Coleção pessoal de manuel_santos_1

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⁠Existência de Um Criador!... quem tem o “dever” de tal provar?... serão as religiões/ ou @s religios@s, ou seremos tod@s nós?

Por ser FUNDAMENTAL, pra todos nós;
Em todos mesmos existe o dever;
De Desse Criador, provar A Voz;
De Desse Criador, provar SEU Ser!

Vamos então todos juntos, tentar;
Provar SUA existência, investigando;
Pra na de nós ciência, O tão gravar;
Como nos Profetas, Tal Ficou, quando!

Pois temos que pelo menos tentar;
Amenizar os tantos sofrimentos;
Por nós causados a TAIS, numa cruz!...

Por isso, vamos todos pesquisar;
Pedindo A Tais pra nos Darem alentos;
Pra em nós, Fazerem Nascer; DE AMBOS Luz.

Com esperança, [por inabalável Fé em JESUS, logo também, Em Seu PAI] por também saber, que a simples fé; nada prova (…), caso tal não fique provado/plasmado na ciência;

⁠A Covid-19 e um novo Confinamento sem qualquer rendimento assegurado…

De nada adiantará confinar;
Sem a todos garantir o sustento;
Por não dar pra viver sem alimento;
Logo a da cura o tal nos ir matar!

No último confinamento havido;
Em março quando estava a começar;
Este vírus a em todos nós entrar;
Deram-me trinta euros, por mês perdido.

Em nós decretarem confinamento;
Sem qualquer rendimento assegurado;
A quem sustentar tenha no trabalho!...

É mandarem-nos com Cê pra o ramalho!!!
Porque escondermo-nos deste espalhado;
Não nos garante um qualquer alimento.

⁠Meu sentir após a infecção por covid…

Após tal três meses por mim passaram;
Mas a tosse seca ainda em mim ficou;
Mas graças a tal, meus pulmões limpou!!!
De muitos dos lixos que em mim entraram.

Importou foi passar-me: o faltar de ar;
Tal como os distúrbios intestinais;
Ao fim de passado um mês ou mais;
Embora ainda a mim fuja o paladar!

Tem-me também fugido o bom olfacto;
O que me leva a vestígios sentir;
Mesmo passado o tempo que passou!...

Daí saber que dela em mim ficou;
Gravado este vírus nesse fluir;
Que por muita sorte venci de facto.

Porque no prazo de nove meses [apesar de “muito” cuidado] já
fui infectado duas vezes, tal como já em anos anteriores venci duas pneumonias sem internamento hospitalar (embora bem medicado e muito bem cuidado) digo: nada de pânico, pois, ele veio para em nós ficar; mas só nos matará se com uma possível febre nos desleixarmos. Logo, se a tal (febre) em ti sentires e após toma de antipirético (paracetamol) verificares que a mesma não baixou, contacta os serviços de saúde e/ou dirige-te imediatamente para o hospital, pois a mesma (neste caso de infecção pela covid) quando aliada a falta de ar poderá significar que em pneumonia para a ti matar, se encontra a transformar.

⁠Coitadinhos!!! mas serão ou não?!

Assim nasceram tais pobres coitados;
Daí, pois, devermos bem reflectir;
Se dos mesmos nos deveremos rir;
Ou chorar por feito nos desgraçados!

Chorar, por em tais haver tal defeito;
Que os obriga a parecerem cagões;
Ou sorrir por tais serem tão morcões;
Que nem dão fé do provocado efeito.

Cuidai-vos jovenzinhos com tal moda;
Pra em NÓS pobres coitados evitardes;
Dado o havido em todos ser tão nosso UM!...

Feito por nossos pais e mais nenhum!!!
Pra mal vistos, tais vossos não deixardes;
No em vós vermos com éFe: a pobre poda.

Com o carinho do humor; (ver imagem relacionada na minha página de poesia do Facebook)

⁠Vacinas estragar…

Não consigo entender a um vacinar;
Entre nós quem já esteve infectado;
Devido a tal estar imunizado!
Não consigo entender esse estragar.

Não consigo entender um tão falhar;
Por parte de quem as tais administra;
Por ordens da competente ministra;
Que temos à saúde a administrar!

Porque andarmos por cá a estragar tais;
Por erro político é um feito;
Que muito caro a nós irá ficar!...

Por tanto vacinar inda faltar;
Logo ser grande a falta de respeito;
Havida em esses pobres animais.

Com uma profunda pena dos tais;

⁠Porque dizem que quem muito fala ou escreve, pouco acerta; eu digo: será?!

Quem muito fala ou escreve, pouco acerta;
Foi por alguém, mau provérbio inventado;
Por tão aconselhar a um estar calado;
A quem quer contar tanta coisa certa!

Não foi pra usarmos boca e não falar;
Que a boa escrita ou a fala foi inventada;
Pois se assim fosse em nós havia nada;
Cá registado pra de em tais contar.

Que tanta vez: o só calar diz tanto;
É certeza que todos em nós temos;
Daí ser tal calar pra nós tão útil!...

Mas só no bom contar está o encanto;
Que nos permite dar o que valemos;
Por valor não espalhado em tais; ser fútil.

Sem qualquer receio de: calar ou escrever/falar/recitar;

Vírus, bactérias, células cancerígenas, armamento, etc…

Como o antibiótico pra a bactéria;
Para um vírus está o antiviral;
Ou o anticorpo em vacina ou o natural;
Pra o combatermos, pois, é coisa séria!

Que pena ainda o homem cá tanto investir;
Em corridas ao espaço e armamento;
Pra após, pra lá fugir desse seu invento!
Não o faça, pra a doença destruir.

Pois todos os tais noniliões* perdidos;
Em porcarias pra nos destruírem;
E pra depois delas tentar fugir…

Davam pra termos vírus combatidos;
Tal como o cancro e outras já não existirem;
E a pobreza e a fome, jamais fluir.

⁠Bactérias… vírus… fungos… outros/as… Epidemias… Pandemias… vida… morte…

Não fora havida esta em nós pandemia;
A este curto viver, valor mal dávamos;
Devido ao tão iludidos que andávamos;
Com ganância havida na economia!

Andávamos tão cegos com a tal;
Que da morte quase nos esquecemos;
Daí tão mal fizemos e fazemos;
A tanto SER vegetal e animal.

Vamos, pois, cuidar é da natureza;
Tal como da boa saúde ou vida;
Que temos que ir deixar por ser pequena!...

Jamais esquecendo o quanto é pena;
Deixarmos uma única perdida;
Por tanta avareza pra haver riqueza*.

*que ao contrário da VIDA, pertencendo-nos não nos pertence.

⁠Fim do ano 2020…

E assim trezentos e sessenta e cinco;
Dias, mais na nossa Terra vivemos;
Que sorte em tal viver nos tais tivemos;
Graças a tão no em nosso corpo afinco!

Pois para a um dia a mais sobrevivermos;
Muito milagre da vida se dá;
Pra vivos podermos andar por cá;
Por nele em nós tanto morrer vencermos.

Por isso importa a todos valor darmos;
a este tão curto viver pra morrer;
Em que por termos nascido tão estamos!...

Pesando bem o que a fazer andamos;
Não vá perdermos quem sabe um Viver;
Por neste em que andamos, mortos ficarmos.

Com prudência;

⁠De mim “Poeta” para Ti leitor…

Mesmo a não vendo aqui de ti um só “gosto”;
Não é por tal que irei desanimar;
Apesar de tantas vezes ficar;
Triste por ti, em me dares tal não-gosto!

Não fiques tu triste, é meu desejo;
Sempre que pra aqui te estou a aconselhar;
Porque ponho-me sempre em teu lugar;
Porque mais que a mim, sempre em ti me vejo.

Que bom para mim é o aconselhar;
Nesta forma de escrita ou poesia;
Criada com o intuito de um gravar!...

Por saber ter na mesma o a mim passar;
Para ti, como a pura maresia;
Tão passa quando estás à beira-mar.

⁠A Piedade…

Por ser em nós tanto sentir da dor;
Sentida em o que afecte a um outro Ser;
É mais sentida em quem a outrem valer;
Do que a em quem receber esse favor!

É mais por ter sido em tal ponderada;
Sem sequer quem precise o imaginar;
Por sequer ser tal digno/a de a encontrar;
Num sentir de em quem por tal foi encontrada.

Que bom é dessa mesma recebermos;
E que melhor é dessa mesma darmos;
Por ir ser um tal dar com perceber!...

Que em ambos tem sabor de um receber;
Por tão gostoso achar NELA encontrarmos;
Tantas vezes sem sequer merecermos.

Sempre com a prudência de quem sabe bem que a nossa linda natureza por nós Tal não tem, logo termos que ser nós mesmos a por nós tal repartirmos; aqui deixo este sobre ELA, recitar.

⁠A vacina contra a covid-19…

Que bonito foi vermos a ciência;
Da humanidade para a si salvar;
Vencer mais uma para a si matar;
Nesta sua tão grande persistência!

Que bonito foi vermos força havida;
Em tal unida com toda a intenção;
Em favor da de todos salvação;
Em favor da de todos curta vida.

Que bonito este milagre em tal dado;
Por tido em tão curto espaço de tempo;
Provando a havida em tal resiliência!...

Num mostrar tanta havida sapiência;
Num mostrar que o humano não é jumento;
Mesmo com tanto burro em tal achado.

Com alegria de a esta única RAÇA pertencer e por mais este em nós feito;

Que bom!...

Haver festas, como a do Bom Natal;
Por nos lembrarem, que Ele Existiu;
E só cá Veio, combater o mal;
Que existe, existia, e tão O Feriu!

Ele a isso, da mais bonita maneira;
Nos tenha ensinado a só combater;
Com só AMOR, a dele, má ratoeira;
Que existe, cá para nos ver morrer!

Haver tantos de nós, que acordaram;
Para a VIDA, pelo Tão Lindo Dão;
De AMAR, como ninguém, cá tinha AMADO!

Quando NELE, Outra VIDA encontraram;
Quando NELE, provaram O PERDÃO;
Que Em ELE, em nós, por nós; foi semeado.

Com Carinho, FELIZ Natal;!!!

⁠Quem me dera não ter que em poesia mais nos políticos bater…

Devido a em tais termos de BONS tão poucos;
Por tantos mentirosos tão MAUS ter;
Não dá pra em tais animais não bater;
Pois não lhes batermos é sermos loucos!

Que pena eu poeta não suportar;
Ver escravizar cá seja a quem for;
Como o tão vejo em tais tanto estupor;
Com salgados e outros a em NÓS mamar.

Que pena eu POVO ter que os ver roubar;
E nada contra os tais poder fazer;
Que não seja o por cá tão mal ficar!...

Quando o meu querer é somente AMAR;
Por minha Almita tão se desfazer;
Quando os tais vê a NÓS tão maltratar.

Com um profundo pesar;

⁠Responsáveis pelo ministério da saúde Português e NOSSOS PROFISSIONAIS de mesma DESPEDIDOS por não políticos…

Por a tais não fazerem qualquer falta;
Devido a político os ter a molhos;
Por a pra os mesmos tal não ter bons olhos;
Assim faz o tal dito a NOSSA MALTA!

Contratar estes profissionais;
Três ou mais vezes, só por QUATRO MESES;
Despedindo-os ao fim de tais vezes;
É tratá-los abaixo de animais.

Que sorte teve a política marta;
Devido a não viver na Dinamarca;
Junta com tais bichinhas inocentes!...

Pois tinha ido lá pra o raio que a tal parta;
Porque esta sim é de mui fraca marca;
Por tão mal cá fazer a nossas gentes.

Enfim!!!!!!!!!!!!!!

⁠A sabedoria…

É todo o acumulado de um saber;
De parte de existência a nós passada;
E em nossas memórias, pois, registada;
Que nos faz de tal saber mal ver ter!

É todo esse saber, pois, registado;
Mais o em nós encoberto em encobrir;
Em todo um tão saber por descobrir;
Que por nós inda irá ser encontrado.

É, pois, também e em nós toda a prudência;
Tão tida em boa curiosidade;
Que em nós desperta o aliado querer!...

De aprender o quão nos falta saber;
Reconhecendo a tão ingenuidade;
Que temos em relação à ciência.

Com saber que morrerei sem tal de jeito adquirir;

⁠Senso comum…

Por ser a da gente sabedoria;
Tem de milhões um ver cuja aparência;
A nós tão faz julgar não ter ciência;
Daí nos provocar tanta avaria!

Provoca sempre que valor não damos;
A tão nosso aprendido em esta vida;
Na escola ou em experiência adquirida;
Em todo um ensinar que tão encontramos.

Desde o havido do menino a velhote;
Tal como o havido em todos os bichinhos;
Mais toda a da natureza existência!...

Que por tal ser pra quem tiver prudência;
Encontrará da tal ciência os ninhos;
Como o tão estão os bicos em um serrote.

Com tranquilidade;

⁠O bom senso…

Oxalá muito em nós tal prevaleça;
Em nossas horas boas e nas más;
Pois sem tal muitas em nós gentes sãs;
Tão deixam que a em nós burrice apareça!

Apareça pra nos fazer pagar;
O termos descuidado o tal bom senso;
Que em nós tão funciona como um penso;
Pra esconder a em nós tida em todo o achar.

Pois quem em si julgar da tal não ter;
Irá passar a viver descuidado/a;
Achando-se entre todos: o/a maior!...

Esquecendo o tal senso esse/a estupor;
Daí será entre nós tão lixado/a;
Como o tão fui ao em do tal me esquecer.

Com cautela;

⁠Para Ti Amigo Lindo que hoje festejavas em nós, mais ou menos um…

Que O PAI Te tenha em etéreo lugar;
Querido amigo que mais um contavas;
Nesta vida em que como nós andavas;
A só bonitas acções semear!

Oxalá Luís Lindo e Bom AMIGO;
A quem tive a sorte de um conhecer;
Sem esse teu corpo da Terra ver;
Mas cá tão me sentir estar contigo.

Que um dia Esse da Alma Bom CRIADOR;
Que cá a todos nós Tão IRMÃOS Tornou;
Nos Permita, pois, um bom; encontrar!...

Na Terra da Verdade, ou: O Bom Lugar;
Pois penso que de Ti, TAL já gostou;
Mas em mim ainda falta achar valor.

Com esperança, teu para todo o sempre AMIGO;

⁠Imitarmos a BONDADE…

Por ser tão agradável ela em nós vermos;
Por ter em tal bom cheirinho a IRMANDADE;
Vamos criar em nós essa vontade;
Por tanta falta dela em nós tão termos.

Vamos tentar imitar gestos LINDOS;
Que a tanto valor damos quando os vemos;
E que por serem gestos em nós temos;
Pra os darmos, pois, são dados pra nós vindos.

Vindos do sentir de quem tais recebe;
E nos envia em dobro esse sentir;
Através do seu consolado olhar!...

Cuja alegria por contagiar;
Trará a nós todo um dar que há-de vir;
Pagar-nos com tal dar que gente entregue.