois, meu primo e meu IRMÃO;
Que sabes bem que não temos melhor;
Que o havido num da FAMÍLIA sabor;
Neste viver pra nós com pouco chão!

Acredito saberes que o PRAZER;
Será toda a vida uma tentação;
Que também trará tanta perdição;
Por a toda A FAMÍLIA, desfazer!

Por isso pesa bem todo o tratar;
Que à TAL dás, por um só mau fazer;
Poder destruir a TAL que em ti tens!...

Ou seja, os TAIS de ti, ÚNICOS bens!
Por não dar, pra voltar a refazer;
A havida que a ti tinha em SEU lugar.

Por só termos por cá, pois, curta vida;
Vamos tentar, cá a UMA construir;
Jamais deixando a TAL, cá destruir;
Pois nada há de melhor, que O na TAL tida.

⁠Mais Residências Universitárias: PROMESSA eleitoral…

Não deixes dormir os nossos meninos;
Estudantes das mesmas deslocados;
Em tendas que nem uns pobres coitados;
Pois tais, não merecem: esses destinos!

Não deixeis, pois, tais na rua a dormirem;
Só por em nós, serem filhos do POVO;
Quem sabe, até pra vós com votar novo;
Por verbas para hotéis, não conseguirem.

Atenta amigo Costa e Marcelinho;
O acomodar desses da Pátria nossa;
Tão FILHOS como todos nós tão somos!...

Pois somos nós que pra vós: MAMAR pomos;
Quando votamos nessa espécie vossa;
Onde encontrais um dormir tão quentinho.

Com preocupação;

⁠Para Ti que por cá andas pela Rede/Net…

Andarmos a navegar pela rede;
Quer seja a pesquisar, ou a apreciar;
Este lindo UNIVERSO, virtual;
Nada mais é que um matarmos a sede;
De um tanto que em redor anda a passar;
Aprender e ensinar, por tão real!

Que bonita é tal realidade;
Quando em nós vista, com olhar pra ver;
Sem em nós havida má intenção!
Mas tão somente com a em nós vontade;
De ver, aprender e de agradecer;
Este tanto a nós dado, por tão bom.

Vamos, pois, unir-nos e apreciar;
Este tal dar pra todos disponível;
À distância de um simples por nós ver!
Por pouco de melhor a gente ter;
Para além deste em nós, UNIR incrível;
Que na rede podemos encontrar.

Vamos também pôr máscaras de lado;
Que pra nos proteger, temos que usar;
No dia a dia desta em nós havida!
Vida, com tanta falsidade tida;
Nesse de alguém tentamos abusar;
Por sem a tal, tal termos apanhado.

Por isso e muito mais, pois, desfrutemos;
De toda a tanta oferta, aqui tão dada;
Em tanto o partilhar, aparecido!
Aproveitando o tempo aqui vivido;
Pra pormos toda a gente consolada;
Como o consolar que pra nós queremos.

Com Carinho;

⁠À tvi e ao esquecido cid… GENTES do NORTE…

Certo dia, um cantor, que em mim gostava;
Assim falou, tão mal, das nossas gentes;
Alegando, nem pra o mar termos dentes;
Por tanta pobreza, que em nós achava!

Porque errar é humano, desculpei-o;
Mas do tal, cá jamais me irei esquecer;
Por nele haver: tal pobreza de ser;
Em si tão tida, em seu achar; por tão feio!

Quanto a vós, jornalistas e não só;
Por ser do NORTE, a vós vou desculpar;
Pelo tal desculpar, por vós pedido!...

Dedicando-vos um de mim tal dó!
Por ver em tais, sem querer, magoar;
Dizer, que jamais será ESQUECIDO.

Com mágoa;

⁠Não negues a maminha a teu bebé!

A ti que MÃE em nós agora já és;
Não queiras ver teu bebezinho ougado;
Por a maminha lhe teres tirado;
Mas procura tê-la, sempre a seus pés!

Porque: é muito triste ver chorar;
Alguém por nós cá trazido a este mundo;
Por lhe andarmos a dar leite oriundo;
Da china, ou de qualquer outro lugar.

Por nada haver melhor, que umas maminhas;
Pra quem em pequenino tiver fome;
Como a tão vista em este pequenino!...

Que seja em tal, que se torça o pepino;
Pois tão delas gostar, sem saber nome;
Bem tem um merecer, dessas gordinhas.

Com pena, por já não ser pequenino;

⁠Filhos do homem: assim mesmo A Si, Tratou Jesus…

Assim Se Tratou a Ele e a todos nós, tais;
Por filhos nascidos na natureza;
Ou seja, em esta da Terra beleza;
Havida em vida tida: em nossos pais!

Logo, se pais cá temos, tais tiveram;
Também como nós, da mesma nascidos;
Tais pais desde a origem, aparecidos;
Pra viverem na tida em que viveram.

Por isso e porque todos cá morreram;
Jamais penseis que alguém a vós dará;
Mais vida na que é pra cá morrer!...

Pois tudo, o que em esta Terra nascer;
Em esta mesma dita morrerá;
Excepto as VIDAS que cá não nasceram.

Acrescento, pois, que:
- Se Deus interferisse em nossos corpos, jamais haveria em nós deficientes profundos e outros, jamais deixaria morrer em nós criancinhas, jamais permitiria a guerra, a fome, a miséria ou pobreza extrema, etc…
Por tudo isso e muito mais, cuidem-se, AMEM-SE, e vivam a curta vida que a todos SÓ cá resta; mas não desperdicem (...)